Arquivo do mês de maio 2014

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Como calar de forma instantânea um grupo de matracas orientais

LuisaoCS

Há um velho truque que nunca falha com senhoras de idade: se você quiser deixá-las chateadas e proferindo até mesmo palavrões impronunciáveis, basta, em alto e bom som, gritar "Bingo!". Agora ficamos sabendo o que fazer para calar instantaneamente um grupo de jovenzinhas asiáticas tagarelando sem parar: "Olha o passarinho!"


Correlação não implica causalidade

LuisaoCS

Correlação não implica causalidade

Apesar de que seja uma das advertências mais repetidas, sobretudo no âmbito da ciência, também constitui um dos erros ou ilusões cognitivas mais frequentes. Referimos-nos ao teste de causalidade proposto por Clive Granger que visa superar as limitações do uso de simples correlações entre variáveis: "correlação não implica necessariamente causalidade" (relação de causa e efeito).

A confusão entre a correlação e causalidade é fator base de muitas confusões e concepções equivocadas. A correlação, isto é, a ligação entre dois eventos, não implica necessariamente uma relação de causalidade, ou seja, que um dos eventos tenha causado a ocorrência do outro. Em poucas palavras, o que descreve esta advertência é que se dois fatos se produzem ao mesmo tempo ou parecem estar relacionados entre si, isso não significa necessariamente que um dos fatos seja a causa do outro.


Chester, o gato que escrevia artigos de Física

LuisaoCS

Chester, o gato que escrevia artigos de Física

Se há um gato famoso no campo da Física é o gato de Schrödinger: um felino que nunca existiu e que serviu para o famoso experimento imaginário do físico austríaco Erwin Schrödinger. Mas o gato que falamos nesse artigo sim existiu e seu nome era Chester.

O físico e matemático americano Jack H. Hetherington da Universidade do Michigan escreveu um artigo relativo a suas recentes investigações com o Hélio. Antes de enviar à revista onde ia ser publicado, a Physical Review Letters, pediu a um físico amigo seu para que desse uma olhada. Seu colega logo advertiu que o artigo estava escrito na primeira pessoa do plural (nós, nosso...) e os editores da revista não iam gostar nada esse detalhe já que estava assinado por um único autor.


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