Arquivo do mês de agosto 2014
Gêmeas da harpa tocam medley de Star Wars
A Internet é o lar de inúmeras imitadores se alimentando das ideias uns dos outros. Mas há apenas um par de gêmeas que tocam harpa on-line, Camille e Kennerly. Para o seu mais recente vídeo, as duas músicas idênticas mostram sua versão única de um belo medley de músicas favoritas de Star Wars.
Passageiros reagem da maneira mais estranha quando alguém desmaia no metrô de Xangai
Para nós ocidentais, os chineses são muito estranhos: se você, por exemplo, pedir ajuda na rua, as pessoas simplesmente ignoram ou abanam a cabeça e vão embora. Tentam a todo custo não se envolver com os problemas dos outros. Mas eu acho que a reação mostrada neste vídeo gravado por uma câmera de segurança não tem causas culturais, senão financeiras. Acontece que se você chegar a um hospital com alguém doente ou for identificado como responsável por alguém que sofreu um acidente ou desmaio -sobretudo se não for oriental-, terá que custear todo o tratamento médico. Nós podemos apenas especular, mas independentemente do motivo, é incrivelmente bizarro.
Somos a última geração que terá conhecido a vida antes da internet
Impressionados por tudo o que a tecnologia está nos dando, às vezes esquecemos de perguntar o que é que está nos tirando. Os puristas ficam fascinados em culpar a internet de tudo, dizem que está nos deixando mais tontos até nos converter em uma arma perfeita das ditaduras. Mas, como bem assinala Michael Harris seguindo as observações de Melvin Kranzberg:
- "A tecnologia não é boa ou má. O que mais podemos dizer a respeito dela é isto: que chegou para ficar".
Harris, autor de "The End of Absence: Reclaiming What We've Lost in a World of Constant Connection", escreve sobre como a tecnologia afeta à sociedade, seguindo os passos de Nicholas Carr e sua crítica em "The Shallows". No entanto, sua aproximação é diferente; em vez de centrar-se nos efeitos da conectividade, busca entender o que acontecerá com os jovens que nunca conheceram o mundo sem a internet. Se você nasceu antes de 1985, sabe o que é viver sem a internet, transitou na fronteira para a era da superconectividade. Somos a última geração na história que viveu sem internet, os últimos a falar ambas as linguagens, os tradutores do antes e o depois.
Como muitos, a primeira coisa que faz Harris é sentir essa combinação de ansiedade e surpresa por checar seu e-mail em seu telefone. Mas o problema não é a internet em si, senão como nossa personalidade se engancha a ela.
Como parte do trabalho do livro, Harris decidiu passar um mês desconectado da rede. Não é que tenha tido uma epifania, mas pôde ter uma perspectiva diferente de sua vida interiore anterior. O problema é que quando estamos no meio de algo, é um pouco difícil de vermos apropriadamente, como vemos em perspectiva.
Recorda como era sua vida antes da internet?
Um close na caravela-portuguesa
Apesar de sua aparência exterior, a caravela-portuguesa (Physalia physalis) ou barco-de-guerra-português, não é uma água-viva comum, mas sim um sifonóforo, uma colônia de animais do grupo dos cnidários. Ela não se move, apenas flutua à superfície das águas, empurrada pelo vento, mantendo seus tentáculos abaixo, com o objetivo de capturar peixes para a sua alimentação. Os tentáculos podem chegar a 20m, contudo ela mede geralmente uns 30 cm.
Por quase dois anos, o aposentado da Marinha dos EUA e fotógrafo Aaron Ansarov recolheu e fotografou caravelas-portuguesas que vão parar em uma praia local da Flórida.
Você sentirá um frio na barriga só de ver como esta selfie foi feita
O fotógrafo Daniel Lau usou seu extensor para fazer selfies estonteantes de sua aventura no arranha-céu de 346 metros acima das ruas de Hong Kong. Lau, com os amigos Andrew Tso e A.S. são vistos no vídeo casualmente comendo bananas enquanto permanecem empoleirados perigosamente na torre do The Center, o quinto mais alto de Hong Kong.
Os dois gumes da herança: os medos podem ser transmitidos via memória biológica
O legado cultural que recebemos é uma clara arma de dois gumes. Por um lado aí encontramos boa parte do que iremos experimentando com a construção de nossas próprias estruturas. Por outro, detona tendências de ação e pensamento que podem terminar erigindo algumas das maiores prisões ao redor de nosso caminho individual, desenvolvimento pessoal e autonomia de pensamento.
Mas essa herança cultural não é a única que recebemos, já que nossa informação genética também está impressa com múltiplas premissas e conquanto aqui entranha, precisamente, boa parte das ferramentas evolutivas que temos a nossa disposição, também contém unidades de dados pouco desejáveis, por exemplo, traumas ou medos que foram registrados de forma estigmática em nossos antepassados.
Cientistas russos testam a Torre de Tesla
A rede Russian Today informou que cientistas russos se encontram testando uma adaptação da lendária Torre de Tesla em um complexo construído nos anos 70 a uns 40 quilômetros de Moscou. Este complexo de pesquisas de geradores Marx e Tesla, único de seu tipo, supostamente poderia cobrir a demanda de energia de toda a Rússia, ainda que só durante uns 100 microssegundos.
Anteriormente já havíamos publicado uma nota sobre o estranho projeto de dois cientistas de transmitir energia elétrica sem fio, que era parte central do trabalho visionário de Nikola Tesla, o brilhante inventor sérvio que achava que energia do cosmos podia ser utilizada para alimentar gratuitamente a Terra. Tesla chegou a construir um protótipo, a Wardenclyffe Tower, mas não conseguiu realizar seu sonho.
Segundo o RT, agora Leonid e Sergey Plekhanov, do Instituto de Tecnologia e Física de Moscou, dizem ter estudado o trabalho de Tesla e acham que poderão materializar seu ambicioso projeto para dotar o homem de energia livre e acender o estopim do céu. Este projeto está sendo criticado pela classe científica como uma forma de pseudociência irrealizável e ao menos que tenham descoberto algum "pulo do gato" que a física atual desconhece, eu não daria nenhuma credibilidade a estes dois russos.
Via | RT.