Gatos e caixas são lugar comum no Youtube. Ao que parece os bichanos não conseguem ficar muito tempo longe delas. Pois não é novidade descobrir que os grandes felinos também parecem sofre da mesma tentação, conforme mostrado por este vídeo realizado pelo Big Cat Rescue, que exibe tigres, leões e leopardos brincando com caixas de papelão também.

Os buracos negros são os objetos mais misteriosos do cosmos -poderiam ser as portas a outros universos- e ainda que existe uma grande limitante para estudá-los -o fato de que capturam toda a luz- a NASA gerou esta interessante e por momentos até psicodélica animação do funcionamento destes meta objetos. A animação mostra a zona interna do disco de crescimento da massa estelar de um buraco negro e simula a absorção de raios X segundo observado anteriormente.

A turbulência magnética das espirais do disco sendo alimentado pelos raios X ao ritmo de um ominoso ambiente -mais a realidade aumentada por dados computacionais superimpostos- fazem do vídeo um útil loop para entrar ou ao menos vislumbrar com o transe de penetrar no verdadeiramente incomensurável reverso deste mundo e deixar-se hipnotizar pelo olho negro no fundo do buraco.

A mente admite ser metaforizada como um teatro, um cenário no qual acontecem as personagens e os atos, "um conto narrado por um idiota, cheio de ruído e fúria", um espaço, em suma, cuja presença é gerada apenas através da existência cotidiana. Assim como a peça teatral é escrita e modificada, improvisada e renovada em cada interpretação, não seria possível atribuir outro tanto à mente?

Em psicologia existem um par de técnicas para pedir um favor, que foi amplamente estudadas, as quais diferem no tipo de favor que se busca obter: um grande ou um pequeno.

Se for dirigir, não beba, mas se for beber, me chame! Ou alternativamente, se beber primeiro sopre o tubinho e depois decida segundo o resultado se pode dirigir ou não. Ainda que pareça um desenho de mentirinha é um relógio real chamado Ciroc X G-Shock Breathalyzer que a Casio deve lançar brevemente, em colaboração com a Ciroc, a partir de agosto. Tem um analisador de álcool expirado segundo a análise da respiração, como os bafômetros normais e estará disponível em diversas cores, além da transparente.

Um senhor com jeito de cientista maluco nos ensina a câmera lenta o que acontece quando jogam pedaços de carvão em brasa em um recipiente com oxigênio líquido. É um dos muitos e recomendáveis vídeos de Periodic Videos. Um dos efeitos curiosos é que às vezes o carvão ardendo vai se apagando, para depois recobrar forças e acender de novo, voltar a se apagar... E ao mesmo tempo realiza certos curiosos movimentos circulares.

Os métodos anticoncepcionais evoluíram relativamente pouco durante os últimos 30 anos: diferente da variedade de métodos disponíveis para as mulheres, os homens só podem usar preservativos de barreira física (camisinhas) ou devem se submeter a vasectomia. Mas se a equipe de biólogos da Universidade de Anhui, na China, tiver sucesso em um novo procedimento nanotecnológico, as opções crescerão proximamente.

A receita é a seguinte: nanopeças de ouro puro e luz infravermelha. Os pesquisadores injetaram os testículos de ratos machos com nanopartículas de ouro puro; posteriormente dispararam um laser infravermelho às nanopartículas para aumentar a temperatura justa em que podem matar os espermatozóides, mas sem afetar outros tecidos e células capazes de criar uma nova produção de espermas no futuro.

A conseqüência mais importante disto é que, se concretizado, permitiria aos homens administrar sua reserva de espermatozóides com suficiente precisão quanto para decidir ser pais em algum momento, pois o procedimento é completamente reversível e o raio infravermelho deve ser aplicado periodicamente, igualando a periodicidade de alguns anticoncepcionais químicos para as mulheres.

A ideia de colocar pequenas peças de ouro nos testículos de alguma maneira recorda a algo que faria um raper obcecado com o bling bling, mas se a economia se respalda em ouro talvez agora também o ouro possa nos servir para controlar a explosão demográfica.

Via | Pop Sci.

Vamos propor uma pergunta com certa ingenuidade: como o DNA humano sabe onde colocar suas peças para criar exatamente um ser humano particular? Não falamos de um indivíduo da espécie humana senão de uma pessoa concreta, filho ou filha de certos pais, descendente de certa genealogia. De primeira impressão poderíamos pensar que a natureza trabalha sobre um quadro básico de ingredientes, os quais sofrem poucas modificações ao longo do tempo. Mas segundo a pesquisa de dois biólogos canadenses, as histórias de vida (hábitos, estados emocionais, traumas psicológicos) de nossos descendentes modificam e outorgam a nosso material genético um grau extra de precisão.

A história resumida começa assim: um neurologista e um biólogo entram em um bar, tomam um par de tragos e falam superficialmente de suas respectivas linhas de pesquisa, ao sair criaram um novo campo da genética. Isto ocorreu em um bar de Madri a Moshe Szyf, biólogo molecular e geneticista da McGill University em Montreal, e a seu amigo Michael Meaney, neurobiólogo da mesma universidade.