Wesley Warren, 49 anos, passou mais de quatro anos carregando um saco que deixaria qualquer Papai Noel com inveja. Devido a uma doença chamada linfedema -uma tumefação de algum órgão do corpo, decorrente da perturbação ou obstrução na circulação linfática- no seu escroto, seis testículos chegaram a pesar absurdos 60 kg, por causa do engrossamento do tecido e o acúmulo de fluídos.

Depois de um grande calvário e procrastinação -Wesley tinha medo de perder duas funções viris-, ele foi finalmente submetido a uma operação com a presença de 4 cirurgiões para acabar por fim com esse pesada carga. Quando os médicos colocaram na balança a massa inflamada que extirparam do escroto de Wesley, o ponteiro indicou 60 quilos. Isso sem contar os fluídos ou os pedaços de tecido menores que os cirurgiões também extirparam do homem.

Os astrônomos descobriram um asteróide de uns 400 metros que pode colidir com a Terra em 2032, segundo o Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional. O asteróide, denominado 2013 TV135, foi achado pelos especialistas do Observatório Astrofísico da Crimeia segundo o Centro citado pela agência russa RIA Novosti.

Logo a descoberta foi confirmada pelos observatórios da Rússia e também pelo astrônomos da Itália, Reino Unido e Espanha.

O corpo celeste, de 410 metros, foi qualificado pelos astrônomos como asteróide potencialmente perigoso, já que sua distância mínima de intersecção orbital com a terrestre é de 0,012 UA (unidades astronômicas), ou seja, menor que 0,05 UA requeridas para esta qualificação.

Segundo as avaliações preliminares dos cientistas, existe a probabilidade de que em 26 de agosto de 2032 o corpo celeste colida com a Terra, ainda que a possibilidade de impacto é de uma em 63.000.

A energia que o 2013 TV135 liberaria, se atingir a Terra, pode ser equivalente a mil megatons de TNT. Só para se ter uma ideia, a estimativa do impacto que criou a Cratera de Barringer ou o que causou o Evento de Tunguska estão no intervalo de 3–10 megatons.

Um hipotético impacto do 2013 TV135 com áreas densamente povoadas levaria a dezenas de milhões de fatalidades. Um impacto a milhares de km da costa, não obstante, também não seria boa coisa produzindo um tsunami devastador.

Via | Russian Today.

Desde meados de 2012 o mundo da pesquisa física, e em particular o âmbito da física de partículas, esteve comovido com a comprovação da existência do bóson de Higgs, uma elusiva partícula que ao menos teoricamente é o vínculo entre a matéria e a massa, o Big Bang e a posterior formação do universo tal e qual o conhecemos.

Agora parte deste esforço coletivo foi reconhecido com o Prêmio Nobel que a cada ano a Academia Sueca outorga, desta vez aos físicos François Englert e Peter Higgs por suas pesquisas em torno da referida partícula.

O comitê do prêmio Nobel emitiu o seguinte comunicado a respeito: