Arquivo do mês de agosto 2014

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Choques elétricos controlados no cérebro melhoram a memória

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Choques de elétricos controlados no cérebro melhoram a memória

Enquanto existem métodos antiquados para fortalecer a criatividade e outros para esquecer canções, uma nova técnica que envolve o uso de correntes elétricas aplicada em um área em particular do cérebro, ocasiona uma notável melhora na memória do paciente.

Um estudo da Universidade do Noroeste, em Illinois, afirma que é possível estimular as regiões que interagem com o hipocampo para coordenar o funcionamento cooperativo da rede interconectada, mediante um procedimento específico da simulação magnética transcraniana, melhor conhecida como TMS.


A ciência sugere que há um singular traço de personalidade para o sucesso na vida

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A ciência sugere que há um singular traço de personalidade para o sucesso na vida

Em termos de sucesso profissional e pessoal, certas pesquisas apontam a um caráter humano que supostamente é o mais recomendável de todos: a conscienciosidade. Em inglês, de fato, o substantivo é conscientiousness, que seria como um estado mental que existe em si próprio; definido basicamente como ser eficiente, organizado, limpo e sistemático.

- "Ser consciencioso é o estado de ser meticuloso, cuidadoso ou vigilante; implica um desejo de fazer as tarefas bem feitas", aponta o psicólogo Erik Barker. - "Ser consciencioso é também um dos cinco traços do modelo de cinco fatores de personalidade. Inclui elementos como a autodisciplina, o cuidado, a deliberação (o ato de pensar cuidadosamente antes de agir), e a necessidade de realização.


Os dois gumes da herança: os medos podem ser transmitidos via memória biológica

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Os dois gumes da herança: os medos podem ser transmitidos via memória biológica

O legado cultural que recebemos é uma clara arma de dois gumes. Por um lado aí encontramos boa parte do que iremos experimentando com a construção de nossas próprias estruturas. Por outro, detona tendências de ação e pensamento que podem terminar erigindo algumas das maiores prisões ao redor de nosso caminho individual, desenvolvimento pessoal e autonomia de pensamento.

Mas essa herança cultural não é a única que recebemos, já que nossa informação genética também está impressa com múltiplas premissas e conquanto aqui entranha, precisamente, boa parte das ferramentas evolutivas que temos a nossa disposição, também contém unidades de dados pouco desejáveis, por exemplo, traumas ou medos que foram registrados de forma estigmática em nossos antepassados.


Estudo revela forte vínculo entre o Parkinson e a depressão

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Estudo revela forte vínculo entre o Parkinson e a depressão

Normalmente os médicos consideram só os sintomas físicos como parte importante de uma doença, mas no caso de doenças como o Parkinson os sintomas emocionais podem ser também importantes.

Sabe-se que a depressão é um sintoma comum da doença de Parkinson, uma desordem crônica neurodegenerativa normalmente associada com tremores corporais que, a longo prazo, impedem realizar as mais simples tarefas -ainda que os pacientes de Parkinson não necessariamente apresentem estes sintomas-. No entanto, até agora ninguém sabia o verdadeiro impacto da depressão nos pacientes.


Conseguiram sequenciar o genoma completo do gato doméstico

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Conseguiram sequenciar o genoma do gato doméstico

A Internet está a ponto de explodir de ternura. Em 1975 foi anunciado que, pela primeira vez, tinham completado o genoma de um organismo, o bacteriófago φX174. Em 1984 anunciaram a sequência completa do herpesvírus humano Epstein-Barr, e em 1995 foi a vez de publicarem a primeira sequência de um organismo de vida livre, o Hæmophilus influenzæ. Em 1996, a primeira sequência do cromossoma humano e em 2001 saiu o primeiro rascunho do genoma humano, completado depois por Craig Venter.

Em 2014 a ciência chegou a um divisor de águas nas técnicas de sequenciamento do DNA: publicaram o genoma de um gato.


Nossa sociedade só evoluiu graças a uma queda geral da testosterona

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Nossa sociedade só evoluiu graças a uma queda geral da testosterona

Você é do tipo que está obcecado com "101 métodos para aumentar a testosterona?" Pare! Já! Poderia estar levando tudo para o caos. Ao menos isso afirma um estudo publicado na revista Current Anthropology: nossa transição à civilização moderna poder ter coincidido com uma queda geral de testosterona em nossa espécie.

Este hormônio, com maior presença nos homens que nas mulheres, em níveis altos está associado a maiores índices de agressividade, menor grau de empatia e um maior desejo de competitividade. Ingredientes que parecem complexos para dar início à difícil tarefa de criar uma sociedade organizada. Mas não é só no caráter onde os níveis de testosterona deixam impressão. Há evidências físicas, como a forma de nosso crânio.

Foram precisamente 1.400 crânios os protagonistas da pesquisa realizada por Robert Cieri, estudante da Universidade de Utah. Ele e seus colegas analisaram detalhadamente as peças, compararam o arco superciliar, a forma do rosto e o volume interior de 13 crânios humanos com mais de 80.000 anos, 41 crânios de 10.000 a 38.000 anos e uma mostra global de 1.367 crânios do século XX dos 30 grupos étnicos diferentes.


Estudo determina que dizer a verdade melhora a saúde

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Estudo determina que dizer a verdade melhora a saúde

Dizem por aí que a verdade vos fará livres e ao que parece não só isso, senão que também poderia melhorar nosso estado de saúde. De acordo a um estudo realizado por Anita E. Kelly, psicóloga da Universidade de Notre Dame, ser honesto poderia ajudar a evitar sintomas comuns como dores de cabeça ou garganta irritada.

O estudo ocupou 72 adultos de aproximadamente 41 anos divididos em dois grupos: Controle e Sinceridade. Aqueles atribuídos ao primeiro não tinham que fazer nada, só saber que seriam submetidos a um estudo. Os que foram atribuídos ao segundo tinham que falar a verdade e serem sinceros de todas as coisas que lhes ocorriam, não só em situações triviais senão em todos os momentos em que aquilo que dissessem pudesse ser levado a sério.

Durante cinco semanas os participantes foram submetidos a exames de saúde e de polígrafo. De acordo à psicóloga, os resultados foram surpreendentes já que os integrantes do grupo de Sinceridade reportaram menos problemas de saúde comparados com os de Controle. Dores de cabeça, de garganta ou náusea foram menos comuns durante a última semana.

A responsável pelo estudo também seguiu as instruções e comparando seu estado de saúde com o ano anterior assegura adoeceu menos. Kelly diz que uma pessoa mente em média umas 11 vezes ao dia e que converter-se em uma pessoa 100% honesta não acontece da noite para o dia, é um processo que precisa de tempo. Se esse processo assegura que adoeceremos menos, então vale a pena colocá-lo em prática.

Via | Psychology Today.


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