Arquivo do mês de agosto 2014

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O pinguim de dois metros que em um dia viveu na Antártida

LuisaoCS

O pinguim de dois metros que em um dia viveu na Antártida

Se vivesse em nossos dias seria tão alto e robusto quanto um jogador de basquete. Com seus dois metros de altura e seus 115 quilos de peso, o Palaeeudyptes klekowskii é o maior dos pinguins descobertos até agora e deixa muito para trás o recorde da espécie anterior extinta, os fósseis de um pinguim de 1,5 m descobertos no Peru.

Os novos fósseis foram descobertos na ilha Seymour, na península antártica, no começo do ano, mas somente agora a equipe de Carolina Acosta, do Museu da Prata, encontrou algumas peças que permitem estimar seu tamanho. Os primeiros restos consistiam em uma dúzia de ossos, em sua maioria dos pés e as asas do animal, mas o achado de um tarsometatarso de 9 cm permite inferir que a ave poderia ter até dois metros de altura.


Decifram a misteriosa origem dos gigantescos buracos na Sibéria e as notícias não são boas

LuisaoCS

Decifram a misteriosa origem dos gigantescos buracos na Sibéria e as notícias não são boas

Um par de semanas após reportarem o primeiro fosso gigante, cuja descoberta por um par de pilotos que sobrevoavam certa região siberiana surpreendesse a todos, a misteriosa origem destas cavidades poderia ter sido já decifrada. Recordemos que há alguns dias foram relatados outros dois buracos, um deles na mesma zona, enquanto outro foi achado por pastores de renas a centenas de quilômetros do original.


Como funciona a máquina que fabrica os mini-parafusos dos relógios

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Uma máquina chamada SwissNano realiza o torneamento dos minúsculos parafusos que são utilizados em relógios e outros mecanismos e aparelhos de tamanho minúsculo. Segundo as especificações desta máquina, sua resolução é de 0,1 micro, isto é 0,0001 milímetros. Para que tenha toda esta precisão, as maiores peças que ela pode trabalhar devem ter no máximo 28 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro.


Lambreta-barraca de 1959

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As invenções malucas, ao estilo bi-utilitário, não são exclusividades contemporâneas, já em 1959 um designer de produtos chamado Victor Rosen inventou um veículo incomum para viajar sem destino e sem a necessidade de gastar com hospedagem: era uma lambreta com tenda. As duas meninas que viajam na scooter são Venia Bottono, um estenodatilógrafa que por acaso sabia pilotar uma lambreta e na garupa vai a atriz Julie Alexander.


Facebook não é internet: atacando a neutralidade da rede

LuisaoCS

Se tem uma coisa que me deixa fulo da vida são os ataques incessantes a neutralidade da rede. Já escrevi muitos artigos sobre o assunto, porque aqui respiramos internet. Por isso quando vemos ataques, é nossa obrigação comentar, defender e denunciar o que está acontecendo.

O Facebook, com as melhores das intenções -monetárias evidentemente-, está criando um problema nos países pobres com o Internet.org, um ataque à neutralidade da rede mascarada em "boa ação".

O Internet.org, projeto do Facebook para dar conectividade em zonas pobres, apresentou sua aplicação junto a uma interessante oferta para os cidadãos da Zâmbia; por agora só para os usuários da operadora Airtel, darão mediante esta aplicação acesso a internet de forma gratuita. Airtel tem 3,5 milhões de usuários em dito país.


Quer ser mais feliz? Então converse mais com estranhos

LuisaoCS

Quer ser mais feliz? Então converse mais com estranhos

Quando não é um ato invasivo, entabular espontaneamente uma conversa com estranhos que encontra em seu caminho pode representar múltiplos benefícios. Para além das gratas surpresas que esta prática pode, potencialmente, implicar, ao que parece pode ajudar a que sejamos mais felizes.

Depois de um experimento realizado em estações de metrôs e ônibus em Homewood, Illinois, os psiclógos Nicholas Epley e Juliana Schroeder demonstraram que a maioria de nós, quando estamos sozinhos em, por exemplo, um café ou um parque, se deve a que supomos que as pessoas que nos rodeiam não querem interagir. Isto é, no fundo a maioria dos solitários que coexistem em algum lugar veriam com bons olhos que alguém se aproximasse, mas não tomam a iniciativa pois pensam que o outro prefere manter à margem -e a outra pessoa pensa a mesma coisa também-; corroborando a opinião de Henry Thoreau, que certa vez disse que "As cidades são lugares em que milhões de pessoas se reúnem para ficarem sozinhas".

Outra das descobertas reportadas pelos cientistas, é que aquelas pessoas que iniciavam uma conversa com algum desconhecido terminavam por perceber sua experiência como mais grata e inclusive mais produtiva, em contraste com os que mantinham sua barreira.

De modo que se estiver lendo este artigo, talvez seja um sinal para que na próxima vez que saia sozinho e esteja em algum lugar público, considere romper essa círculo vicioso que favorece o isolamento e faça novos amigos.

Via | Business Insider.


Isso vai fazer você chorar. Você não está chorando ainda? Chore já!

LuisaoCS

Eu adoro os conteúdos emocionais que nos fazem chorar e que visam despertar a compaixão e a empatia nas pessoas, mas desprezo com todas as forças o sentimentalismo barato do tipo desencadeado pelo Upworthy, o site de maior crescimento na historia da internet. Um verdadeiro lixo que criou tendência como podemos notar no Facebook com diversos sites indo na mesma linha e implorando a atenção do leitor com títulos extensos no estilo:

  • "O que este homem fez, vai mudar a forma com que você vê a vida", o conteúdo mostra um vídeo de um sujeito que perdeu 12 kg;
  • "O que este pai fez por seu filho é uma das coisas mais sublimes que você já viu", o conteúdo mostra um vídeo de um pai alimentando seu filho que não tem braços;
  • "Um homem filmou o paraíso por 7 dias e o que ele flagrou é de tirar o fôlego", o conteúdo mostra um vídeo em time-lapse bem antigo. Belo, porém no Vimeo há milhares de vídeos com conteúdo igual e com melhor qualidade.

Ou seja, depois que o UpWorthy assumiu o Facebook usando essas iscas emocionais que parecem nunca falhar com gente mediana, vários outros surgiram na mesma linha e inclusive os próprios leitores começaram a criar este tipo de conteúdo raso, com fotos de bebês cotocos que pedem "Likes" ou "Amém". Mas o pior não é o estúpido que posta uma fotografia como esta, o pior é que estes posts tem milhares de compartilhamentos e curtidas. Agora me diga, quem é que diz "Amém" ("Assim seja") para a imagem de um bebê que teve a desgraçada sina de nascer sem os membros? Aff!

Mas depois de um tempo, estes truques em demasia começam a perder o efeito. E foi assim que o pessoal do Cracked decidiu zombar da fórmula viral do UpWorthy neste vídeo. Quase não há exagero aqui...


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