Que acontece com o cérebro das pessoas que vêem Jesus em uma torradas? Que acontece as renas quando vêem humanos disfarçados de ursos polares? Quanto atrito é gerado por um sapato que escorrega em uma casca de banana?

A ciência também tem um senso do humor que é exercitado rindo de si mesma na tradicional entrega dos Prêmios Ig Nobel na Universidade de Harvard pelo Instituto de Pesquisas Improváveis. Esta cerimônia, que debocha da seriedade do Prêmio Nobel, busca celebrar as pesquisas científicas que primeiro fazem rir e depois pensar.

Uma menção honrosa à proposta do pesquisador Tomer Ullman, que argumentou que nossos ancestrais carregavam bebês nas costas quando iam ao campo de batalha para receber um estímulo extra de adrenalina -aparentemente gerada pelo intolerável gemido das crianças, em uma sangrenta e ignóbil teoria merecedora deste prêmio. A seguir, a lista de ganhadores de 2014:

De acordo com a teoria científica mais aceita por pessoas lúcidas, o universo está em expansão e os humanos evoluímos de primatas que compartilham um ancestral comum com os macacos, que compartilharam ancestrais comuns ad finitum com outras espécies. Ao longo do tempo aprendemos a utilizar ferramentas, fogo e a língua evoluiu além das selvas. Depois, veio a arte, a ciência, e até mesmo as viagens espaciais. O que acontece a seguir é ainda um mistério, mas o coletivo do Animation Domination High-Def tem uma idéia, e pode não ser o que você espera.

Na cena final de Star Wars em que a princesa Leia condecora a Luke Skywalker e a Han Solo por destruir a Estrela da Morte escutamos no fundo a música do grande John Williams, o que ajuda a dotar os acontecimentos mostrados na tela de um tom épico indiscutível.

Mas, imagine só que pudéssemos contemplar essa mesma sequência sem a trilha sonora retumbante de fundo? Que reação experimentaríamos nesse caso? Mudaria muito nossa percepção da mesma se escutássemos o som ambiente, com os tossidos, sorrisos e ruídos dos assistentes, assim como os rugidos de Chewbacca, em vez da orquestra conduzida por John Williams?

Essas perguntas encontram resposta neste curiosíssimo vídeo que foi feito pelo coletivo Auralnauts, no qual acrescentaram os efeitos de som que supostamente teríamos escutado se a mítica canção não estivesse tocando no fundo.

Em seu tempo, uma GIF animada fez muito sucesso, mas o vídeo deste bebê, pensando que é o rei do bambolê, é muito mais divertido e engraçado. Tadinho! Pese que o garotinho mostre que tem a técnica, sabe de nada o inocente cabeçudinho. Pena que a qualidade do vídeo seja péssima.

Todo mundo adora sair para fazer uma refeição agradável. Mas é quase impossível sair sem esbarrar em pelo menos um par desses estereótipos irritantes que existem em restaurante. O garçom excessivamente amigo, o cara que é porco, as pessoas que não largam seus malditos celulares, o músico chato, enfim... o coletivo Dude Perfect abrange (quase) todos eles e muito mais neste novo vídeo hilário.