Arquivo do mês de setembro 2013

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Sabe qual é a ave que passa mais tempo sem pisar a terra?

LuisaoCS

Sabe qual é a ave que passa mais tempo sem pisar a terra?

É o andorinhão-preto (Apus apus), um pássaro especialmente adaptada para o voo, com asas falciformes, que pode permanecer no ar até 3 anos, sem necessidade de fazer nenhuma parada técnica.

Suas garras diminutas tem presa extraordinariamente forte que permitem a estas aves pendurar-se em penhascos, paredes verticais e lugares elevados de onde possam prosseguir o vôo, apenas se soltando no vazio, por causa da especial morfologia de suas asas e de suas débeis patas pelo pouco uso.

O andorinhão-preto dificilmente pousa no solo, a não ser por acidente, pois quando isso acontece são incapazes de alçar vôo. Se você encontrar um indivíduo caído, pode ajudá-lo vôo soltando o bichinho de um lugar elevado. A etimologia de Apus apus vem do antigo Grego onde "apus" significa "sem pés".

Eles fazem quase tudo voando: alimentam-se no ar de insetos (especialmente moscas), acasalam-se algumas vezes no ar, e de noite elevam-se até os 2.000 m de altura e ali dormem, voando. Durante seu sono o adejo reduz-se dos habituais 10 movimentos por segundo para 7.

O andorinhão-preto só aterrissa mesmo nos penhascos para pôr seus ovos, para dar um descanso a suas asas (afinal ninguém é de ferro), ou simplesmente quando está aborrecido.

Devido a seus estranhos hábitos aéreos pouco se conhece sobre a vida destas aves.


Na reversal russa as pipas voam VOCÊ.

LuisaoCS

Um vídeo publicado no verão boreal do ano passado intitulado como "Batman das águas", mas recém descoberto recentemente indica a atividade mostrada nas imagens como o mais novo esporte aquático do verão. Parece realmente ser bastante divertido e chama a tenção dos amantes da adrenalina. No entanto, não tem nada de novo. Há uns 5 ou 6 anos este brinquedo andou fazendo bastante sucesso nos EUA e também causando alguns estragos. Ao que me parece, foi proibido em alguns estados porque estavam exagerando no tamanho da corda. Para subir era uma maravilha, na hora de descer é que a coisa complicava, resultando na quebra de alguns ossos.


Como é a prova do salto de esqui para os americanos, segundo os japoneses

LuisaoCS

O senso de humor japonês é realmente bastante estranho e bizarro, principalmente no tocante a videogames, como vimos alguns dias atrás em um vídeo sobre um jogo de corrida de cavalos muito estranho. Neste outro filme, podemos apreciar um jogo de 2008 onde os japas tiram sarro com o estereótipo do futebol americano em relação à prova do salto de esqui. Só vendo para entender.


Soldados americanos suicidam-se... por dinheiro?

LuisaoCS

Soldados americanos suicidam-se... por dinheiro?

Quase o mundo todo, a não ser os aliados puxa-sacos- se mostram em desacordo com as políticas imperialistas dos EUA nos conflitos armados, mas muitos soldados se alistam nas forças armadas para ganhar o Green Card (entre os imigrantes) ou como saída trabalhista (locais) em tempos de crise: após tudo a guerra é um crime que, historicamente, paga bem. No entanto, parece que não há a necessidade de estar vivo para cobrar.

À medida que as baixas estadunidenses no Iraque e Afeganistão aumentavam, o Congresso americano decidiu aumentar também o montante do seguro de vida dos soldados de $250 para $400 mil dólares, que são entregues à família se o soldado morrer em serviço. A taxa de suicídios dentro da milícia começou a aumentar em 2005, provavelmente por esta razão.

Segundo Alan Zarembo do La Times, o soldado James Christian Paquette consultou seu oficial no comando sobre a possibilidade de sua apólice de seguro de vida no exército ser cobrada no caso de ele cometer suicídio. Assegurou-se que sim e menos de duas semanas depois matou-se com um tiro na têmpora, mas sua família teve acesso aos $400 mil dólares do seguro.

A viúva de Paquette acha que James suicidou-se para assegurar que ela e seus filhos estivessem protegidos economicamente.

Somente no ano passado 352 membros ativos do exército dos EUA cometeram suicídio, isso é mais do que dobro de toda a década passada.

Via | LA Times.


Use o dedo para atenuar os seus conceitos pré-estabelecidos

LuisaoCS

Existem vieses cognitivos aos montes e nosso cérebro, pese a sua quase perfeição como máquina, está cheio de bugs que nos levam a uma percepção distorcida do que acontece a nossa volta, salpicando a realidade com elementos oníricos. E o pior, é que complicamos ainda mais quando enfiamos coisas que não "eczistem" na cachola.

Nosso cérebro está acostumado a ver as coisas em um plano geral para criar um contexto do que estamos vendo, assim que é muito difícil destacar algum rosto conhecido no meio da multidão, porque, em princípio, o cérebro vai processar a imagem como um todo.

É exatamente isso o que acontece na imagem acima: nosso cérebro processa a informação considerando as áreas sombreadas da peça superior em relação a inferior, com uma contribuição importante proporcionada pelo fundo contrastante marrom e azul claro, de forma que percebemos dois tons de cinza, o superior mais escuro e o inferior mais clarinho. Só que, em realidade, este contraste não existe. Seu cérebro está pregando lhe uma peça. Para ver basta colocar o dedo cobrindo a junção entre as peças e voilá! A mágica acontece, como é possível ver na ilustração após o ilusório salto.


Gotas que parecem subir e descer as escadas de Escher

LuisaoCS

O efeito Leidenfrost acontece quando uma gota de água (ou líquido volátil) cai sobre uma superfície quente (não o sufciceinte para que a gota não se evapore imediatamente), e a gota parece enlouquecer. Se a superfície em questão possuir uma textura como de dentes de serra, as gotas seguem uma direção concreta. Aproveitando esta propriedade, Carmen Cheng e Matthew Guy, da Universidade de Bradford (EUA), criaram o seguinte labirinto, que recorda poderosamente aqueles concebidos por Escher.


Como o cabo de aço é fabricado

LuisaoCS

Poderoso trançado. Segundo a enciclopédia os cabos de aço foram inventados lá por 1831. Um aspecto importante neles parece ser o sentido de sua tranças que podem ter duas orientações e por sua vez ser igual ou contrário ao dos cabos menores que formam os cabos com o maior trançado. O mundo atual dificilmente seria o mesmo sem essas cordas de metal utilizadas em todo tipo de construções, barcos e para as pontes em suspensão, entre outras mil coisas.


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