Mais de 100.000 imagens que podem ser baixadas em alta resolução e serem utilizadas livremente sempre que não existas fins lucrativos estão disponíveis na internet graças à Wellcome Collection de Londres. A coleção é uma das mais variadas e singulares do mundo.

Além de imagens da vida social da época, narrando dois mil anos da cultura da humanidade, junto a 40 gravuras de Goya ou até centenas de manuscritos de textos tibetanos de budismo, nesta coleção pode ser encontrada uma infinidade de jóias científicas.

Mediante um motor de busca que permite filtrar a pesquisa mediante os campos de título, autor, tema, época e técnica, pois, podemos encontrar imagens de formato jpg de 300 dpi de resolução de, por exemplo, hospitais e centros de pesquisa do Reino Unido sobre anatomia, doenças, cirurgia, ortopedia e neurociência.

A coleção reserva a propriedade de um verdadeiro número de imagens, sobretudo científicas, que só podem ser conseguidas em alta resolução pagando taxas. As poucas que tem este status têm uma marca d'água nos previews das buscas.

Via | Wellcome Collection de Londres.

Mark Zuckerberg está a ponto de lançar a resposta do Facebook ao LinkedIn e Microsoft Yammer com uma aplicação para empresas chamada Facebook At Work. O software já está em fase de testes em um reduzido grupo de companhias.

Facebook garante que a informação publicada nestas redes se manterá segura, confidencial e totalmente independente dos perfis pessoais do Facebook e que será apenas acessível às pessoas da empresa.

Os responsáveis pelo projeto sustentam que uma das vantagens que tem Facebook at Work acima de outros serviços parecidos como o de LinkedIn é que as pessoas estão mais familiarizadas com a forma em que a rede do Facebook funciona.

O Facebook também lançará uma aplicação para celulares que permitirá aos empregados, gerentes e diretores estarem em contato e coordenarem tarefas, bem como permitirá o compartilhamentos de links e comentários, tanto o conteúdo seja de caráter profissional quanto lúdico.

Via | TechCrunch.

O Land Rover Defender é um dos carros mais emblemáticos. Descendente direto do Land Rover original apresentado em 1948, o Defender atual variou pouco em sua filosofia, aspecto, tecnologia nem o modo como é fabricado desde que foi lançado em 1983. Só por questões de normas meio ambientais o motor foi se atualizando ao longo dos anos, junto com alguns detalhes menores.

A imagem do Defender está relacionada às expedições e a veículos de emergência e militares, com versões de série e leves. Foi o 4x4 que protagonizou primeiro e serviu como veículo de apoio depois de várias edições do Camel Trophy, praticamente desde seu início.

Sua condição de veículo de trabalho, espartano e proposto como uma máquina funcional não variou em 67 anos. Manteve-se alheio às modas e às mudanças de desenho, ainda que em nos últimos anos tenha recebido algumas opções sofisticadas como o ar acondicionado, vidros elétricos ou o ABS.

No vídeo podemos ver como na atualidade o Defender é feito principalmente a mão e de forma bastante artesanal. Os funcionários unem os painéis de alumínio com parafusos, rebites ou com soldas por pontos; há algum robô por ali, mas não é um funcionário imprescindível da linha de produção.

Em 31 de dezembro deste ano a produção do Defender cessará após mais de 30 anos de fabricação ininterrupta. Ou após quase 70 anos contando seus ascendentes diretos, os modelos ou séries clássicas. Contudo e apesar de suas particularidades e obsolescência, o Defender é um veículo admirado, apreciado e reconhecido em todo mundo.

Fly Amongst The Solo Thunder - USAF Thunderbirds, um vídeo que encontrei quando zapeava pelo YouTube, contém tomadas realizadas desde a cabine do F-16 do solo dos Thunderbirds, a equipe de vôo acrobático da Força Aérea dos Estados Unidos. O solo dos Thunderbirds passa tanto tempo voando de bruços que tanto o número 5 que aparece na fuselagem quanto o número 5 do macacão de vôo de seu piloto estão ao revés. Para ver em tela cheia, mas cuidadinho com o enjoo e tontura.

Uma forma de entender ou explicar a arte pode ser quando a pensamos como a combinação do social e pessoal. Se isto soa muito simples, podemos então pensar no binômio do cultural e do subjetivo. Se acrescentamos um nível de complexidade podemos dizer, então, que na arte se conjugam os motivos e as obsessões. Por exemplo, quando a arte era exclusivamente ocidental, poetas, pintores, escultores e músicos tomavam temas da chamada Antiguidade clássica para desenvolver com os recursos de seu tempo. Assim, cada um a sua maneira (isto é, subjetivamente), adaptou um motivo dado culturalmente.

Esta introdução um tanto técnica serve-nos para apresentar um notável video em que por meio da seleção e edição de cenas nos fazem ver alguns dos motivos recorrentes nos filmes de Alfred Hitchcock, sem dúvida um dos diretores mais geniais da história do cinema em geral e especificamente no gênero de suspense. Hitchcock transitou com maestria pelo horror, intriga política, mistério policial e inclusive uma sorte de suspense metafísico como o de "Os Pássaros", de 1963.

Por que é importante a distinção entre o subjetivo e o cultural? Para dizer logo, porque parte da genialidade de Hitchcock consistiu em tomar elementos que em certa forma são expressivos por si mesmos (as escadas, a eloquência do olhar, o aparecer quase fantasmagórico por trás de uma cortina, etc.) mas, como todo grande artista, interpretando a sua maneira, somando sua própria expressividade subjetiva à vasta tradição cultural que há nas coisas.

O golfista profissional Rory McIlroy marcou seu primeiro hole-in-one na edição deste ano do Tour Europeu, em Abu Dhabi. No buraco 15, na segunda rodada do Campeonato de Golfe HSBC 2015 de Abu Dhabi, Rory lançou sua bola de 177 metros diretamente para o buraco no primeiro swing. Este vídeo se tornou viral no fim de semana com mais de meio milhão de acessos!

Google está atualizando sua aplicação de Tradutor, e como bem rumorejavam, a nova versão incluirá um detector automático de idioma na modalidade de conversa. Isto significa que de fato, de alguma maneira será possível manter uma conversa entre duas pessoas que não falam o mesmo idioma.

Outra boa notícia da atualização, e a melhor parte disto, é o novo "Word Lens", que automaticamente traduz o texto que mostre a câmera. Versões anteriores requeriam que o usuário fizesse uma foto do texto e marcasse as palavras que queria traduzir.

Com a nova modalidade de Word Lens, só terá que pôr teu telefone com a modalidade de câmera em frente do texto que queiras traduzir e a aplicação vai se encarregar do resto.

A melhor parte de tudo? Não é necessário estar conectado a internet. As traduções visuais funcionarão em inglês, português, espanhol, francês, alemão, russo e italiano.

Graças à tecnologia, a barreira dos idiomas está desaparecendo pouco a pouco.