Seu nome é Martin "Haywyre" Vogt e começou a estudar música na Áustria desde os 6 anos de idade. Seu estilo vai desde o jazz e música clássica, até o hip hop e dubstep. Há poucos dias compartilhou através de sua conta do Youtube, um cover de um dos maiores sucessos de Michael Jackson, "Smooth Criminal".

Além da boa interpretação, um bom cover é coroado com a originalidade acrescentando novos elementos musicais, sem permitir que o tema original perca sua essência real, e isso é exatamente o que faz Haywyre.

Durante uma conferência em Washington, a NASA através de Matt Mountain, se animou a dar mais detalhes sobre o que creem que será sua próxima grande descoberta: a vida *extraterrestre. Sabendo que só na Via Láctea poderia ter mais de 100 milhões de mundos habitáveis Mountain lançou um estimativa conservadora de 10 ou 20 anos antes de que a NASA seja capaz de confirmar a existência de vida extraterrestre.

Talvez Mountain saiba algo que nós não, mas o mais provável é que se refira a bactérias habitando algum mundo e não a uma civilização nível III na escala de Kardashev -um evento dessa magnitude poderia representar um grande problema para a humanidade-.

Um estudo da Universidade de Exeter, UK, afirma que aspirar cheiros nauseantes poderia ajudar o corpo a consertar células danificadas e prevenir doenças provocadas pelo enfraquecimento destas. Apesar de que o sulfeto de hidrogênio -esse cheiro de ovos podres de suas flatulências- pode ser sumamente tóxico em altas doses, neste caso volta a nos recordar o princípio alquímico de que o veneno bem administrado pode ser convertido em medicamento.

O doutor Mark Wood, autor do estudo, afirmou em uma entrevista que esta descoberta pode colocar os peidos em lugar de heróis da saúde, com profundos envolvimentos para futuras terapias de diversas doenças.

Ditas terapias incluem redução do risco de contrair câncer, sofrer infartos ou ataques cardíacos, artrite e demência, graças à preservação da mitocôndria.

Para isso estão desenvolvendo um composto chamado AP39, que poderia descarregar pequenas doses no corpo à medida que fosse necessário.

Via | Time.

O protótipo UHAC (Ultra Heavy-Lift Amphibious Connector) é um veículo destinado a transportar tropas e material desde os navios até a costa. De forma similar aos hovercrafts pode ser deslocado tanto pelo água como pela terra, ainda que em lugar de deslizar sobre a superfície traciona sobre o mar e na areia utilizando umas curiosas pás que recordam um pouco os velhos barcos de vapor com pás, só que neste caso são flexíveis e permitem se deslocar também por terra. Apesar de seu tamanho o protótipo foi construído em escala de 1:2. O modelo final, se for construído, teria o dobro do tamanho e capacidade para transportar entre 150 e 190 toneladas de material.

Leonardo da Vinci dizia, não sem razão, que "a água é a força motriz de toda a natureza!", talvez por isso "Life Reflected" ("Vida refletida") seja um vídeo tão simples quanto maravilhoso, realizado para um projeto educativo denominado "100 gallones pela universidade pública mais antiga dos Estados Unidos, a Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.

O propósito deste projeto é recuperar e fomentar um ponto de vista cultural de respeito e admiração por nosso principal componente do corpo, a água. É que aproximadamente 75% do peso de um músculo é composto por água. O sangue por sua vez contém mais de 95% de água, a gordura corporal 14% e o tecido ósseo 22%. Quando nascemos, o corpo humano chega a ter 75% de água e cerca de 65% em homens adultos e 60% em mulheres adultas.

Essencial para a sobrevivência de todas as formas de vida conhecidas e imprescindível para nós já que não podemos ficar sem beber água mais de cinco ou seis dias sem colocar a vida em risco.

A história de que o ser humano utiliza apenas 10% do seu cérebro é um dos mitos mais estendidos e persistentes em todo o mundo. Para começar que o cérebro consome 20% da glicose e do oxigênio do corpo. De forma que não teria muito sentido que a evolução tivesse permitido que um sistema com altíssima demanda energética fosse desperdiçado.

Quem deu toda essa popularidade à mentira foi Uri Geller, um sujeito que entortava garfos e facas em programas de TV, fazendo referência ao enorme poder mental que qualquer pessoa poderia desenvolver. A idéia é bem bacana, pois, imaginando que isso fosse mesmo verdade, sobrariam mais 90% do cérebro para utilizar e aprender os mais variados assuntos, de maneira que poderíamos nos tornar seres superinteligentes.

Só que não! A divulgada história, cantada inclusive por Raulzito, de que usamos apenas 10% do cérebro é apenas um mito. Não há qualquer razão científica para supormos que apenas 10% do nosso cérebro, ou 10% dos nossos neurônios, ou 10% da nossa capacidade cerebral seja utilizada.

Ademais, se essa asseveração encontrasse procedência, seria uma pista de que a maior parte do cérebro humano é desnecessária. Imagine só alguém sendo baleado na cabeça e, em vez de nunca mais recuperar-se, ouviríamos médicos especialistas dizendo: "Ainda bem que a bala só causou danos aos 80% do cérebro que ele não usava, ufa!".

Em verdade, todas as evidências mostradas nas imagens por ressonância magnética sugerem o contrário: utilizamos nosso cérebro por inteiro. Especialistas estão de acordo que nós já usamos o nosso cérebro, para muitas e distintas funções, em sua totalidade, ainda que nem todo ele ao mesmo tempo.

O psicólogo social Stanley Milgram perguntava-se em 1961 a respeito de por que uma pessoa está disposta a obedecer a uma figura de autoridade. Em seu famoso experimento, provou quão longe os voluntários eram capazes de chegar ao eletrocutar um estranho -um ator fingindo retorcer-se de dor- simplesmente por estar seguindo as ordens de um cientista. Alguns inclusive, assinala Milgram, seguiram os decretos da autoridade ao ponto de matar a pessoa.

Agora, um novo experimento publicado no Journal of Personality retomou a ideia de Milgram e a levou ao seguinte nível, tentando decifrar que tipo de pessoas são as que tendem a obedecer mais facilmente à autoridade. O que descobriram foi surpreendente: aquelas descritos como pessoas "gentis e conscienciosas" são mais predispostas a seguir ordens e causar alguma ordem de dano em outras pessoas, ou seja, estas pessoas, ditas agradáveis, estão mais propensas a fazer escolhas destrutivas se acharem que isso irá ajudá-las a estar de acordo com as expectativas sociais.