Uma companhia australiana inventou dois trajes de neoprene que, segundo dizem, protege os surfistas e os mergulhadores dos ataques de tubarões. O desenho dos trajes foi baseado em estudos de como os tubarões, com sua visão monocromática, veem a suas presas.

Um dos trajes tem grossas listas brancas e azuis para indicar ao tubarão que seu portador não é uma boa presa, como se fosse um animal peçonhento sinalizando "veja minha cor, não me coma!". O outro desenho emprega padrões mais sutis para camuflar à pessoa na água, os tubarões não conseguem discernir entre o traje e o azul da água.

10 minutos de diversão e de uma hipnotizante sequência de queda de dominós. Na sequência a gente nota alguns errinhos, mas nada que prejudique o espetáculo das 277.275 peças (272.297 derrubadas), 55.555 delas em um gigantesco espiral, para conformar o recorde batido na sexta-feira, dia 12/07/2013 no ginásio Wilhelm-Lückert em Büdingen, Alemanha.

O programa do governo americano encarregado de estudar a ionosfera, o High Frequency Ative Auroral Research Program (HAARP), protagonista das mais incisivas e desaforadas conspiranoias nos últimos anos, foi fechado ao menos temporariamente. Aparentemente capaz de modificar o clima utilizando frequências eletromagnéticas, o HAARP foi acusado de provocar desastres naturais tão longínquos quanto o tsunami do Japão, o furacão Katrina ou o terremoto do Haiti. Milhares de conspiranoicos, gente que não sabe fazer a mais básica conta aritmética, vigiavam constantemente as ações do HAARP, radares satelitais e complicadas anomalias, na espera de encontrar a prova definitiva de que se tratava de uma arma meteorológica.

Há alguns dias o diretor administrativo do HAARP, o Dr. James Keeney, divulgou que as instalações do HAARP estão fechadas desde maio, devido a falta de fundos. O HAARP poderia fechar definitivamente se nenhuma agência governamental tome as rédeas e dirija o orçamento. No próximo outono boreal o DARPA programou completar uma pesquisa sobre fenômenos magnetosféricos e tempestades elétricas, motivo pelo qual abre certa esperança de que o HAARP seja reinstituído. O custo de manter o HAARP operando a máxima capacidade é de 500 mil dólares por 10 dias.

Será este o fim das conspirações sobre alterações climáticas e armas misteriosas? Seguramente os partidários das teorias de conspiração encontrarão alguma explicação para o fechamento do HAARP, a mais óbvia que o governo busca distrair a atenção, tirando a pressão das suspeitas que estavam se tornando um tanto incômodas e retomando sua pesquisa sobre armas climatológicas em outro lugar -ou que tudo se trata de uma fachada para poder operar sem atenção mediática-. O que talvez seja verdadeiro é que todas esta patacoada promovida pela imprensa pode ter sido uma das razões pelas quais descontinuaram os fundos.

Via | ARRL.

Em 28 de fevereiro passado, um homem foi achado inconsciente em um motel de Palm Springs, Flórida. Segundo seus documentos de identidade tratava-se de Michael Thomas Boatwright, um militar veterano que serviu entre 1971 e 1973 à aviação americana, mas depois de acordar de um estranho coma no hospital, afirmou ser outra pessoa.

As enfermeiras começaram a fazer-lhe perguntas sobre seu passado, mas ele não só não podia entendê-las, senão que contestava falando em sueco e afirmando que seu nome era Johan Ek. Incapaz de se reconhecer no espelho, o homem de 61 anos sentia náuseas ao olhar seu próprio rosto.

Astrônomos encontraram um novo ponto azul no universo, só que aqui as tormentas de vidro e os ventos tornam impossível a possibilidade de vida.

Um planeta orbitando a estrela HD 189733, ao redor de 60 anos luz da Terra, acaba de ser descoberto. O incrível é que se parece muito à imagem que o Voyager 2 mostrou da Terra no final dos anos noventa. É como um novo "pálido ponto azul", como escreveu Carl Sagan, mas um pouco menos hospitaleiro que nosso planeta.

Em princípio um robô fazendo acrobacias sobre uma barra horizontal não deveria fazer temer a sobrevivência da raça humana. Ainda que, como sempre, gera suspeitas. O caso é que é simpático e não parece muito disposto a arrasar com tudo na sua passagem; e vendo o ambiente no qual foi criado -a montanha de bugigangas na esquerda é quase mais impressionante que o robô- a gente diria que tem mais de caráter tipo WALL-E do que de T-1000.

Não sou um especialista, mas parece que os movimentos são perfeitos e, uma vez mais, descobrimos que um robô faz as coisas melhor do que a maioria da população mundial. Ao final vamos merecer que nos substituam.

Ao mudar as linhas da vida, o futuro também mudará. Tudo o que é necessário é um cirurgião plástico mau caráter com um bisturi elétrico que tenha um conhecimento básico de quiromancia. Esta é a premissa do cirurgião japonês Takaaki Matsuoka, da clínica de beleza Shonan. O médico assegura que inicialmente não sabia nada de quiromancia, mas em 2011 uma paciente lhe pediu para que mudasse sua palma para ter uma sorte melhor.

Depois de ler várias revistas médicas Matsuoka encontrou exemplos deste tipo de cirurgia que são realizadas na Coréia do Sul e, a seguir, realizou um teste por 1.000 de dólares -isso é o que diz o safado-. Foi um sucesso, em parte porque o doutor utilizou um bisturi elétrico que queima a pele, e deixa uma cicatriz semipermanente.