Os cyborgs são parte da ficção científica há muitas décadas. A ideia de um ser humano potencializado pela tecnologia como parte de seu corpo é o sonho de muitos inventores. Nos últimos anos, estamos presenciando grandes avanços na matéria: quase todos, produto de anos e anos de pesquisa. Outros, no entanto, são mais impacientes, como Tim Cannon, que implantou um computador no braço sem ajuda de médicos nem anestesia.

Este biohacker decidiu implantar ante-braço um chip selado em uma caixa, alimentado por uma bateria de recarga sem fio. Em vez de fazer a cirurgia em alguma instituição médica, Cannon chamou outro biohacker, Steve Haworth, para que fizesse um corte sob a pele e introduzisse o dispositivo:

Frozen é dos típicos vídeos que resulta muito cômodo de ver e é tão bem feito que dá pena que dure tão pouco. Em pouco menos de um minuto é possível observar como diferentes plantas vão congelando, todo um espetáculo ver este fenômeno físico a ritmo acelerado, que com a música Automnal de Nebulo nos transmite esse frio protagonista.

Talvez a sobre-sexualização mediática seja a responsável por isto, mas é difícil rastrear a causa de algo tão antanho adotado. Todos, tanto homens quanto mulheres, sabemos a respeito da objetificação do corpo feminino, mas tudo o que sabemos se baseia em evidência empírica. Até agora nenhum estudo havia documentado a natureza dos olhares errantes quando se trata do corpo de uma mulher.

Mas um novo estudo da Universidade de Nebraska, liderado pelos psicólogos Sarah Gervais e Michael Dodd, empregou tecnologia de rastreamento de olhos para mapear intrincadamente o comportamento visual tanto de homens quanto de mulheres enquanto olhavam imagens de diferentes mulheres com diferentes tipos de corpo.

Crise? Que crise? O mundo da telefonia móvel vive mergulhado há mais de uma década em uma bolha de prosperidade e bons resultados que, longe de murchar, cresce ano após ano, alheia às penúrias pelas quais estão passando outros setores industriais que sim estão sendo afetados pela adversa situação econômica que enfrentam milhões de pessoas no planeta.

Boa prova disso é o último relatório apresentado pela empresa de análise de mercados Canalys, no qual informa que durante o terceiro trimestre do ano foram vendidos 250 milhões de smartphones a nível global, 44% a mais que no mesmo período do ano anterior.

Jar Jar Binks é, sem nenhuma dúvida, um dos personagens mais odiados dos tantos que aparecem nos filmes de Star Wars que foram produzidos até hoje. Seu aspecto cômico e infantil, inserido na marra na trama de A Ameaça Fantasma com o objetivo inequívoco de atrair a criançada e gerar abundantes ganhos com a venda de bonecos e jogos, foi parodiado, vilipendiado, desprezado e denegrido até a exaustão pelos fãs da saga galáctica, até ao ponto de que George Lucas se viu obrigado a modificar drasticamente sua personalidade e diminuir suas aparições no Ataque dos Clones e na Vingança dos Sith.

Uma acolhida muito negativa que provavelmente teria sido mitigada de maneira substancial se George Lucas tivesse incluído na montagem final da Ameaça Fantasma esta cena eliminada que acontece quando Qui-Gon Jinn, Obi-Wan Kenobi e Jar Jar Binks emergem com sua nave em Naboo:

Esta escultura foi desenhada por Dave Cranmer, segundo encomenda da Faz Elektrik, que projeta e fabrica motores de passo especiais. Evidentemente que os patinhos de borracha são só a cereja do bolo visando chamar a atenção do público que ignora a tecnologia necessária para a fabricação de motores tão precisos e o intrincado sistema de controle dos motores com pontes-H e arduínos. A matriz de 49 patinhos se movendo graciosamente como ao sabor de uma onda foi apresentado em feira de tecnologia na Bélgica.

O negócio dos suplementos alimentícios equivale a ganhos superiores a 5 bilhões de dólares ao ano, mas sua regulamentação passa acima das leis que regem à indústria farmacêutica. Uma nova pesquisa publicada no New York Times, no entanto, revelou que as substâncias vendidas com diferentes fins raramente contêm a erva ou ingrediente que afirmam ter em sua publicidade.

Utilizando um teste de DNA, um grupo de pesquisadores canadenses realizou o mapeamento dos ingredientes de 44 populares suplementos alimentícios disponíveis hoje em dia, propriedade de 12 grandes companhias, e o que encontraram -em lugar de equinácea ou gingko biloba- foram substitutos baratos, como soja, trigo ou arroz. Em um terço das pílulas não encontraram nem sequer restos das supostas plantas que diziam conter.