Arquivo do mês de setembro 2014
10 dicas para tentar sobreviver a um acidente de avião
- Se você sobreviveu ao pouso forçado, você tem uma boa chance de sair do avião vivo. Mas, você só tem 90 segundos para fazê-lo;
- Esteja em forma. Jovens esbeltos jovens têm as melhores chances de sobreviver a um acidente de avião. Enquanto as mulheres obesas têm os piores probabilidades;
- Quanto maior o avião, melhor, aviões maiores têm mais de absorção de energia em um acidente, o que significa que você estará sujeito a um impacto menos mortal, e que pode equivaler a uma melhor taxa de sobrevivência;
Ponsse Ergo 8W, o bicho-papão do reino vegetal
Quando as árvores jovens não fazem a fotossíntese corretamente, seus pais alertam as pequenas sobre a possibilidade delas serem arrebatadas pelo bicho-papão, que neste caso é um "harvester" ("colhedor florestal").
A máquina mostrada no vídeo é uma ERGO 8W, fabricada pela Ponsse. Mas modelos similares são produzidos pelas mais diversas marcas do setor, como Caterpilar, John Deere, Komatsu, etc.
Pese a voracidade da máquina que engole árvores a uma velocidade impressionante, ver seu labor é uma atividade quase hipnotizante.
Magnífico curta nos mostra a necessidade da cooperação para melhorarmos o mundo
Infelizmente, em pleno século XXI, onde muitas famílias jogam até 30% dos seus alimentos no lixo, a fome ainda é uma assassina silenciosa. Nos últimos meses, o sofrimento dos inocentes atingiu proporções alarmantes. Guerras, perseguição, doenças... as notícias ruins continuam estampando as manchetes e não saem do farol mídia. Um conflito nasce de novo e seu efeito é quase sempre uma catástrofe humanitária ou uma epidemia ou fome. Na África, a fome também traz seca.
Foi pensando nisso e baseado em uma história antiga sobre a fome e a partilha que a Caritas criou este curta-metragem para a sua campanha "Uma família humana, alimento para todos". A alegoria das longas colheres serve para mostrar que quando lutamos para alimentar apenas nós mesmos, todo mundo passa fome. Mas quando nos concentramos sobre a fome do nosso vizinho, descobrimos que há maneiras de alimentar a todos.
Em outras palavras, a mensagem encerrada no belo curta nos impulsiona a acabar com a miséria humana trabalhando colaborativamente.
Estereótipos em um restaurante
Todo mundo adora sair para fazer uma refeição agradável. Mas é quase impossível sair sem esbarrar em pelo menos um par desses estereótipos irritantes que existem em restaurante. O garçom excessivamente amigo, o cara que é porco, as pessoas que não largam seus malditos celulares, o músico chato, enfim... o coletivo Dude Perfect abrange (quase) todos eles e muito mais neste novo vídeo hilário.
Neurocientistas descobrem diferença entre a memória e a imaginação
Sendo as duas funções mais elevadas da mente, a memória e a imaginação têm uma estreita relação no pensamento humano. Muitas vezes estas duas faculdades confundiram-se, não sem razões: muitos acharam que a imaginação é só outro aspecto da memória. Neste sentido, um estudo realizado com pessoas amnésicas mostrou que sua capacidade de realizar um exercício de imaginar em uma série de situações e lugares se viu comprometida, o que resulta lógico já que, sem memória, não temos a matéria prima, a coisa mental para completar um cenário imaginário.
Por outro lado comenta-se, com certa ironia, que em realidade a memória é uma forma de imaginação, já que ao recordar recriamos o que vivemos, às vezes, até ao ponto de armazenar lembranças completamente falsas. Certamente, cada vez que levamos à mente uma lembrança, que imaginamos, criamos outra, inclusive ao nível da fiação sináptica. Ao processar informação e armazená-la, sempre intervém a observação que altera o observado.
Congruência: o segredo de ser feliz
Quando eu estava nas profundezas mais obscuras da depressão, me encantava a chuva. Quanto mais cinza, lúgubre e triste estava o tempo, melhor. Meus amigos ficavam meio desconcertados com esta preferência meteorológica. Mas a explicação era bem simples: este era o único momento em que um fator externo coincidia com meu estado interior.
Durante essa viagem de alguns anos através de meu próprio inferno particular, quando fazia um tempo ruim, eu me sentia aliviado. Se o céu estava nublado -igual eu por dentro-, me dava tranquilidade. Não tinha que fingir. Por fim podia suspirar. Era uma bênção, um indulto bem-vindo pelo fato de sentir-me alinhado por um dia ou dois com o tempo, pese que não fosse na mesma direção de felicidade e alegria que a maioria das pessoas prefere sentir.