Um estudo da Universidade de Genebra revela o sistema que permite aos ratos detectar e evitar seus colegas doentes. A chave está no órgão vomeronasal, situado no nariz, que detecta grandes moléculas como os feromônios. Sua função nos humanos é ainda um mistério.

Viver em grupo tem muitas vantagens, mas também alguns riscos. Por isso algumas espécies desenvolveram estratégias para evitar a transmissão de patogênicos, como as lagostas que fogem das colegas que têm vírus ou os pássaros que evitam o casal que tem parasitas. Alguns roedores, como os ratos, são capazes de advertir da presença de um indivíduo doente e tratar de evitar o contacto, mas até agora desconheciam os mecanismos neuronais desta resposta.

A equipe de Madlaina Boillat, da Universidade de Genebra, publicou nesta semana na revista Current Biology um trabalho, intitulado "The Vomeronasal System Mediates Sick Conspecific Avoidance" no qual descrevem a forma em que o órgão vomeronasal dos ratos lhes permite detectar determinados sinais químicos que indicam doença. Na primeira fase dos experimentos os pesquisadores documentaram o comportamento dos ratos com respeito aos colegas doentes em circunstâncias normais.

Graças à utilização de materiais de fibra de carbono de última geração este drone chamado Carbon Flyer pode voar tão rápido ao mesmo tempo que mantém a estrutura rígida que um par de pequeninos motores de hélice servem para impulsioná-lo e isso que ademais tem de incluir a bateria, uma câmera e a eletrônica de controle e transmissão. A estabilidade da câmara não é grande coisa, mas dá para brincar,

O aviãozinho de brinquedo -ou não tão de brinquedo- é controlado diretamente com o celular, inclinando para que imite os movimentos. Com diversas peças intercambiáveis, provavelmente porque sua resistência seja um tanto limitada, estará disponível em agosto de 2015, a partir de 100 dólares.

Normal que esteja fazendo sucesso no site de financiamento coletivo IndieGoGo, onde já arrecadou mais de um quarto de milhão de dólares.

Para poetas como Charles Baudelaire ou filósofos como Emil Cioran, a vida humana em suas condições modernas tem muito de doença, e o homem é um ser deprimente e pouco simpático. No entanto, o pessimismo inerente à decadente visão destes pensadores parece gozar do favor de alguns psicólogos como George Slavich, quem começou a tratar a depressão como uma alergia física mais do que como uma condição psicológica.

Os sintomas da depressão -incapacidade para sair da cama, para comer bem ou ser produtivo: uma soma de incapacidades- parecem com sintomas da família proteínica das citocinas, responsáveis por disparar os processos inflamatórios no corpo. Quando estamos feridos ou doentes, a inflamação é parte do processo imunológico que nos devolve a saúde; mas para o Slavich, é possível que o corpo humano responda ao mundo moderno como se tratasse de uma doença.

Eleanor Longden era como todos os outros estudantes, rumo à universidade cheia de metas e promessas e sem preocupações com o mundo. Assim foi até que as vozes em sua cabeça começaram a falar. Inicialmente inócuo, esses narradores internos tornaram-se cada vez mais hostis e ditatoriais, transformando sua vida em um pesadelo vivo. Diagnosticada com esquizofrenia, hospitalizada, drogada, Eleanor foi descartada por um sistema que não sabia como ajudá-la. Nesta palestra ela narra o comovente conto dos anos de duração da viagem de volta para a saúde mental, e de como aprendeu a ouvir suas vozes de forma que seja capaz de sobreviver.

No próximo 6 de março a sonda Dawn, enviada pela NASA, chegará à órbita do planeta anão Ceres, onde se especula a possibilidade de que exista vida devido a sua baixa densidade global e à quantidade proporcional de líquido congelado que possui.

A qualidade deste planeta anão, descoberto por Johannes Kepler, mudou de categoria conforme a astronomia avançou em seus estudos: cometa, planeta, asteróide e recentemente, planeta anão. É o maior corpo celeste do cinto de asteróides que se encontra entre Júpiter e Marte e possui uma área de aproximadamente a do estado do Amazonas, ainda que nem por isso deixa de ser menos interessante.

Uma das melhores descobertas recentes em matéria de biologia foi que os bosques têm uma rede subterrânea por onde se comunicam. Seu sistema, feito de fungos aderidos às raízes, funciona igual os neurônios no cérebro humano. Uma árvore pode proporcionar oxigênio a outra árvore a quilômetros de distância graças a que todas as raízes se tocam por embaixo do solo. Esta comunicação arbórea é, em poucas palavras, o melhor exemplo da vida comunitária altruísta. Mas agora sabemos algo a mais a respeito disto: assim como os humanos com a internet, as plantas podem usar seu sistema com propósitos definidos.

Usar um modelo de Trumpf de 750 watts, com pulsos que atuam durante 30 ns, é uma espetacular forma de eliminar a ferrugem de um metal. Assim, graças ao laser, a superfície do metal fica limpa. No vídeo que encabeça o post é possível ver o efeito. Graças ao uso de um laser de pulso curto, a superfície é limpa rapidamente e com um mínimo de calor. Esta técnica também pode limpar pó ou óleo da superfície de materiais.