Uma das coisas que mais me irritam e, provavelmente, a muitos de vocês, é encontrar os vidros do carro completamente embaçados pela umidade, sobretudo, quando estamos atrasados. O que costumamos fazer é ligar a calefação e esperar durante alguns minutos até que o para-brisa fique parcialmente seco e transparente.

Quando vi pela primeira vez este truque a primeira coisa que pensei foi: " - Jumento, por que não pensou nisso antes?", pois se trata de um DIY que tão só terá que fabricar apenas uma vez, depositar em alguma parte do carro e esquecer por completo da umidade. Com este simples e econômico invento, que usa um par de meias velhas e areia gato com micro cristais de Sílica, não voltará a encontrar esta situação nunca mais, desde que vez em quando, lógico, coloque o artefato para tomar um sol.

Um novo dispositivo desenvolvido por uma equipe de cientistas da Universidade de Stanford, nos EUA, poderia revolucionar o mundo da eletrônica pessoal. Trata-se de uma bateria que se recarrega a 100% em apenas um minuto e suporta um ciclo de até 7.500 recargas (em frente aos 1.000 ciclos das baterias tradicionais).

Basicamente ela foi construída com um ânodo de alumínio em vez de um de lítio, evitando assim qualquer problema de inflamabilidade neste tipo de dispositivos do qual de vez em quando ouvimos falar. Esta bateria não arde nem explode apesar de suas rápidas recargas.

A Native Instruments acaba de estrear um novo formato para arquivos de áudio chamado "Stems", o que em inglês significa "caules" e descreve muito bem seu funcionamento, já que a tecnologia permite dividir o conteúdo de uma canção em quatro trilhas independentes para escutar por separado.

Na prática, o arquivo possui a extensão .stem.mp4 e se for reproduzido de maneira convencional escutaremos a música completa como se fosse um mp3 normal. No entanto, quando algumas aplicações especializadas se aproveitam da divisão interna que o formato fornece, permite selecionar sons específicos de uma canção para realizar mixagens, ou isolar a voz de um tema para realizar um remix.

Quem gera a música será o responsável por criar seu produto em formato Stem, para o qual a Native Instruments porá a disposição ferramentas que facilitem o processo. E como se trata de um formato aberto, os programadores externos de software poderão criar e utilizar a tecnologia sem pagar licenças.

Via | Synthtopia.

Seu nome é Dolfi e tem aspecto de um sabonete. Mas não é sabão, ainda que seja capaz de deixar sua roupa limpa. Em realidade é um dispositivo que gera ondas de som que viajam através da água.

As ondas criam bolhas microscópicas de alta pressão. Ao implodir, as bolhas produzem microjatos de correntes líquidas que "desprendem" a sujeira do tecido. Assim não precisamos usar o sabão, nem também a máquina de lavra roupa: basta colocar este dispositivo em um tanque de água com a roupa suja, ligá-lo e esperar um momento.

Dentro de alguns anos, em vez de pegar um extintor para apagar o fogo da cozinha, talvez baste aumentar o volume da música e colocar o graves no máximo. A ideia vem de Viet Tran e Seth Robertson, dois estudantes da Universidade George Mason que acabam de desenhar o primeiro dispositivo portátil para apagar incêndios mediante o uso de som.

O extintor desenhado pelos estudantes funciona com ondas de baixa freqüência, pesa uns 9 quilos e seu desenho custou uns 2 mil reais. Um dos aspectos mais interessantes é que o sistema apaga o fogo sem emitir nenhuma substância química tóxica, o que o torna ideal para fogos em cozinhas ou em lugares onde haja a possibilidade de colocar a saúde das pessoas em risco.

Via | GMU.