Arquivo do mês de dezembro 2014

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O que são esses vermezinhos que flutuam em nossos olhos?

LuisaoCS

Pare só um momento e olhe para o céu ou uma parede branca luminosa, para ver esses vermes e pontinhos mais escuros que nadam dentro do olho. Todos temos (principalmente as míopes), mas ainda que pareça que estão vivas, as miodesopsias, também chamadas "moscas esvoaçantes", são glóbulos vermelhos ou grânulos de proteína que flutuam na frente do olho.

Mas este vídeo TED explica muito melhor. Machael Mauser explica que, quando as miodesopsias se aproximam à parte de trás do olho, fazem uma sombra sobre a retina, a mesma que podemos ver em contraste com um fundo uniforme.

O segundo fenômeno que explica -que não é tão usual como o primeiro- é o de pontos de luz flutuando ao redor, que a ciência chama fenômeno entóptico do campo azul, ou fenômeno Sheerer. Estas luzes são causadas por glóbulos brancos que atravessam as diminutas capilares da superfície da retina. Como são quase do mesmo tamanho que as pequeninas veias, provocam tráfego e os glóbulos vermelhos ficam a lenta velocidade.

Estes são os dois fenômenos entópticos mais comuns, e saber por que acontecem é uma boa maneira de recordar que muitas vezes o que vemos está mais dentro de nós do que fora.


A pedra lunar que Armstrong presenteou os Países Baixos é falsa

LuisaoCS

A pedra lunar que Armstrong presenteou os Países Baixos é falsa

Há 45 anos, Neil Armstrong e Buzz Aldrin estavam fazendo uma turnê mundial após atingir o status de grandes estrelas do rock por ter ido, e regressado, à Lua. Durante uma dessas apresentações, nos Países Baixos, Neil entregou uma pedra lunar ao líder holandês Willem Drees. Isto não foi um fato isolado: durante a década de 70, presentearam perto de 100 pedras lunares a diferentes nações como presentes da NASA.

Pois resulta que o presente de boa vontade era falso. A "pedra" não é mais do que um pedaço de madeira fossilizado sem nenhum valor. Esta foi a conclusão de uma pesquisa realizado logo após um grupo de acadêmicos da Universidade Livre de Amsterdã visitar o Rijksmuseum, museu no qual a peça é exibida, e se deram conta de que a pedra era, claramente, algo que não tinha vindo da Lua.

O objeto foi doado em 1988 ao Rijksmuseum após a morte de Drees e ficou em exposição o tempo todo. Em certa ocasião foi avaliada em quase 400.000 euros (1,3 milhões reais). O valor atual é meramente histórico e por essa razão a pedra seguirá em exibição apenas como "uma curiosidade". Por outro lado, a embaixada dos EUA em Haya afirmou ter iniciado uma investigação a respeito.

Via | Telegraph.


Esta mulher vive no menor apartamento que você já viu

LuisaoCS

Cada vez mais as quitinetes tornam-se uma tendência ou a maneira mais fácil de conseguir um espaço próprio. Parece que o futuro das grandes casas com jardim é cada vez mais obsoleto.

Neste contexto, esta mulher tomou vantagem sobre um pequeno apartamento de 8 metros quadrados transformando-o em um espaço completamente útil com um grande planejamento e design. O encarregado deste desenho é o Kitoko um estúdio multidisciplinar de arquitetura, desenho de interiores, planejamento urbano e paisagismo que modificaram este pequeno espaço em um apartamento funcional.


Caligrafia turca cria incríveis formas acrescentando gotas de tinta na água

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A cultura otomana foi sem dúvida uma das mais ricas da história e entre suas diversas manifestações podemos apreciar a técnica de caligrafia "Ebru", que significa "nuvem". Ebru, a arte de pintar com pigmentos coloridos sobre uma mistura de água e químicos que ajudam que a pintura permaneça na superfície conseguindo um efeito nebuloso, que conjugado com a habilidade do artista, pode fazer sensacionais arabescos líquidos em metamorfose permanente, de uma sublime sutileza.

O artista Garip Ay realizou uma demonstração do manejo do Ebru no Colégio Islâmico Americano. Esta arte, conhecida como "marbling" em inglês foi inventada no o século 13 e era utilizada para decorar livros imperiais e selar o correio oficial das autoridades otomanas.

As formas desenhadas deliciosamente por Garip Ai nos remetem à sensualidade de épocas antigas, mas com verdadeiro teor moderno, óleos elegantemente psicodélicos com símbolos da realeza e o amor misturados com rabos fractais de pavões semi-abstratos.


Fazendo uma vela decorada

LuisaoCS

Muito provavelmente você já deve ter visto uma destas velas decoradas que parecem uma escultura, certo? Algumas, a maioria emais simples, são feitas com base em moldes, mas outras poucas mais detalhadas e intrincads são esculpidas a mão. Se você ainda não viu o processo, dedique 4 minutos para ver este vídeo que termina por ser hipnotizante. Uma câmera de ação é montada sobre a cabeça de uma "veleira". Veja como ela faz belas velas esculpidas.


O tempo não cura tudo: pesquisadores descobrem que não existe tratamento para a “síndrome de coração partido”

LuisaoCS

O tempo não cura tudo: pesquisadores descobrem que não existe tratamento para a “síndrome de coração partido”

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Aberdeen, na Escócia, que durante 4 anos estudaram a síndrome de cardiomiopatia de Takotsubo, comumente conhecida como "síndrome do coração partido", determinaram que ainda não existe um tratamento para dito transtorno que, pensavam, podia ser curado com a passagem do tempo.

Descoberto pela primeira vez no Japão em 1990, sabe-se que a "síndrome do coração partido" é causada por um aumento no nível de hormônios relacionadas com a adrenalina provocadas por circunstâncias alarmantes ou lamentáveis tais como o estresse, a perda de um ser querido, as rupturas sentimentais, uma briga ou em realidade qualquer emoção intensa que possa nos deixar com o "coração destroçado".

Os pacientes que sofrem deste transtorno experimentam dores fortes no peito, clinicamente associados com um ataque do coração. No entanto, haviam comprovado clinicamente que estes sintomas não afetam as veias coronárias como em geral acontece em um infarto, senão unicamente o músculo cardíaco.

A realização de estudos importantes como a ressonância magnética e a espectroscopia tornaram possível detectar que as pessoas que possuem a síndrome sofrem alterações contínuas em seus corações, como a capacidade para gerar a energia necessária para produzir a ação de bombeamento do fluxo sangüíneo.

Os pesquisadores afirmam que precisam mais provas exatas sobre as causas que originam os sintomas antes que possam falar de um possível tratamento ou cura. Enquanto isso, seria melhor pensar com mais cuidado se precisamos carregar essa angústia lamentável, antes de provocar uma catarse de adrenalina desnecessária que nos parta, literalmente, o coração.

Via | RT.


Gosta de algodão doce? Aprenda a fazê-lo com esta máquina caseira

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O algodão doce é um desses poucos produtos que não podemos encontrar nos supermercados, ao menos no estado que todos imaginamos: rodeando um pauzinho de madeira formando uma grande nuvem cor de rosa. Ainda que não seja algo que podemos apreciar todos os dias -a não ser que queiramos que nossos dentes caiam e aumentemos uns tantos quilos- pode resultar divertido fazer esta máquina caseira para algum evento pontual, como o aniversário dos pequenos ou dos não tão pequenos... já que o algodão doce não é um doce eleito pela idade.

Se tiver algum tempinho livre e um pouco de manha, não te perca essa máquina que o youtuber Llega Experimentos preparou junto com um tutorial.


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