Arquivo do mês de março 2015
Será que ver muita pornografiao causa mesmo insensibilidade ao sexo?
Antanho a masturbação era considerada uma prática negativa. Mais tarde demonstrou-se que não era bem assim. Agora o foco está no consumo de pornografia: existe a crença popular de que ver vídeos eróticos, finalmente, deixa a pessoa insensível ao sexo, ou seja, se alguém se acostuma a contemplar vídeos pornôs, resultará mais difícil se excitar no mundo real. Será que isso tem procedência?
Essa hipótese adoece da mesma deriva psicológica que alega que o consumo de filmes violentos produz mais violência no mundo real, quando a única coisa demonstrada é que consumir muita televisão poderia originar esse fenômeno -com independência do que for visto-.
Um novo estudo demonstrou que é pouco provável que ver conteúdo erótico provoque problemas de ereção ou insensibilidade erótica, ao contrário, pode nos ajudar a ficar excitados mais facilmente. Longa vida ao PornHub!
Via | LA Times.
O mágico material chamado Policaprolatone
O policaprolatone (PCL) é um poliéster alifático biodegradável com um baixo ponto de fusão de ao redor de 60°C e uma temperatura de transição vítrea de ao redor de -60°C. Frequentemente é usado como aditivo para outros polímeros. Ao ter um baixo ponto de fusão, é utilizado como um plástico capaz de ser moldado a mão, útil para a fabricação de protótipos, reparo de peças plásticas e confecção de artesanatos. Neste último âmbito é onde resulta mais divertido.
Por isso, há várias empresas comercializando este produto com diferentes nomes, como "Hand Moldable Plastic", "Mold-Your-Own Grips", "Simples-Plastic", "InstaMorph", "Polymorph", entre outros. No vídeo que encabeça estas linhas é possível ver até que ponto podemos chegar com pequenas modelagens, fabricação de peças, reparo de objetos de plástico... como se fosse um material de ficção científica.
Terapia criogênica promete rejuvenescimento a -164 graus abaixo zero
Parece que Frozen foi só um grande comercial musicalizado do futuro da terapia: a KryoLife é uma empresa dedicada a fazer com que o tempo se detenha, literalmente, em seus tecidos. Seu tratamento de imersão criogênica promete queimar 800 calorías em três minutos, além de deixar o paciente com uma plazerosa cota de endorfinas, melhorar sua qualidade de sono, aumentar a potência do sistema imunológico, reduzir a inflamação, eliminar as rugas e resolver pacificamente o conflito Israel-Palestina.
A companhia chegou aos Estados Unidos proveniente da Polónia em 2012, e fez caminho sucursal a sucursal, cobrando $90 dólares por sessão. Sua maior publicidade é o boca a boca entre celebridades como Demi Moore, e especialmente entre esportistas como Cristiano Ronaldo e Kobe Bryant, que agenciaram estes congeladores pessoais para se arrefecer após um jogo.
Você nunca adivinharia que é possível usar um filtro de óleo como silenciador
Se você é um entusiasta de armas, sabe certamente o quão difícil e caro conseguir a licença, o porte e a arma no nosso país. Nos EUA, pese que na quase totalidade de estados o uso e a venda de armamentos pessoais sejam permitidos, os preços também não são anda baratos e não é incomum que muitos amantes de armas tentem encontrar alternativas mais baratas para economizar. Além de procurar por pechinchas de segunda mão, eles também encontram algumas maneiras criativas para melhorar o seu armamento DIY. Assim como este homem faz no vídeo.
Silenciadores são usados para diminuir o volume do intenso barulho criado ao atirar e estes dispositivos supressores podem custar perto de uns dois mil reais nas lojas. Mas você poderia usar um filtro de óleo para fazer o mesmo trabalho. Acontece que esta pode ser uma alternativa perfeita para os caros silenciadores. Confira este vídeo e veja por si mesmo como um filtro de óleo é eficaz quando usado como um supressor de som.