Não sobram dúvidas de que a tecnologia atual nos dá o oportunidade de olhar detalhes cotidianos de uma forma totalmente diferente à habitual. O último exemplo disso é o vídeo que deixamos acima, uma vista espetacular em infravermelho de um carro da Fórmula 1.

Usualmente quando olhamos estes autos realizar algum "zerinho" a fumaça parece ser a maior protagonista, mas ao fazê-lo por meio de uma câmera infravermelha as marcas de calor nos deixam um espetáculo visual surpreendente. Parece que os aros e o escape cospem fogo, claro que isso sem mencionar os desenhos que deixa no asfalto.

O vídeo foi capturado pela empresa FLIR quem está apresentando a capacidade de uma de suas últimas câmeras infravermelhas.

Via | SlashGear.

Todos os anos, milhares de devotos viajam para uma vila remota no estado indiano de Tamil Nadu para participar de um ritual macabro que eles esperam que traga boa saúde, sorte e sucesso. Acredite ou não, os homens, mulheres e até mesmo crianças de boa vontade permitem que um pastor esmague cocos duros em seus crânios!

Quebrar cocos em uma pedra sagrada como uma oferenda à divindade é uma prática comum nos templos do sul da Índia. Mas quebrá-los na cabeça das pessoas é muito raro e visto como uma amostra de extrema devoção. Vários fieis agacham no chão em linha, esperando pacientemente os pastores do templo com um saco de cocos. Um pastor mantém as cabeças firmemente, enquanto o outro dá a "cocada" sem dó nem piedade. Todo o processo é concluído em questão de segundos.

No início deste mês de agosto, uma notícia curiosa ilustrou manchetes e capas de muitos periódicos pelo mundo: um fotojornalista inglês chamado David Slater anunciou que ia processar a Fundação Wikimedia depois que esta se negou em reiteradas ocasiões a retirar da Wikipedia uma selfie que um macaco negro de crista fez acidentalmente após roubar sua câmera enquanto se encontrava realizando uma reportagem fotográfica na ilha indonésia de Célebes.

O fotógrafo proclamava que a imagem era de sua propriedade e que, como ocorria com o resto das fotos feitas ao longo de sua trajetória profissional, possuía os direitos de exploração comercial sobre a mesma ainda que neste caso particular o autor final era o primata.

Colin Furze já é bem conhecido na rede por suas invenções bizarras. O carrinho de bebê mais veloz do mundo ou a bicicleta a jato são só algumas das suas malucas criações. Agora, que os fogos de artifício andam em baixa na temporada de verão boreal, Colin queria comemorar com fogos, mas de uma maneira especial. Então ele não teve melhor ideia do que fazer um traje de homem-lata que ele chamou de traje de segurança contra fogos de artifício. Para demonstrar o seu dispositivo, ele ousadamente ficou no meio de grande queima de fogos de artifício enquanto era protegido por seu traje de metal. Louco é pouco!

Um dos sentimentos mais comuns que a gente tem quando vemos um artista trabalhando é que aquilo realmente parece fácil. Afinal de contas, os materiais e o método estão bem ali na sua frente: a tinta, um pincel e uma mão que se move com destreza em uma tela. O que se passa completamente despercebido, obviamente, são os anos e anos de prática, as tentativas e fracassos, e a posse de um talento inato. Um grande exemplo são essas pinturas de dragões japoneses que são feitos quase que completamente com uma único pincelada

Durante anos buscamos no espaço sinais de vida extraterrestre sem resultados concludentes; mas, e se essa mensagem que tão ansiosamente procuramos estiver dentro de nós?

Um ensaio intitulado "The Wow! signal of the terrestrial genetic code", publicado há um ano no Icarus, um famoso periódico de ciência planetária, gira em torno de questões relacionadas de se nosso código genético pôde ser originado para além das fronteiras de nosso planeta, e se este código poderia conter alguma mensagem encriptada de nossos criadores extraterrestres.

Por meio de diversos métodos matemáticos, os autores do ensaio buscaram evidência de algum sinal estatisticamente forte em nosso código genético, com surpreendentes resultados: o código revela um conjunto de padrões aritméticos e ideográficos de uma mesma linguagem simbólica. Estes padrões são tão consistentes que parecem ser produto de uma lógica precisa, de um roteiro de artificialidade, pese que não há forma de saber o que significam.

Normalmente os médicos consideram só os sintomas físicos como parte importante de uma doença, mas no caso de doenças como o Parkinson os sintomas emocionais podem ser também importantes.

Sabe-se que a depressão é um sintoma comum da doença de Parkinson, uma desordem crônica neurodegenerativa normalmente associada com tremores corporais que, a longo prazo, impedem realizar as mais simples tarefas -ainda que os pacientes de Parkinson não necessariamente apresentem estes sintomas-. No entanto, até agora ninguém sabia o verdadeiro impacto da depressão nos pacientes.