O psicólogo espanhol Rafael Santandreu, autor do livro "Las gafas de la felicidad", sabe que suas propostas soam um pouco macabras, pois afirma que os humanos não estamos desenhados para a monogamia e que a raiz de nossos problemas mais sérios tem a ver com isto. Segundo comentou em uma entrevista:

- "Vivemos o amor sentimental como algo antinatural e o entendemos de uma maneira aberrante, por isso funciona tão mal."

Para Santandreu, os casais deveriam mudar a cada cinco anos. De acordo com sua postura, a monogamia funcionou até agora porque o homem era "possuidor" da mulher, o que não é uma vida em casal senão a vida de um amo e um escravo. Sua proposta é uma espécie de conselho de superação feminina que afirma que se as relações mudam de modelo, as mulheres conseguirão finalmente a liberdade sexual:

Era só uma questão de tempo antes de que um engenheiro preguiçoso e anti-social desenvolvesse uma engenhoca para que um cão pudesse jogar e buscar a bolinhas por ele mesmo. Eis a catapulta operada pelo próprio cãozinho, filmada em toda a sua glória de 240p.

André Rieu é provavelmente o maestro mais famoso do momento, além de ser excelente violinista e compositor. Há alguns anos, ofereceu um concerto ao ar livre em Maastricht, sua cidade natal na Holanda, ante uma sofisticada audiência que ficou comovida ao escutar um grupo de crianças africanas subir ao palco para interpretar "Canon em Ré" em cordas e percussões tradicionais, seguida por duas canções populares.

Depois de uma ovação de pé, os jovens deixaram um sabor de quero mais, pois deram um toque inesquecível ao concerto e demonstraram um grande talento. O projeto Hout Bay Music, uma fundação criada pela violinista Leanne Dolman, comprovou que a música é uma das melhores formas de educar e levar esperança a crianças e adultos em condições de pobreza e desigualdade.

O polvo é um animal fascinante e temos bem mais de dois pares de artigos sobre eles para corroborar esta asseveração. Eles são incrivelmente inteligentes e têm expectativa de vida muito curta. Este vídeo de Dustin Adamson mostra algumas imagens dessas criaturas maravilhosas filmadas em alguns mergulhos noturnos, nas Filipinas.

Obcecado pela teoria física do multiverso (aquela que postula a existência de múltiplos universos), Gabriel Magee, um executivo da JP Morgan, de 39 anos, poderia ser se suicidado buscando entrar em um universo paralelo.

Segundo sua noiva, Lucy Pinches, Gabriel, que saltou do teto do afamado banco em Londres para o Canary Wharf, tinha seguido previamente o caso de dois estudantes estadunidenses que haviam realizado um pacto ao se suicidar:

- "Tinha algo a ver com a física quântica e o suicídio; os dois estudantes estavam vinculados com injeções letais operadas por um sistema de loteria numérica, para que o universo em que acordassem fosse aquele em o que ambos teriam ganhado na loteria". Lucy acrescentou que não entendia bem este tipo de coisas, mas Gabriel sim era uma pessoa com capacidade mental suficiente para fazê-lo.

Elliot Rodger de 22 anos, estudante do Santa Barbara City College, matou seis pessoas na sexta-feira passada e feriu a 13 mais, atacando no campus da Universidade com uma arma de fogo e armas brancas, pouco antes de tirar a própria vida. Com esta história volta a abrir esse negro capítulo do crime onde os inclassificáveis assassinos seriais ou em massa perpetuam uma galeria do terror. Mas por que não escutamos nas notícias de assassinas seriais?

Segundo Candice Batton, diretora da Escola de Criminologia e Justiça da Universidade de Nebraska, afirmou em 2013 que - "algumas pesquisas apóiam a ideia de que os homens são mais propensos a desenvolver as atribuições negativas de culpa que são externas em sua natureza, isto é, 'a causa... de meus problemas é alguém maior ou uma força externa a mim'. E isto se traduz em nojo e hostilidade com os outros." Este é o caso de Rodger, que adjudica a sua falta de sucesso com as mulheres níveis épicos de vingança e retribuição.

As mulheres, por outra parte, - "são mais dadas a desenvolver atribuições negativas de culpa que são internas quanto a sua natureza, isto é: 'a causa de meus problemas é alguma falha minha: não tentei o suficiente, não sou suficientemente boa."

Ao ver um desenho ou um quadro hiperrealista sempre nos acostumamos a perguntar o mesmo: como é possível? O artista italiano Marcello Barenghi mostra-nos em incríveis time-lapses de 3 minutos que passa da folha em branco a desenhos que parecem perfeitas fotografias. Um estudado e minucioso processo.