Arquivo do mês de julho 2013

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O que os ursos canadenses fazem quando não tem ninguém olhando?

LuisaoCS

Você já se perguntou o que tem que quando não estamos olhando? Estas imagens foram capturadas por uma câmera de vida selvagem remota instalada no parque Kananaskis Country, que fica bem em frente do sopé das Montanhas Rochosas ao oeste de Calgary, em Alberta, no Canadá.

No vídeo podemos ver como várias espécies fazem uma espécie de "comunicação" se esfregando nas árvores do parque. Assim marcam seu território deixando seu cheiro como se tivesse dando um recado para outros ursos e animais de que esteve por ali.

Os dados estão sendo coletados como parte de um estudo colaborativo que visam conhecer como várias espécies se beneficiam no habitat dentro da paisagem montanhosa.


Trailer de In Saturns Rings, uma viagem por IMAX real, sem efeitos especiais

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Estes espetaculares fragmentos de um futuro documentário para IMAX foram realizado somente com fotografias capturadas pela sonda Cassini, em sua passagem por Saturno, por parte do artista de efeitos espaciais e cineasta Stephen Van Vuuren. Sem 3D, sem efeitos especiais hollywoodianos -ainda que pareça-. O vídeo mostra apenas fotografias. Como se estivesse ali.


RHex, o robô meio insectóide meio reptiliano que faz parkour

LuisaoCS

Este robô chamado RHex da Universidade da Pensilvânia está a um passinho de dar asco, mas devido a seu tamanho também não assusta muita coisa. A velocidade normal parece um brinquedinho engenhoso, em câmera lenta é possível apreciar melhor suas habilidades ao caminhar, correr e saltar.

Parkour, parkour... também não faz 100%: tem certa habilidade para saltar e inclusive a partir de 02:00 é possível vê-lo fazendo algo parecido a agarrar com as mãos os obstáculos, mas de qualquer forma é simpático. Assim como as diversas famílias destes robôs todo-terreno que estão surgindo atualmente, pensados para chegar a lugares complicados e perigosos.


Borboletas se tornam temíveis alienígenas sob o microscópio

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Há um mundo estranho e fascinante dentro deste mundo, oculto pelo limite da epiderme onde as formas adquirem uma simetria fantástica -ou assustadora-. O olho microscópico estrategicamente orientado para achar paisagens e gestos do fotógrafo Stefan Diller é uma comprovação literalmente magnífica desta dimensão secreta. Em sua série "Nano Flights" Diller utiliza câmeras microscópicas de alto poder para retratar borboletas de asas de vidro, abelhas ou tomates no que parece um ecossistema alienígena.

Da mesma maneira que as maquetes eram usadas para simular cenários quase impossíveis de construir, talvez seria possível usar a lente microscópica para criar as paisagens extraterrestres de filmes de ficção científica, um cinema das entranhas microcósmicas, onde os órgãos são montanhas e os tecidos são fabulosos pastos coloridos que fractalizam um monstro.


Metrô de Beijing na hora do rush matutino

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Esta é a linha 13 do metrô de na hora do rush matinal, apenas um pouco lotado. Mas o de São Paulo também não é muito diferente. Da última vez que estive por lá, quando vi o alvoroço para entrar no comboio, pensei: "Vou no próximo!". Daí chegou o próximo e estava mais lotado de gente ainda. Depois de procrastinar umas 3 vezes fui literalmente a luta, naquele empurra-empurra, para conseguir entrar em um composição.


Borboleta em câmera lenta épica

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O que fazem as borboletas surante o adejo? Nic e Si a partir do Earth Unplugged revelam exatamente o que acontece durante o vôo complexo e os movimento impresionante destas belas criaturas com a ajuda de uma câmera de super slow motion.

Foram gravações como esta, que mostram os mínimos detalhes do batimento das asas, que inspiraram estudos de robôs voadores analógos.


Uma história do céu - Um estudo em time-lapse de um ano do céu

LuisaoCS

Cada painel mostra um time-lapse do céu de cenas registradas por uma câmera de vídeo no teto do museu Exploratorium em San Francisco, Califórnia durante um dia inteirinho. A tela é formada por 360 painéis/dias sincronizados em segundos que mostram (quase) o ano inteiro.

A câmera registrou uma imagem a cada 10 segundos antes do nascer ao pôr do sol de meados de 2009 a meados de 2010. Um carimbo com o tempo mostra a hora local do dia no canto inferior direito. Os vídeos foram organizados em ordem cronológica.

A escuridão inicial no meio representa o atraso da madrugada e menos horas de luz nos dias de inverno. Nos vídeos, a escuridão indica noite, azul retrata dia claro, enquanto cinza retrata uma penetrante cobertura de nuvens durante o dia. Muitos vídeos mostram padrões complexos de nuvens em movimento através do largo campo da câmera conforme o dia progride.


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