Muitos outros animais choram, rosnam ou gritam quando sentem dor, já os humanos desenvolvemos o instinto de gritar por três razões principais: A primeira é espantar um possível ataque, a segunda, advertir a outros de um perigo iminente e a terceira, para chamar a atenção. No entanto, quando algo nos causa dor também gritamos para suportar. Assim, uma resposta sonora à dor poderia ser conseqüência da evolução de estruturas ancestrais de nosso cérebro.

Após uma experiência onde um grupo de pessoas foram expostas à dor provocada pela água gelada no corpo, notaram que aquelas que gritaram ou disseram palavrões resistiram mais do que as que ficaram quietas.

O interessante aqui é saber que a região do nosso cérebro onde originam os palavrões e blasfêmias é diferente da que origina o resto da linguagem, no hemisfério esquerdo. A zona que desencadeia os palavrões fica na parte central e interior do cérebro, para ser bem específico bem aonde está localizada amígdala cerebral, que, por sua vez, intervém na resposta chamada "fugir ou lutar", que nos prepara para enfrentar a ação e reduz a sensibilidade à dor.

Via | SciAm.

Dois físicos da Universidade Tecnológica de Michigan publicaram um estudo que descreve uma metodologia prática para encontrar viajantes no tempo, usando a Internet. - "As viagens no tempo capturaram a imaginação pública durante grande parte do século passado, mas muito pouco se fez para encontrar viajantes no tempo", assinala o documento publicado no arXiv.

No estudo avaliam três métodos para fazer buscas na Internet buscando menções "clarividentes" de informação não disponível anteriormente. O primeiro método cobre buscas no Twitter, o segundo em buscadores como Google ou Bing, e o terceiro em comunicações diretas através da Internet, por e-mail ou Twitter.

O ouvido absoluto é a capacidade de identificar com precisão qualquer nota musical por seu nome sem nenhuma referência. É um talento de uma em cada 10.000 pessoas, e só pode ser aprendido em um período crítico antes dos 7 anos. Agora, cientistas descobriram que um medicamento psiquiátrico comum pode reiniciar esta capacidade de aprendizagem nos adultos, inclusive se nunca tiveram formação musical.

Pesquisadores anteriores descobriram que o medicamento contra a epilepsia "valproato", também conhecido como ácido valpróico, permitiu a ratos adultos aprender hábitos que são pelo geral impossíveis de desenvolver após a juventude. O professor de Harvard Takao Hensch e sua equipe forneceram o medicamento a um grupo de homens adultos sem formação musical, e depois pediram que fizessem uma série de exercícios de treinamento do ouvido durante duas semanas.

Jacob Haughney, de Dakota do Norte, nos EUA, descobriu que a água que flui por sua torneira é inflamável e, o pior do caso, sem saber vem usando esta água para tomar banho, escovar o dentes, etc. Jacob subiu o vídeo do fenômeno à rede e em pouco mais de uma semana já foi visto por mais de 700 mil pessoas.

Especulou-se que a água explosiva é o resultado da perfuração de petróleo nas imediações. Conhecido por fracking, o processo implica na liberação de petróleo e gás natural preso em formações pela descarga de uma mistura de água, areia e produtos químicos na rocha, uma técnica bastante questionada por seu possível dano ecológico.

Os ambientalistas dizem que o fracking pode contaminar o fornecimento de água. Se comprovarem isto, significaria que os 700.000 habitantes que vivem em Dakota do Norte estão bem no centro de um boom de fracking.

Mas um comentarista no vídeo insistiu que poderia ter outras razões para as chamas. Disse: - "É completamente natural, e é muito comum aqui nas zonas rurais de Dakota do Norte, onde muitas pessoas têm um poço privado como fonte de água."

Fonte: Daily Mail.