Até que ponto o processo de codificação realizados nos vídeos enviados ao YouTube degrada a qualidade original de ditas gravações? Para averiguá-lo, um sujeito em pleno estado de ócio realizou um curioso experimento que consistiu no seguinte: enviou um vídeo caseiro ao YouTube e, assim que ficou disponível on-line, baixou-o em qualidade 480p e então voltou a enviar esta cópia... para baixá-la em seguida. Este processo foi repetido 1.000 vezes. Que resultado obteve? Podes ver no seguinte vídeo:

Instagram, assim como outras redes sociais, mudou a forma em que percebemos e participamos do coletivo. Neste vídeo, o diretor Thomas Jullien juntou 852 imagens “diferentes” provenientes do Instagram para criar uma continuidade narrativa sumamente interessante. Em suas próprias palavras, Jullien afirma que

- "Instagram é um recurso incrível para todo tipo de imagens. Quis criar estrutura a partir deste caos. O resultado é um curta crowdsource que mostra as possibilidades intermináveis das redes sociais".

Os italianos e seus descendentes são um povo que precisam de espaço quando falam. Porque uma das grandes manias italianas em um diálogo é de falar com as mãos, usando gestos largos enquanto falam. A grande verdade é que para os italianos, gesticular é algo muito natural, conforme mostrado por uma jovem chamada Veronika, que explica tudo o que você precisa saber sobre gestos italianos no vídeo acima.

Na semana passada, o Etna, o maior vulcão ativo da Europa, localizado na ilha italiana de Sicília, entrou de novo em erupção depois de seis meses de inatividade. Uma explosão que produziu uma pluma vulcânica de vários quilômetros de altura, e que caiu em forma de chuva de pedras (piroclastos) e cinzas sobre localidades situadas a uns 30 km do Etna.

Entre os predadores marinhos, os tubarões devem ter a pior reputação de todas. Mas, apesar de que estes estejam caçando ao redor de 400 milhões de anos nos mares, seguem tendo uma debilidade fundamental: não podem deixar de se mover, pois isso equivale a deixar de respirar.

Esta é uma desvantagem evolutiva deste Squalus acanthias que o polvo aproveitou neste vídeo da Nat Geo: ao imobilizá-lo, as mandíbulas afiadas do esqualo nada podem fazer.

James Howell percorreu um depósito de lixo no sul de Gales, buscando um disco rígido que jogou no lixo e que agora vale mais de USD$8 milhões. O disco contém 7.500 bitcoins, a moeda virtual que superou os USD$1.000 há poucos dias.

Howell minou bitcoin com seu computador em 2009. Certo dia derramou uma bebida sobre a CPU, de modo que desmontou tudo e salvou as peças que podiam ser usadas, entre elas, o HD. Algumas coisas ele vendeu, e o disco guardou em uma caixa de coisas velhas. Quatro anos depois, Howell fez uma limpeza do escritório, e descobriu de novo o disco, que não tinha usado desde o incidente de 2009.

- "Pensei que tinha salvado todas as coisas, de modo que joguei no lixo", disse à BBC. Mais tarde se lembraria o que é que tinha nesse disco.

- "Escutei histórias sobre um norueguês que comprou algumas moedas a baixo preço e que recentemente vendeu-as por um alto valor, e aí fui ver qual era o preço. Quando me inteirei do valor, me dei conta que as moedas que tinha minado estavam no disco que tinha jogado fora", relatou.

A essas alturas já não tinha nada o que fazer. Howell revisou todos seus respaldos, mas não encontrou as bitcoins. De modo que foi ao depósito de lixo. No entanto, a extensão do mesmo, a quantidade de lixo e o tempo decorrido fazem com que seja praticamente impossível encontrar o disco perdido.

Via | BBC News.

Por anos falamos de pessoas que têm uma predominância de certo hemisfério cerebral, e muitos descreveram popularmente as mais criativas e intuitivas características como pertencentes a essa faixa limiar do hemisfério direito e as mais analíticas e lógicas como mais propensas à atividade do hemisfério esquerdo. Tanto que dentro da rotina classificatória de nossa cotidianidade muitos de nós fomos localizados em algum momento como pessoas do hemisfério cerebral direito ou vice-versa, sugerindo que nossa capacidade cerebral está determinada e quase margeada a uma faixa do pensamento e que nos movemos dentro de certos limites cognitivos.

Estamos tão propensos a esta demarcação dicotômica, que é quase certo que tenhamos crescido com a noção de que quando realizamos um tipo de operação mental, como uma soma aritmética, ou quando tentamos escrever um verso ou imaginar como seria uma paisagem em outro mundo estamos utilizando partes diferentes e separadas do cérebro. Só que não! Como muitos outros supostos conhecimentos do que é nosso cérebro, incluindo a famosa e falsa asseveração de que só usamos 10% dele, a faixa incisiva entre os hemisférios como práxis dominante da cognição é falsa ou ao menos foi considerada fora de sua justa proporção.