Arquivo do mês de junho 2014

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O segredo de Bruce Lee estava no cérebro

LuisaoCS

O segredo de Bruce Lee estava em o cérebro

Pertenço a essa geração que viu todos os filmes de artes marciais do mundo. Logo após as matinês de domingo, saía à rua tentando voar e envolvia-me na porrada com tudo o que se movia e também com o que estava quieto. Devo confessar que deixei as juntas dos dedos mais de uma vez em paredes e árvores (Iáaaa!). Os que vivemos fascinados por Bruce Lee recordamos especialmente um de seus golpes mais característicos: o soco de uma polegada, o golpe seco e certeiro que Lee mirava seus rivais bem de perto, com muito pouco percurso. Mas em poucos centímetros o movimento de seu punho resultava letal.


Descoberta uma colossal explosão que aconteceu pouco depois do Big Bang

LuisaoCS

Descoberta uma colossal explosão que aconteceu pouco depois do Big Bang

Uma erupção de raios gama procedente de uma estrela que explodiu de maneira extremamente energética há 12 bilhões de anos, apenas 1,5 bilhões de anos após o Big Bang, chegou à Terra e pode ser observada no firmamento.

Depoimento do colossal tamanho do Universo, a luminescência visível deste evento astronômico viajou durante milhares de milhões de anos através do espaço quase infinito até chegar a nós e ser detectada por cientistas da Universidade Metodista do Sul graças ao telescópio ROTSE-IIIb instalado no Observatório McDonald.


Incrível dispositivo com levitação magnética

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O ilusionista Brusspup teve a oportunidade de trabalhar com um módulo CLM 2 de levitação magnética fornecida pela Crealev ao visitar a Holanda. O dispositivo usa super-ímãs de neodímio para literalmente levitar um anel acima dele. Ao esconder o anel em outros objetos, você pode deixar seus amigos embasbacados, convidando-os em sua sala de estar para descobrir uma pilha de livros que flutuam sobre a mesinha de café.


Tampinha de garrafa com alarme

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A Vittel, uma marca francesa de água engarrafada, encontrou uma forma inovadora para lembrar as pessoas a beber os 8 copos de água recomendados por dia. A tampinha com alarme visual feita sob medida dá uma bandeirada a cada hora para lembrá-lo de beber o líquido precioso. Quando você fecha a tampa do frasco após o seu gole refrescante, um temporizador começa a contar o tempo automaticamente.


Nova técnica permitiria auto-regeneração dos dentes

LuisaoCS

Nova técnica permitiria auto-regeneração dos dentes

Uma equipe de cientistas da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade de Harvad (EUA) demonstrou pela primeira vez na história que o uso de luz laser de baixa potência pode provocar com que as células-tronco do interior do corpo regenerem tecidos dentais que estejam danificados.

O estudo, que foi publicado na revista Science Translational Medicine, explica que a utilização de lasers infravermelhos de baixa potência já são algo habitual na medicina e em odontologia, motivo pelo qual queriam averiguar se as células-tronco poderiam ser usadas também para regenerar, não só tecidos brancos, senão também, neste caso, o tecido ósseo dos dentes, e conduzir no futuro à regeneração como tratamento e não à extração e ao implante.


Encontram uma nova classe de planeta nunca visto antes: uma “megaterra”

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Não só estamos diante de uma nova categoria de planeta, chamada "megaterra" (pois é muito maior que qualquer das "superterras" descobertas até agora), senão que teoricamente um planeta assim não poderia existir em forma rochosa, senão como um gigante gasoso estilo Júpiter. Seu nome é Kepler 10c e tem uma massa equivalente a 17 terras. Está localizado a uns 560 anos luz de distância, na constelação de Draco.

O achado foi anunciado por uma equipe de pesquisadores do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CfA) no marco do encontro anual da Sociedade Astronômica Americana (AAS). E só foi possível graças às observações do Telescópio Nazionale Galileo das Canárias.


Sexismo meteorológico: os furacões com nome de mulher matam mais porque achamos que são menos perigosos

LuisaoCS

Sexismo meteorológico: os furacões com nome de mulher matam mais porque achamos que são menos perigosos

O sexismo vaza em todas as fissuras de nosso comportamento até níveis tão infinitesimais que mal e parcamente somos conscientes disso. Inclusive o mais equânime com o outro sexo provavelmente tropeçará em alguma classe de distorção sexual.

Agora descobrimos que inclusive batizar um furacão com nome de mulher influi no número de vítimas: ao chamar com um nome doce de mulher (Erika, por exemplo) em vez de um contundente de homem, as pessoas tomam menos precauções porque consideram que é menos perigoso, segundo um estudo que foi publicado recentemente na revista PNAS por pesquisadores da Universidade de Illinois, no Arizona (EUA).


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