Arquivo do mês de maio 2015
O escritório espetacular dos criadores de Candy Crush
Com os características cores do jogo, além de mesas tipo carrossel e cadeiras de trampolim, a King Digital Entertainment, empresa por trás deste jogo, estreou novos escritórios que buscam oferecer um ambiente de trabalho ameno, para dizer o mínimo.
Candy Crush Saga, o popular videogame para celulares, com milhões de usuários ativos ao mês, abriu seu capital na bolsa de valores de Nova Iorque há quase um ano. Isto poderia ter feito com que se transformasse em uma empresa séria e quadrada, mas seus novos escritórios parecem demonstrar o contrário.
O escritório, de dois andares, conta com 6.500 metros quadrados e hospeda 430 estações de trabalho, 42 salas de reuniões, um parque interior, lanchonete, centro de distrações, e outros elementos. Os espaços estão divididos por zonas temáticas em torno de diferentes paisagens, que incorporam os personagens e desenhos do videogame.
Segundo seu CEO, o escritório foi criado colorido, cheia de energia, humor e soluções inteligentes, exatamente para refletir a King, sobre o que eles criaram e o que eles crêem.
Via | Dezeen.
Cumpre sua promessa e paga 229 milhões de dólares a seu parceiro
O milionário surfista Nick Woodman, fundador da conhecida GoPro, devolveu 4,7 milhões em participações da empresa a um colega de alojamento universitário. Este poderá fazer um efetivo de 229 milhões de dólares com essas participações.
Ao que parece, Nick, de 39 anos, cujo patrimônio líquido é de aproximadamente 2,3 bilhões dólares, comprometeu-se a dar a seu colega, Neil Dana, 10% de qualquer rendimento recebido da venda de ações da companhia há 10 anos, durante a fase de desenvolvimento da empresa e quando ninguém sabia o que era uma GoPro.
Neil Dana, que foi à Universidade da Califórnia em San Diego junto com Woodman foi o primeiro empregado da GoPro. Atualmente, é diretor de música e vendas especiais na mesma empresa.
Nick fundou a GoPro em 2004 para a produção de munhequeiras para pequenas câmeras e mais tarde decidiu criar suas próprias máquinas fotográficas.
Via | ABC.
Funcionária é despedida por desativar aplicativo com GPS que a seguia 24 horas
O tema da privacidade é algo delicado que dá o que pensar e que, com os avanços da tecnologia, consegue romper essa frágil barreira entre o público e o privado, muitas vezes contra nossa vontade ou sem sabermos.
No caso desta mulher do sul de Califórnia, ela sabia que estava sendo rastreada e foi despedida de seu trabalho depois de remover uma app de seu celular que havia sido imposta por seus empregadores para seguir seus movimentos, supostamente, em suas horas trabalhistas. O problema é que o aplicativo, chamado Xora, seguia seus movimentos 24 horas do dia, incluindo os fins de semana.
Myrna Arias interpôs uma demanda por sua demissão, sustentada no fato de ter sido removida de seu cargo pela Intermex, logo após ter desinstalado a app de seu telefone. Ela alega que em suas horas livres e fins de semana, a app estava invadindo sua privacidade ao segui-la por todas as partes e fazer um registro dos lugares que frequentava e inclusive detalhes como a velocidade de direção, entro outros dados.
No processo (veja o PDF) é possível notar que Myrna não tinha problemas de produtividade, atingindo sua cota de vendas nos últimos meses e o problema radica exclusivamente na invasão que era feita em sua vida privada.
É um caso onde o mau uso da tecnologia resulta invasivo e, se a informação for mal manejada, então as repercussões para as pessoas poderiam ter terríveis consequências. Algo similar acontece com serviços como os de Google e Facebook, com a diferença que é nossa escolha usá-los ou não.
Via | ArsTechnica.