9 em cada 10 crianças diagnosticados com leucemia linfoblástica sobrevivem ao tratamento nos Estados Unidos, mas na Jordânia, a taxa de sobrevivência é apenas 16%. A geografia -e os fatores econômicos e sanitários relacionados a ela- determina em grande parte a sobrevivência dos pacientes de câncer, segundo dados do maior estudo sobre o câncer jamais realizado, no qual levaram em conta 25,7 milhões de pacientes.

O doutor Michel Coleman da London School of Hygiene and Tropical Medicine e um dos autores do estudo em questão, afirmou que - "na maioria dos países, a sobrevivência para alguns dos tipos de câncer mais comuns melhoraram, no entanto ainda resta muito por fazer".

Em um passado recente o chão de fábrica na área de produção era quase todo povoado por humanos. Mas hoje, mais e mais sobram espaços e eficiência, os trabalhos tediososn e repetitivos estão sendo assumidos por robôs. Robôs podem simplesmente trabalhar como loucos sem ficarem estressados ou fazerem greves por melhores salários.

Vejam por exemplo esta dupla de robôs FANUC apresentados na PackExpo 2014. Confira como eles organizam perfeitamente as baterias que vêm espalhadas pela linha de produção. Enquanto o primeiro alinha as peças, o segundo as transfere para a linha de embalamento, independente do ângulo que recebe. O primeiro robô deve estar bem próximo da linha de estresse. Hipnotizante!

Seguramente você já ouviu falar de James Watson, co-descobridor da estrutura do DNA em 1953. Watson é conhecido por ser língua solta e passou à história também por seus comentários "coloridos" sobre diversos temas, por exemplo, a homossexualidade, a obesidade, a cor da pele, Hitler, África e os irlandeses. Uma destas declarações custou seu emprego em 2007 e tudo parece apontar que a crise o afetou porque decidiu colocar à venda a medalha de seu prêmio Nobel.

Esta não é a primeira vez que um ganhador do Nobel vende sua medalha. Outras vezes alguns descendentes já tinham feito. Neste caso, o preço inicial será de 2,5 milhões de dólares. A medalha de Francis Crick, o outro descobridor da estrutura do DNA, foi vendida por 2 milhões há um par de anos.

Você já se perguntou qual a aparência da música? Nigel Anderson criou belos e hipnotizantes experimentos de "música visual" em seu projeto chamado Cymatics. Prepare-se para ter sua mente deslumbrado com este poderoso videoclipe que mostra experiências científicas reais. Se quiser entender como foi feito, veja os bastidores do vídeo no seguinte link: Cymatics: Chladni Plate.

Ainda que saibamos que o grafeno seja um material sumamente forte, não tinham comprovado ainda sua resistência contra projéteis de alta velocidade como as balas. Agora, cientistas da Universidade de Massachussetts publicaram os resultados de sua pesquisa, revelando que o grafeno é duas vezes mais efetivo que o kevlar usado nos coletes a prova de balas à hora de resistir impactos.

Para realizar os testes, os pesquisadores instalaram um pequeno campo de tiro, onde usaram lasers para vaporizar filamentos de ouro que por sua vez dispararam uma bala de vidro de poucos micros de tamanho. Esta bala viajou a 3 mil metros por segundo (10.800 quilômetros por hora), e entre 10 e 100 folhas de grafeno receberam seu impacto. O resultado foi que as folhas de grafeno esticaram e formaram um cone no ponto de impacto, que ao final rachou de forma radial para o exterior.

Apesar das fissuras formadas determinaram que o grafeno é duas vezes mais forte que o kevlar e dez vezes mais que o aço quando se trata de absorver impactos. Por outra parte, isto não significa que os coletes a prova de balas serão substituídos logo, pois este material multiusos e sumamente leve ainda dista de ser o suficientemente econômico para produzir em massa.

Via | PhysOrg.

Os padecimentos com dores crônicas, incluindo os que produzem os efeitos colaterais da quimioterapia e o câncer nos ossos, poderia ser atalhado graças a um artimanha biológica que os eliminaria, concretamente através das interações entre componentes moleculares que resultam em dor. Ao menos é o que sugere um estudo -ainda com ratos- realizado por um grupo de pesquisadores dirigido por Daniela Salvemini, da Universidade de Saint Louis.

Melanocetus johnsonii é o nome científico de um peixe abissal, da família Melanocetidae, encontrado nos trópicos. Vive em profundidades normalmente de 3.000 - 4.000 metros. Tem uma espécie de antena sobre sua cabeça que brota de seu nariz em forma de vara repleta de bactérias bioluminescentes que se iluminam como chamariz para atrair outros peixes que confundem este órgão com vermes ou outro organismo

Um submarino operado por controle remoto controlado por cientistas do Instituto de Pesquisa do Aquário da Baia de Monterrey filmou um pequeno Melanocetus johnsonii pela primeira vez em seu habitat. Neste caso, a instância captada é uma fêmea de nove centímetros que se encontrava a uns 600 metros de profundidade no canyon submarino de Monterrey, em frente à costa californiana.