Arquivo do mês de abril 2015

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Confirmam achado do fóssil humano mais antigo

LuisaoCS

Confirmam achado do fóssil humano mais antigo

Um osso da mandíbula de um membro do gênero homo encontrado em 2013 na Etiópia foi confirmado como o fóssil humano mais antigo e data de aproximadamente 2,8 milhões de anos.

Os cientistas tinham quebrado a cabeça tentando solucionar a falta de restos que datem entre 2 e 3 milhões de anos atrás. Existem restos como o de Lucy, um membro da família Australopithecus afarensis que tem 3,2 milhões de anos e dos homens de Neandertal, mas até há pouco ninguém sabia até quanto atrás na história chegava o gênero homo, o ramo humano da árvore genealógica.

Isto confirma que o homo é mais antigo do que críamos e dá nova evidência sobre o desenvolvimento do homo a partir do Australopithecus. Os resultados do estudo podem ser encontrados na revista Nature.

Via | Slate.


Segundo a neurociência moderna, a dor está em seu cérebro (e você pode modificar sua sensação)

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Segundo a neurociencia moderna, a dor está em seu cérebro (e você pode modificar sua sensação)

A é um enigma paradoxal, porque de alguma maneira todos sabemos o que é e no entanto não é simples de explicá-la ou entendê-la. É possível espetar duas pessoas com a mesma agulha, exercendo a mesma pressão sobre a mesma zona do corpo e às duas sentirão dor, mas não da mesma maneira. Se dissermos que a dor é um estado de percepção, isto significa, como em outros casos, que sua condição é mais subjetiva do que objetiva?

Em parte essa é a direção à que apontam pesquisas recentes sobre a neurociência da dor. A partir do caso de um médico militar americano, David Linden, professor desta especialidade na Universidade Johns Hopkins e autor de "Touch: The Science of Hand, Heart, and Mind", observou como o cérebro humano é capaz de modular a experiência da dor apesar pelas circunstâncias físicas deste.


A nova forma de lavar roupa prescinde de sabão e cabe no bolso

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Seu nome é Dolfi e tem aspecto de um sabonete. Mas não é sabão, ainda que seja capaz de deixar sua roupa limpa. Em realidade é um dispositivo que gera ondas de som que viajam através da água.

As ondas criam bolhas microscópicas de alta pressão. Ao implodir, as bolhas produzem microjatos de correntes líquidas que "desprendem" a sujeira do tecido. Assim não precisamos usar o sabão, nem também a máquina de lavra roupa: basta colocar este dispositivo em um tanque de água com a roupa suja, ligá-lo e esperar um momento.


Este caminhão leva em sua carroceria uma sobrecarga de ternura

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Às vezes, quando se é pai e as vias habituais não funcionam, a gente é obrigado a buscar formas alternativas para que o bebê relaxe e durma. O resultado pode dar lugar às técnicas mais engenhosas e rocambolescas, mas nem por isso ineficaces ou inseguras. A que você vai ver a seguir é, sem dúvida, uma das melhores e mais entranháveis: um pai acomodou seu bebê na carroceria de um caminhão de controle remoto, cujo zumbido e suave movimento do brinquedo levou o pequeno a um soninho plácido. O resultado é tão cômico quanto terno.


Estas pessoas foram comprar sua primeiro arma e saíram completamente arrependidos

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Estados Unidos reconhece que os cidadãos americanos têm direito a possuir e a usar armas de fogo, sendo estas um dos principais motivos dos homicídios. Sob o slogan "todas as armas têm uma história, não faça que se repita" a organização estatal americana contra as armas States United to Prevent Gun Violence tentam ensinar a autêntica cara das armas às pessoas que querem adquirir uma.

Muitos americanos, seja por sua educação ou pela arraigada tradição familiar, considera as armas como um bem de proteção necessário para proteger a sua família, em um primeiro momento, e como um elemento recreacional no resto dos casos.

Mas o que acontece quando um comprador que quer obter sua primeira arma fica sabendo das histórias horríveis involuntárias por trás delas?


O mistério da estranha epidemia de sono em uma cidade do Cazaquistão

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O mistério da estranha epidemia de sono no Cazaquistão

Kalachi é uma pequena cidade situada no norte do Cazaquistão, uma das várias repúblicas formadas após a desintegração da União Soviética, um lugar que apesar de suas dimensões reduzidas se tornou notícia internacional porque, surpreendentemente, centenas de seus habitantes estão experimentando um raro transtorno: uma noite vão à cama e dormem, mas acordam apenas vários dias depois, com uma perda notável de memória.

Este estranho fenômeno começou a ser detectado em 2010, quando reportaram os primeiros casos. Mais tarde, em 2013, ditos relatórios aumentaram, e então detectaram que além dos períodos de sono excessivo as pessoas também experimentavam tontura, fadiga extrema e incapacidade para se manter de pé.

A partir de então médicos e pesquisadores transladaram-se ao povoado para realizar diversos testes, nenhum das quais esclareceu o assunto. Ao que parece não havia bactérias ou vírus que estivessem provocando o padecimento e também não encontraram nenhum elemento no ambiente como radiação.

Até agora a situação é um enigma, mas as pesquisas mais recentes sugerem que o clima local -continental, quase desértico, quente no verão e muito frio no invernos- se combine com a atividade das indústrias que ali se encontram para impedir que as emanações de dióxido de carbono e outros gases tóxicos se dispersem no ar e, pelo contrário, se assentem a um nível respirável para os habitantes.

Esta explicação, no entanto, funciona para sintomas como o enjoo, as dores de cabeça e inclusive o vômito, mas não para os períodos de sono de dias, mistério que ainda persiste.

Via | Alternet.


Criam um colírio que habilita a visão noturna

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Criam um colírio que habilita a visão noturna

Se isso for um primeiro de abril, metade da internet caiu. O caso é que uma estranha organização independente dedicada à "ciência cidadã", chamada Science for the Masses, criou um estranho produto que seguramente será amado por todo aquele que fantasie com os super-heróis. Trata-se de um tipo de colírio que, uma vez colocado no olhos, habilitam a visão noturna.

Isso a partir da hipótese de que a clorina e6, uma molécula natural dos peixes de água profunda, poderia ser usado para habilitar a vista em ambientes escuros. Conquanto esta substância tenha sido utilizada via intravenosa para tratamentos de câncer, jamais tinham testado até agora seus benefícios como facilitador da visão.

Um médico integrante deste peculiar laboratório, ofereceu-se como voluntário para que seus olhos fossem umedecidos com 50ml de Ce6. Depois de 1 hora da aplicação da molécula, Gabriel Licina relatou ter visto com relativa clareza, em plena escuridão, até a uma distância de 50m. O efeito durou algumas horas e, no dia seguinte, a vista do voluntário tinha voltado completamente à normalidade.

Via | io9.


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