Arquivo do mês de junho 2013

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Confirmado: a água mais antiga do mundo tem gosto muito ruim

LuisaoCS

Confirmado: a água mais antiga do mundo tem gosto muito ruim

Estava a dois quilômetros e meio de profundidade sob a superfície do Canadá e é considerada a amostra de água mais antiga do planeta. Tanto, que sua antiguidade poderia oscilar entre os 1,5 e os 2,6 bilhões de anos, quando a Terra tinha menos da metade da idade que tem agora.

Durante todo este tempo, a água descoberta em uma mina de zinco e cobre do Canadá permaneceu estancada e à margem do ciclo de evaporação, nas fissuras da rocha granítica da mina. Um mês após o achado, uma das autoras do estudo, Barbara Sherwood Lollar, confessou que provou a água e descreveu seu sabor:


Artista controla água e sons através de ondas cerebrais

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Artista controla água e sons através de ondas cerebrais

Mediante um sensor que transmite suas próprias ondas cerebrais, a artista coreana Lisa Park realizou uma demonstração controlando e movendo água através das ordens enviadas diretamente de sua mente.

O sistema baseado em um auricular EEG (Eletroencefalografia) foi desenhado para rastrear as diferentes freqüências de atividade cerebral, delta, teta, alfa e beta, bem como também os movimentos oculares. Estes dados são convertidos em ondas sonoras e transmitidos através de cinco altofalantes que atuam como suporte dos recipientes de água mostrados no vídeo.


Movendo uma ponte de mais de 3.000 toneladas

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Este time-lapse mostra como elevaram e moveram as 3.400 toneladas da Ponte Sellwood de Portland (Oregon, EUA): toda uma proeza da engenharia. A razão? Os pilares estavam em péssimo estado e desde há algum tempo era considerada insegura. Mas reconstruir toa a ponte de novo era mais caro do que aproveitar a plataforma existente. De maneira que optaram pela opção mais econômica: construir novos pilares e deslocar a ponte de quase 400 metros de comprimento, uns 20 metros para um dos lados, girando-a levemente para coincidir com o novo desenho da estrada.

Para elevar as mais de 3.000 toneladas empregaram 40 macacos hidráulicos capazes de levantar 150 toneladas cada um.


Por que mentimos? Algumas hipóteses (e ideias) para entender as meias verdades

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Por que mentimos? Algumas hipóteses (e ideias) para entender as meias verdades

A mentira tem razões que a verdade não conhece e talvez a pergunta "por que mentimos?" nunca possa ser respondida, senão com meias verdades. Alguns mentem por conveniência, diplomacia, para dar uma primeira boa impressão ou para evitar explicações desnecessárias e chatas, além de pelo óbvio motivo de ocultar do outro algo que não queremos que saiba.

De maneira inconsciente podemos afirmar coisas que sabemos falsas ou fazer histórias na mente do outro só para provar nossa destreza; mas os pesquisadores do comportamento afirmam que nossas mínimas mentiras requerem um grau de reflexão que inclusive é mostra de saúde cognitiva em crianças pequenas, apesar de que, como diz a sabedoria popular, a prática leve a perfeição. Qunato mais mentimos, mas aprendemos a falsar.


Mulheres preferem seu smartphone a sexo

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Mulheres preferem deixar de ter sexo a abandonar sua smartphone

Mais da metade das mulheres deste estudo prefeririam seu dispositivo eletrônico em vez de ter relações sexuais com seu parceiro. Ademais sua escolha de parceiro inclusive pode ser fortemente influenciada pelo que observam no Facebook.

No desafortunado caso que uma mulher se visse na necessidade de escolher entre seu amante e seu smartphone durante uma semana, a maioria escolheria o segundo, de acordo com uma pesquisa realizada por AVG Technologies, uma companhia de segurança on-line. O estudo foi feito com 4 mil mulheres dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha e Brasil.

Mais da metade das mulheres que participaram no estudo também afirmaram que prefeririam terminar uma relação através de uma simples chamada telefônica, e mais de um quarto respondeu que não teriam problema em romper com sua meia laranja através de uma mensagem de texto.

Talvez ainda mais surpreendente seja o fato de que muitas mulheres baseiam sua decisão de sair com um homem segundo o que encontram no Facebook; de fato, 61% das participantes do nosso país cancelaram um encontro devido a que os canais sociais de seu pretenso acompanhante não as deixaram muito convencidas. Facebook, o trailer de sua próxima relação?

Seria interessante realizar um estudo similar com homens: eles também escolheriam o espectro de interconectividade dos dispositivos eletrônicos a uma sessão de sexo? Trata-se de assuntos totalmente intercambiável na psique 2.0 ao ponto de que seria mais simples nos afastarmos do abraço erótico do que de nossa página do Facebook?

Via | CNBC.


Uma detonação nuclear filmada desde as alturas em 1951

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Esta demonstração de força de 31 kilotons (algo mais que no caso das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki) foi gravada desde as alturas e não tem som. Foi parte da operação Buster-Jangle de seis teste similares em 1951, sobre o deserto de Nevada. No Archive.org há mais material destes testes. Uma perspectiva sem dúvida especial por como está gravada; a ausência de som ambiente dá-lhe um toque irreal e inquietante. Hoje em dia seria fácil simular o mesmo efeito com imagens geradas por computador como no cinema e nas séries de televisão; naquela época o cinegrafista devia usar filme em rolo de fita ficando mais ou menos próximo da explosão recém provocada.


Combatendo a calvície... e o alcoolismo

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Combatendo a calvície... e o alcoolismno

O Viagra, inicialmente pensado para tratar a angina de peito e a hipertensão arterial, terminou despertando um efeito colateral nos voluntários que se submetiam aos ensaios: uma ereção prolongada. A companhia farmacêutica, depois de milhões de investimento, decidiu mudar seu objetivo para recuperar o dispêndio e fatura hoje bilhões.

Algo similar ocorreu agora com um fármaco contra a calvície, ainda que este sim já esteja em circulação: seu efeito colateral reduz o consumo de álcool. Muitos dos voluntários tratados por calvície pararam por completo o consumo de álcool, já que, ao beber, experimentavam um aumento da ansiedade e do cansaço, tonturas, intoxicação e ficavam bêbados com menor ingestão de álcool e sentiam menos euforia.


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