Arquivo do mês de junho 2014

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Que tal seguirmos um grupo de ursos polares a nado?

LuisaoCS

Minha proposta de hoje é acompanhar uma pequena manada de ursos polares em sua busca por gelo. O artista Adam Ravetch, do Arctic Bear Productions, capturou estas imagens com uma câmera conectada a um destes grandes mamíferos.

Suas grandes patas, o sol no horizonte ou ver como nadam por debaixo da água são algumas das coisas que poderemos contemplar neste vídeo. Ainda que este trabalho também sirva para refletirmos a respeito do complexo que é para os ursos encontrar zonas geladas pelo incremento do degelo. Estas zonas são muito necessárias para sua sobrevivência e a cada dia é mais difícil para eles encontrá-las.

Por esta razão, as populações de ursos polares estão-se adaptando a nadar longas distâncias e caçar outro tipo de animais ou outros alimentos como frutas e ovos de aves. Cada vez mais temos mais motivos para pensar que a raça humana não merece estar aqui, sem dúvida foi pior erro, o maior glitch da natureza.


Diferentes maneiras de reciclar uma garrafa de Coca-Cola

LuisaoCS

As garrafas de plástico são muito convenientes, mas elas se tornaram um problema sério para a Mãe Natureza. Para ajudar a combater o desperdício de garrafas PET, a Coca-Cola lançou uma linha de tampas inovadoras para transformar uma garrafa vazia em algo novo. Precisa de um frasco de spray? Que tal um pincel recarregável? Tente uma Coca-Cola! è o tipo de propaganda que a gente faz de graça com gosto.


Sexismo meteorológico: os furacões com nome de mulher matam mais porque achamos que são menos perigosos

LuisaoCS

Sexismo meteorológico: os furacões com nome de mulher matam mais porque achamos que são menos perigosos

O sexismo vaza em todas as fissuras de nosso comportamento até níveis tão infinitesimais que mal e parcamente somos conscientes disso. Inclusive o mais equânime com o outro sexo provavelmente tropeçará em alguma classe de distorção sexual.

Agora descobrimos que inclusive batizar um furacão com nome de mulher influi no número de vítimas: ao chamar com um nome doce de mulher (Erika, por exemplo) em vez de um contundente de homem, as pessoas tomam menos precauções porque consideram que é menos perigoso, segundo um estudo que foi publicado recentemente na revista PNAS por pesquisadores da Universidade de Illinois, no Arizona (EUA).


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