Os perigos de enviar mensagens de texto no volante são muitas vezes proclamados na mídia, mas Associação Automobilística Americana descobriu que pode ser até mais grave do que se pensava antes. Eles descobriram que a distração foi um fator de quase 60% dos acidentes, envolvendo adolescentes, considerados de moderados a graves, que é quatro vezes mais do que as estimativas oficiais com base em relatórios da polícia.

Esta compilação viral possui apenas alguns exemplos de adolescentes perigosamente olhando para o celular, enviando mensagens e mesmo maquiando-se, segundos antes de travagens bruscas ou de perderem o controlo total do veículo. Olho na estrada pessoal! Todo cuidado é pouco!

Uma das coisas que nos legou o popular astrônomo Carl Sagan foi uma consciência de nosso lugar no universo. Vivendo num pálido ponto azul flutuando na imensidão, sendo pó de estrela que reflexiona sobre as estrelas -o universo que olha para si mesmo-. Grande parte da dose de assombro que Sagan nos brindou vinha de continuar esse movimento copernicano e nos ver como apenas alguns habitantes a mais dentro de um universo infinito e possivelmente insondável. Por uma parte uma classe de humildade e por outro lado um sentido de pertinência, de ser parte de uma fraternidade cósmica.

Este tipo de vídeos estreitam esta relação de espanto cósmico, e bem assimilados são um golpe no ego humano que se considera o dono da realidade e do universo. Contribui a estabelecer uma visão policêntrica do mundo. Ver que nosso planeta é uma partícula de pó cósmico num infinito tapete.

Saber que um avião demoraria 1.100 anos para dar apenas uma volta ao redor de Canis Majoris, nos faz pensar que seguimos de fraldas... somos bebês cósmicos. Como sugerem Kubrick e Arthur C. Clarke, na profundidade do espaço podem existir seres com tecnologia mais avançada mais evoluídos do que podemos conceber. O próprio universo poderia ser mais estranho do que concebe nossa imaginação.

Não é a primeira vez que vemos um balão explodindo em câmera lenta, mas não em câmera tão lenta: nada menos que o vídeo foi gravado a 36.000 frames por segundo. Ademais, o balão explode dentro da água, o que recorda um pouco a essas cenas de batalhas de submarinos. A câmera usada é uma Photron Fastcam SA-X. Poesia em movimento.

Veja a incrível progressão dos programas de robótica da Boston Dynamics, acompanhada pela emocionante canção "Push it to the limit" de Paul Engemann, que foi usada no filme des gângsteres, "Scarface". O vídeo também é interessante para refletirmos a computação e tecnologia necessária para fazer algo tão simples quanto andar sobre uma superfície rochosa ou para subir escadas. O cérebro humano não tem nenhum problema com essas tarefas, é o super-computador final. Isso nos faz perceber o quanto nossos cérebros estão realmente trabalhando enquanto andamos ou nos mantemos equilibrados.

Sem acesso a armas de fogos jamais poderemos experimentar algo como isso realizado pelo entusiasta de armas de fogo Dustin Ellermann, que diz amar essas duas coisas, tanto que queria fundi-las. Percebendo que o silenciador de seu M16 ficava muito quente, ele enrolou o supressor com bacon e colocou papel alumínio para ajudar no preparo. Em seguida, ele disparou várias vezes e, graças ao calor gerado no cano do fuzil, conseguiu assar as fatias de bacon.

Uma espetacular viagem através de outro mundo, tanto a pé quanto por ar na Gruta de Sơn Đoòng, a maior do mundo. Uma imensa caverna com 20 cavidades identificadas com estalagmites a mais de 70 metros de altura.

Uma gruta tão grande que tem seu próprio rio, selva e clima, cujo maior salão tem mais de cinco quilômetros de comprimento, 200 metros de altura e 150 metros de largura. Oculta na profundidade do bosque tropical de Vietnã só foi descoberta em 2009 por um grupo de espeleologistas britânicos.

The Monolith parece um skate normal, mas conta com motores elétricos nas rodas, capazes de impulsionar a uma velocidade máxima de quase 40 km/h até um máximo de 16 km.

Segundo seus designers comporta-se e deve ser manejado como um skate normal, mas graças aos motores elétricos diretamente acoplados nas rodas -com baterias no interior da prancha- este patinete cumpre também a função de meio de transporte.

A propulsão do skate é controlada com um pequeno comando colocado na mão entre os dedos. Ademais, com um aplicativo para celular é possível acessar a informação sobre o estado do sistema e dados que quantificam a sessão do skate.

A previsão de lançamento é o final deste ano por uns 3 mil reais.