Seu nome é Japan World Cup 3, o que nos permite inferir que existem outras duas jóias deste quilate, e foi inspirado em uma corrida real... ligeiramente modificada. Você não precisa saber nada sobre games para desfrutar deste vídeo insano de corrida de cavalos bizarro. Não aprendi nada sobre como o jogo funciona, ou mesmo qual é o objetivo, mas rendeu boas risadas. Um narrador mostra o jogo a seu amigo que não economiza em palavrões, muito provavelmente mijou-se todo de tanto rir.

Via | Neatorama.

Isto é bastante estranho e o vídeo, para falar a verdade, é bem sem graça, mas é o registro de um pesquisador controlando o movimento de seu colega com a primeira interface entre cérebros humanos.

Utilizando um detector de impulsos elétricos do cérebro e um estimulador o pesquisador Rajesh Rao enviou através da Internet um sinal de seu cérebro a Andrea Stocco, situado no outro extremo do campus da Universidade de Washington, fazendo com que o dedo de Stocco se movesse pressionando um teclado.

Segundo os pesquisadores, por enquanto esta tecnologia só é capaz de registrar certos tipos de sinais simples do cérebro e não pode ler os pensamentos de uma pessoa. E também não cede o controle do corpo de um ao cérebro de outro contra sua vontade. Ao menos por agora.

O pessoal está perguntando se não era mais fácil mandar um whatsapp.

Via | Slashdot.

Steve Aoki, DJ e produtor de música eletrônica americano, recentemente foi descoberto utilizando software pirata em uma de suas produções, onde colabora com o grupo de rock Linkin Park para o single "A Light That Never Comes", que resultou em um vídeo que introduz o tema e mostra alguns momentos da produção onde o fato é revelado.

Resulta que em um momento específico a câmera enfoca a tela do computador utilizado pelo DJ, mostrando um sintetizador virtual chamado Sylent1 que está registrado no nome de "TEAM ArCADE", um reconhecido grupo de crackers ou piratas informáticos que distribuem esta versão ilegal do programa que é pago.

Arqueólogos modernos, escavando túmulos egípcios antigos, muitas vezes encontram algo inesperado entre os artefatos das tumbas: potes de mel, milhares de anos de idade, e ainda preservado. Através de milênios, os arqueólogos descobrem,o alimento permanece intocada, uma prova inequívoca do eterno prazo de validade do mel.

Existem alguns outros exemplos de alimentos que se mantêm indefinidamente em seu estado bruto: sal, açúcar, arroz seco são alguns. Mas o mel pode permanecer conservado de forma totalmente comestível, enquanto ninguém gostaria de enfiar goela abaixo uma colherada de arroz cru ou de sal. è possível mergulhar ostensivamente uma colher em um pote de mel de mil anos e apreciá-lo, sem preparação, tal qual se tratasse de um dia após a coleta. Além disso, a longevidade do mel empresta outras propriedades, principalmente medicinais, que outros alimentos resilientes não têm. O que levanta a questão: o que exatamente faz do mel um alimento tão especial?

A resposta é tão complexo quanto o sabor do mel, já que não temos uma fonte de alimento, sem data de validade, sem uma enorme quantidade de fatores que trabalham em perfeita harmonia.

Um estudo realizado no Japão sugere que os cientistas poderiam criar células reprodutivas masculinas e femininas do gênero oposto, isto é, "esperma feminino" e "óvulos masculinos". O cientista Katsuhiko Hayashi, da Universidade de Kioto, no Japão, publicou uma pesquisa com os resultados da utilização de células da pele de ratos para criar células germinais primordiais (PGC). Estas células constituem o precursor comum das células sexuais masculinas e femininas.

Ainda que as técnicas utilizadas encontram-se ainda em fase inicial, as possibilidades da medicina reprodutiva são, segundo os especialistas, surpreendentes. De acordo a pesquisa do cientista japonês e sua equipe, não só será possível conseguir que as mulheres inférteis tenham filhos mediante a criação de óvulos a partir de células da pele, senão que também seria possível criar esperma e óvulos tanto de homens quanto de mulheres.

Um grupo de hackers conseguiu o impensável: modificar a página principal do Google em sua edição para Palestina e inserir a mensagem que é mostrada na imagem acima, onde reivindicam que no Google Maps apareçam reconhecidas as fronteiras deste território:

Mais abaixo colocaram uma captura de tela do Oriente Próximo no Google Maps reivindicando que o nome de Israel seja substituído pelo da Palestina:

Nos últimos anos, a popularidade da bicicleta aumentou de forma considerável em um amplo setor da população. Barata, rápida e ecológica, muitas pessoas pensam que este veículo será o meio de transporte urbano mais utilizado em um futuro próximo.

O desenvolvimento de sistemas elétricos de apoio à pedalada podem supor um autêntico impulso à implantação deste tipo de bicicletas. Na atualidade, já é possível adquirir este tipo de veículos com uma autonomia mais ajustada e, sobretudo, bastante mais econômicos que os carros elétricos.