Arquivo do mês de junho 2013

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Comer em um prato vermelho aumenta a saciedade

LuisaoCS

Comer em um prato vermelho aumenta a saciedade

Um estudo levado a cabo por cientistas da Universidade de Oxford, Inglaterra, revelou uma série de truques psicológicos que tem a mente humana no momento de realizar uma das ações mais importantes para a sobrevivência: comer.
Assim, se valendo de uma série de experimentos, os pesquisadores informam que servir a comida em pratos vermelhos ou/e menores faz com que o comensal se sinta saciado com menos comida do que a servida em um recepiente de outra cor ou/e maior.

Também concluiram que comer iogurte com colher plástica faz com que este pareça ter melhor qualidade, e que utilizar uma faca para se alimentar aumenta o sabor salgado dos alimentos, algo muito útil para -por exemplo- os que sofrem de hipertensão.

A pesqusa, publicada no jornal Appetite, se destaca dentro do estudo dos vínculos emocionais com a comida, os quais passam a ser muito importantes se considerarmos que por estes uma pessoa poderia chegar a desenvolver transtornos como anorexia ou bulimia.


Flor-de-papagaio, a flor com forma de pássaro

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Flor-de-papagaio, a flor com forma de pássaro

A flor-de-papagaio (Impatiens psittacina) é uma das espécies botânicas mais estranhas que existem. Esta flor, originária do norte da Tailândia, é prima de flores muito conhecidas no Brasil como o beijinho e a maria-sem-vergonha, que por sinal crescem espontaneamente no Brasil, mas são originárias da África.

A raridade da espécie incrementa-se porque, além das restrições impostas pelo governo tailandês sobre seu tráfico, o formato de suas pétalas tem a aparência de um mini papagaio ou periquito voando. Na verdade, uma das pétalas tem o formato de uma plataforma para o pouso de insetos que são direcionados ao interior da flor para coletar grãos de pólen e levá-los a outras flores para a sua fecundação e mais tarde frutificação.


Artista controla água e sons através de ondas cerebrais

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Artista controla água e sons através de ondas cerebrais

Mediante um sensor que transmite suas próprias ondas cerebrais, a artista coreana Lisa Park realizou uma demonstração controlando e movendo água através das ordens enviadas diretamente de sua mente.

O sistema baseado em um auricular EEG (Eletroencefalografia) foi desenhado para rastrear as diferentes freqüências de atividade cerebral, delta, teta, alfa e beta, bem como também os movimentos oculares. Estes dados são convertidos em ondas sonoras e transmitidos através de cinco altofalantes que atuam como suporte dos recipientes de água mostrados no vídeo.


Dorme dorme, dormideira, que amanhã é...

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Dorme dorme, dormideira, que amanhã é...

Para quem mora na área rural é uma bobagem, mas quem é do asfalto fica encantado ao se deparar com uma plantinha que tem vários nomes segundo a região: dormideira (Mimosa pudica), sensitiva, dorme-dorme, não-me-toque, envergonhada, etc. Este pequeno arbusto perene da América tropical, pertence à família das ervilhas e tem movimentos rápidos muito característicos.

Ainda que seja originária da América, hoje pode ser encontrada em várias zonas do planeta como invasora. Seus diversos nomes são referências à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor, em um movimento conhecido como sismonastia.

Este movimento ou sensibilidade é explicado como uma defesa da planta em relação ao calor muito forte ou a sues predadores, pois, ao que parece, os herbívoros não gostam muito de comê-la enquanto se mantém dobrada.

Como boa Fabaceae, fixa muito bem o nitrogênio atmosférico ao solo, melhorando sua qualidade para outras plantas.

...sexta feira!


Uma foto que evidencia um engarrafamento na escalada do Everest

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Uma foto que evidencia um engarrafamento na escalada do Everest
Clique na imagem para vê-la em maior resolução

Em maio de 2012, o montanhista alemão Ralf Dujmovits abortou sua tentativa de escalar o Everest sem oxigênio. Durante a descida encontrou com uma enorme fila de excursionistas -90% deles não profissionais- que subiam caminho ao cume (foto acima). Entre 600 e 700 pessoas se acotovelam a cada semana do mês de maio no Everest, depois de pagar entre 80 e 350 mil reais para que uma equipe de Xerpas lhes leve em caravanas até a cimeira.

Desde que Edmund Hillary conquistou o cume da montanha mais alta do mundo em 1953, 5.644 pessoas atingiram o topo e 210 morreram na tentativa, segundo os dados recopilados pelo montanhista polonês Eberhard Jurgalski.

O número de tentativas multiplicou-se desde as 100 ascensões diárias na década dos 90 às 500 em média que acontecem desde 2005. Ademais, a maioria concentra-se quando chega o bom tempo -em torno de maio- de maneira que chegam os temidos engarrafamentos. No dia que Dujmovits fez a famosa foto, 234 montanhistas atingiram o cume.


Dois truques psicológicos para que outras pessoas concedam o favor que busca

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Dois truques psicológicos para que outras pessoas concedam o favor que busca

A mente admite ser metaforizada como um teatro, um cenário no qual acontecem as personagens e os atos, "um conto narrado por um idiota, cheio de ruído e fúria", um espaço, em suma, cuja presença é gerada apenas através da existência cotidiana. Assim como a peça teatral é escrita e modificada, improvisada e renovada em cada interpretação, não seria possível atribuir outro tanto à mente?

Em psicologia existem um par de técnicas para pedir um favor, que foi amplamente estudadas, as quais diferem no tipo de favor que se busca obter: um grande ou um pequeno.


Já podemos ficar invisíveis?

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Já podemos ficar invisíveis?

Um físico da Universidade de Rochester (Estados Unidos), John Howell, e seu filho de 14 anos, Benjamin, criaram uma capa de invisibilidade que é capaz de ocultar objetos grandes em todo tipo de espectro óptico. O sistema é formado por três dispositivos. O primeiro, a base de plexiglás e cubos de água em forma de L. O segundo utiliza quatro lentes para conseguir um camuflagem óptica, e o último emprega um conjunto de espelhos, utilizado pelos mágicos em seus truques.


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