Uma nova espécie de tubarão foi descoberto pelos cientistas nas águas orientais da Indonésia. O que torna especial este achado é que ele prefere caminhar pelo fundo oceânico, ainda que possa nadar perfeitamente.

O esqualo, batizado como Hemiscyllium halmahera, é uma espécie de tubarão bambu que pode chegar até quase 70 cm de comprimento longo e vive no fundo do mar onde caça invertebrados marinhos e pequenos peixes.

Devido a seu tamanho não apresenta uma ameaça para os seres humanos.

Dois exemplares foram descobertos no arquipélago indonésio de Muluku pelo biólogo Dr. Gerald Allen, do Conservation International, e sua equipe. Segundo conta Allen na revista International Journal of Ichthyology:

- "A nova espécie é claramente diferenciada. Suas características incluem, em geral, uma coloração marrom com numerosas marcas poligonais mais escuras e umas manchas brancas dispersas por todo o corpo".

O estranho movimento deste tubarão pode ajudar a proporcionar algumas pistas sobre como os antepassados animais começaram a caminhar sobre a terra, dando passo à evolução.

Via | Sci News.

Arqueólogos modernos, escavando túmulos egípcios antigos, muitas vezes encontram algo inesperado entre os artefatos das tumbas: potes de mel, milhares de anos de idade, e ainda preservado. Através de milênios, os arqueólogos descobrem,o alimento permanece intocada, uma prova inequívoca do eterno prazo de validade do mel.

Existem alguns outros exemplos de alimentos que se mantêm indefinidamente em seu estado bruto: sal, açúcar, arroz seco são alguns. Mas o mel pode permanecer conservado de forma totalmente comestível, enquanto ninguém gostaria de enfiar goela abaixo uma colherada de arroz cru ou de sal. è possível mergulhar ostensivamente uma colher em um pote de mel de mil anos e apreciá-lo, sem preparação, tal qual se tratasse de um dia após a coleta. Além disso, a longevidade do mel empresta outras propriedades, principalmente medicinais, que outros alimentos resilientes não têm. O que levanta a questão: o que exatamente faz do mel um alimento tão especial?

A resposta é tão complexo quanto o sabor do mel, já que não temos uma fonte de alimento, sem data de validade, sem uma enorme quantidade de fatores que trabalham em perfeita harmonia.

Srivastava é, por profissão, um estatístico de dados geológicos e um adepto natural da análise de números e padrões numéricos. Seu trabalho consiste em encontrar potenciais minas de ouro e determinar quanto ouro poderiam conter. Com títulos do MIT e Stanford, o estatístico canadense nunca mostrou especial interesse na loteria, dada a propensão que esta tem de perder dinheiro em longo prazo, mas um amigo lhe presenteou com dois bilhetes de "raspadinha" e um deles tinha um prêmio. Intrigado por isso, Srivastava começou a se perguntar como funcionam os números deste tipo de loteria.

Utilizando a mesma matemática que usa em seu trabalho, Srivastava conseguiu predizer nove entre dez bilhetes ganhadores de uma loteria canadense chamada Tic-Tac-Toe. O método é surpreendentemente simples, mas seu processo de descoberta envolveu um pouco de sorte. Em uma entrevista para a Wired explicou como chegou à resolução:

Um estudo realizado pelo Instituto de Astronomia Max Planck, determinou que existem dois planetas na estrela Kepler-62 que se encontram a 1.200 anos luz da Terra, na constelação de Lira.

Dita constelação conta com cinco planetas, dois deles, Kepler-62e e Kepler-62f estão em uma zona habitável, pois mantêm uma distância do sol que permite ter uma temperatura adequada para que exista a água em estado líquido, fator fundamental para que exista vida, pelo menos da forma que concebemos.

Lisa Kaltenegger, que realizou os estudos, assegurou:

- "Estes planetas não se parecem em nada a nosso sistema solar. Estão cobertos com oceanos infinitos. A vida nestes planetas deveria sobreviver embaixo da água, o que torna difícil conseguir os metais, desenvolver a metalurgia e criar a eletricidade requeridos para a existência de uma civilização".

Via | Russian Today.

Cientistas australianos parecem ter descoberto uma forma de conseguir que a cerveja não provoque as terríveis ressacas do dia seguinte sem que esta perca seu sabor e corpo; basicamente, criaram uma cerveja reidratante.

Especialistas em nutrição do Griffith Health Institute conseguiram remover as propriedades desidratantes da popular bebida (responsáveis pela ressaca) ao mesmo tempo que conseguiram manter o resto de suas qualidades. A ideia para isto foi simples: transformar o elixir da juventude em uma espécie de Gatorade com maior quantidade de eletrólitos.

A maçã teria a capacidade de prolongar nossa expectativa de vida, e mais ainda: a de conservar habilidades próprias da juventude. Ao menos é o que se comprovou com moscas da fruta utilizadas em centenas de projetos de pesquisa todos os anos. O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade Chinesa de Hong Kong. O segredo da maçã para obter estes benefícios, ao que parece, reside nos os antioxidantes da maçã, conhecidos como polifenóis.

Os novos resultados confirmam outros estudos, incluindo um no qual as mulheres examinadas que com frequência comiam maçãs tinham uma diminuição dentre 13 e 22% no risco de padecer de doenças do coração.

Para além disso, os polifenóis da maçã reverteram os níveis de várias substâncias bioquímicas encontradas em moscas de fruta velhas, que são usados ​​como marcadores para a deterioração relacionada com a idade e a morte que se aproxima.

Ademais, comer a casca da maçã também propicia que nossos músculos sejam de "ferro". Concretamente, graças ao ácido ursólico presente na casca, segundo revela um estudo do endocrinologista Christopher M. Adams, da Universidade de Iowa, publicado na revista Cell Metabolism, esta substância reduz o desgaste muscular e promove o crescimento dos músculos.

Comer diante da tela de um videogame ou trabalhando com o computador pode aumentar nosso apetite ao longo do dia, segundo um recente estudo da Unidade de Nutrição e Comportamento da Escola de Psicologia Experimental da Universidade de Bristol (Reino Unido).

No experimento, solicitaram que metade dos participantes jogassem "Paciência" -o famoso jogo de cartas por computador-, enquanto faziam uma refeição. O outro grupo comiam os mesmos alimentos, mas sem distrações. Os participantes do primeiro grupo asseguraram sentir-se menos satisfeitos depois da refeição, e trinta minutos mais tarde comeram o dobro de salgadinhos que seus colegas. Ademais, quando ao final da sessão pediram aos voluntários que recordassem o que tinham comido, não se lembravam ao certo.

Os pesquisadores concluem que as distrações enquanto comemos podem provocar um aumento da quantidade de alimentos que ingerimos ao longo do dia, algo que já havia sido observado em pessoas que comem enquanto veem televisão.

- "A memória e a atenção têm um papel fundamental na regulação do apetite e da quantidade de comida que consumimos", conclui Jeff Brunstrom, coautor do trabalho publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition.