Arquivo do mês de novembro 2013
Homens que tomam cerveja com os amigos duas vezes por semana são mais saudáveis, diz estudo
O que uma das mais antigas empresas de cerveja do mundo, a Guinness, e um professor de Oxford de psicologia têm em comum? Ambos acham que os homens precisam de mais tempo juntos, tomando cerveja e praticando esportes. Se a sua namorada ou esposa te enche os "pacová" quando sai com os amigos para tomar uma gelada ou para jogar futebol, mostre este artigo para ela.
Isso mesmo senhores, os homens precisam de um mínimo de duas noites do "clube do bolinha" por semana para manter a boa saúde e isso é um fato científico, pelo menos de acordo com a nova pesquisa do psicólogo britânico Robin Dunbar (infame pelo número de Dunbar que define o limite cognitivo teórico do número de pessoas com as quais um indivíduo pode manter relações sociais estáveis), diretor do grupo de pesquisa em neurociência social e evolucionária da Universidade de Oxford. Ele é muito específico com a sua prescrição: homens devem sair para a farra ou para praticar esportes com no mínimo quatro amigos, duas vezes por semana, para colher os benefícios da amizade masculina.
O ratinho com paralisia que voltou a caminhar
Na Suíça, um pequeno rato de laboratório está voltando a aprender a caminhar. Na pesquisa denominada Projeto ReWalk, Grégoire Courtine e seus colaboradores estão estudando como uma medula espinhal de um roedor com uma lesão severa pode auto-regenerar-se. Um experimento que permite vislumbrar a melhoria na recuperação de pacientes com lesão medular. Não significa que tenham encontrado uma cura para as vítimas de paraplexia, ainda que sim poderia abrir a porta para novas formas de tratar estes pacientes.
Se pisamos em um prego enferrujado vamos contrair tétano?
Um dos medos que nossos pais se encarregam de integrar apaixonadamente em nossa infância, junto o de não tomar banho após comer sob pena de sofrer uma congestão, é que se pisarmos em um prego enferrujado, então provavelmente contrairemos o tétano. Na verdade, nunca sabíamos exatamente o que era o tétano. A única coisa que estávamos seguros é que contrair o tétano significava morrer em poucos dias, a não ser que um fosse célere ao médico para tomar o soro ou/e a vacina.
Mas que há de verdadeiro nesta ideia tão difundida? Realmente um ferro oxidado pode levar-nos a contrair o tétano? Que tem o óxido de tão especial? Ou talvez tudo isto não seja mais que um mito totalmente injustificado? A resposta: não é exatamente um mito, mas sim que é uma pista falsa e é uma ideia perigosa porque as coisas não funcionam exatamente assim.
De onde saiu a primeira semente?
Em primeiro lugar, há que advertir que nem todas as plantas que nos rodeiam crescem a partir de sementes. As samambaias e os musgos nascem a partir de esporos. As algas, que também são plantas, mas vivem na água não produzem nem sementes nem esporos.
Há aproximadamente 350 milhões de anos, os bosques cobertos de musgo deram passagem a bosques de samambaias parecidas a árvores. As nadadeiras de alguns peixes evoluíram para transformar-se em patas para andar sobre a terra firme. E os esporos de algumas samambaias evoluíram, também, para desenvolver uma espécie de armazém interno de nutrientes de amido e uma coberta impermeável. Nasciam as primeiras sementes.
Que vantagem evolutiva apresentavam as sementes? Em condições adversas, a camada impermeável permitia que sobrevivessem em lugares secos e inóspitos, onde os esporos não tinham possibilidade de sobrevivência.
O ninho do monarca-azul
O monarca-azul (Hypothymis azurea) é uma ave passeriforme ágil, pertencente à família dos monarcas papa-moscas. Eles tem um dimorfismo sexual com machos tendo uma mancha negra diferenciada na parte de trás da cabeça e um meio colar preto estreito, enquanto a fêmea tem cor menos vibrante e não tem as marcas pretas, como poderá ver neste vídeo que acompanha toda a seqüência da reprodução de dois filhotinhos, desde a construção do ninho até que os pequenos, ainda de pescoço pelado, alçam voo.
Este passarinho pode ser encontrado por todo o sudeste tropical da Ásia, desde a Índia e Sri Lanka até a Indonésia e Filipinas. As populações, em geral, são muito abundantes, mas seus efetivos estão diminuindo rapidamente por causa de sua caça excessiva e descontrolada como hobby com pistolas de ar comprimido e rifles e também por causa de seu canto que é bastante semelhante ao do papa-moscas asiático do paraíso (Terpsiphone paradisi).
Mais do que recuperar a fé na humanidade, devemos definhar nossos medos, iras e preconceitos
Compreensivelmente, com freqüência a percepção geral é que ocorrem mais coisas más do que boas ao nosso redor e inclusive no mundo. É bem mais fácil ver e recordar fatos negativos do que os positivos. Por muito que uma pessoa possa crer na bondade humana ou em nossa capacidade de "civilidade", basta apenas que te assaltem uma vez, que alguém te dê uma fechada no trânsito ou que alguém se aproveite de sua boa vontade para ver diminuída -ou perder completamente- a chamada "fé na humanidade".
Se isso já ocorreu com você, deverá ficar aliviado em saber que é algo natural: nosso cérebro instintivamente tende a preocupar-se mais com as coisas negativas. Evolutivamente falando, é o que permitiu a nossos primitivos antepassados sobreviver em um meio hostil e com poucas comodidades.
Vandalizam a pesquisa de pessoa do ano da Time outra vez
Desde que a Time decidiu boicotar o voto popular, que queria Assange como o homem do ano, nomeando Mark Zuckerberg, para não ficar em desacordo com o governo americano, vandalizar sua pesquisa de opinião para a referida escolha se tornou um tipo de passatempo. Em 2009, 4Chan conseguiu colocar seu fundador moot como a pessoa mais influente. Em 2011 foi a vez de escolher o coletivo Anonymous. Já em 2012 ganhou Kim Jong-Um e as iniciais dos ganhadores indicavam "KJU GAS CHAMBERS" em referência às câmeras de gás de Hitler.
Para 2013 muitos esperavam que a Time tivesse incorporado todas as medidas de segurança imagináveis. No entanto, o primeiro lugar está sendo ocupado por Miley Cyrus neste momento, e não é pela popularidade de seu ridículo twerking.