Você nunca sabe quando algo pode dar errado e você vai precisar usar o telefone para pedir ajuda. Mas o que fazer quando você percebe que seu telefone está morto e você não encontra nenhuma tomada elétrica por perto? Felizmente, o Hacker russo louco demonstra neste vídeo como carregar seu telefone usando aquelas onipresentes, baterias quadradas de 9 volts que todo mundo tem as dezenas em casas.

Após uma viagem de mais de dez anos, por fim chega o momento. Um momento histórico para a astronomia. Pela primeira vez, se tudo der certo, em 12 de novembro de 2014 conseguiremos aterrissar um aparelho sobre um cometa. Como se aterrissássemos no planeta diminuto do Pequeno Príncipe.

Nesse dia, a nave Rosetta da Agência Espacial Européia (ESA) liberará o módulo Philae quando estiver a 22,5 km do centro da rocha 67P/Churiumov Guerasimenko. A uma velocidade de uns 18 cm por segundo, deverá atingir seu objetivo sete horas depois, período em que todos os astrônomos, cosmólogos, astrofísicos, outros astros e curiosos devem permanecer fazendo figa até a aterrissagem.

O que aconteceria se alguém instalasse um moderno sistema automático de anti-colisão com freio de emergência nos divertidos bate-bate dos parques de diversão? Bem, ao certo acabaria com a diversão, porque a brincadeira ali é justamente esta: a de simular uma batida de carro proporcionada pela borracha grossa em sua base que produz uma colisão elástica quando eles se chocam. Mas e se este sistema fosse instalado em um automóvel da vida real?

Cory Williams é um youtuber que vive no Alasca e que gosta de gravar vídeos de suas excursões. Em sua última entrega, ele e uma garota chegam até um lago gelado e começam a atirar pedras fazendo "patinho". O que acontece a seguir serviu para que ele intitulasse o vídeo como "O som mais bacana do mundo".

O efeito da pedra ao ricochetar sobre a superfície do gelo produz um som agudo que recorda o gorjeio de um pássaro ou o laser das armas de "Guerra nas Estrelas", mas o que acontece ali tem a ver com a forma em que o som se propaga sobre o lago gelado, que acaba atuando como se fosse uma imensa membrana que propaga melhor as frequências mais altas do som e amortece as baixas. Por verdade, alguns conseguem reproduzir este mesmo "disparo de laser" com um slinky. Não perca este outro vídeo logo após o salto.

Um grupo de drones adaptados com câmeras e controladas remotamente em primeira pessoa (FPV), através da câmera do drone, disputando uma corrida aérea através de um bosque com velocidades de até 50 km/h. Bastante respeitável tendo em conta sobretudo que voam baixo, entre árvores e seguindo uma rota demarcada. A velocidade e a capacidade de manobra desses pequenos quadricópteros é bem impressionante.

Há alguns anos, a British Pathé descobriu um impactante vídeo de 1922 que mostra duas belas jovens brincando com um aparelho similar a um telefone móvel. O que poderia parecer um erro na Matrix é uma situação que aparentemente nos mostra, 60 anos antes da popularização da telefonia móvel, uma das primeiras tentativas de conseguir transmitir informação por meio de um dispositivo sem fio.

No entanto, as aparências enganam: ainda que este vídeo tenha percorrido a rede como a prova de que a telefonia sem fio já era possível nos anos 20, a realidade é que este dispositivo, apesar se ser chamado telefone sem fio, era um rádio, pois só transmitia em uma via. Era comum na época que dispositivos como este utilizassem uma sombrinha como antena e, como vemos nas imagens, o hidrante fazendo a função de terra.

O idoso do vídeo se chama Larry Hester, tem 66 anos e sua cara de felicidade se deve a que acaba de recuperar a visão após 33 anos de cegueira. A causa de sua perda de visão foi uma doença degenerativa conhecida como retinose pigmentar, que começou a lhe afetar quando tinha ao redor de 30 anos. Por algum motivo de origem genética ainda desconhecida, os pacientes começam a perder os cones e bengalas de sua retina até ficarem totalmente cegos.

Mas Hester é um tipo ditoso. É o sétimo americano que recebe o implante de uma tecnologia chamada "olho biônico", uma técnica experimental que consiste em aplicar os conhecimentos em Neurociência para remendar o circuito entre a retina e o cérebro. O momento em que Hester recupera parcialmente a vista, registrado pelos médicos do Duke Eye Center, pode ser visto no emotivo vídeo onde ele expressa sua felicidade e surpresa.