Arquivo do mês de maio 2013

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Ex-CEO do Google acha que o YouTube já superou à televisão

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Ex-CEO do Google acha que o YouTube já superou à televisão

Eric Schmidt, ex-CEO e agora presidente do diretório no Google, manifesta abertamente a confiança que tem sobre YouTube, serviço de vídeos que segundo ele já superou a TV tradicional. Porque além de informar à imprensa que o YouTube acaba de ultrapassar o bilhão de usuários únicos ao mês, Schmidt ainda apontou que YouTube é "o futuro que já está aqui", isto quando foi consultado a respeito de quando o vídeo através da Internet deslocaria a televisão:

- "Isso já aconteceu", disse sem titubear. E para ajudar ainda mais ao desenvolvimento desta plataforma, Schmidt acha que há novas melhorias a realizar à medida que a plataforma vai crescendo e transformando em um serviço fundamental da rede.

Via | Electronista.


Dois meses rompendo gelo na Antártida, resumidos em cinco minutos

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Cassandra Brooks explica neste time-lapse de imagens do rompe-gelos Nathaniel B. Palmer como é a vida e as vistas que podem desfrutar em um destes titãs do transporte em climas extremos, concretamente no Mar de Ross na Antártida. Este barco de bandeira norte-americana transporta umas 60 pessoas e tem uma autonomia de 75 dias. É relativamente pequeno -tem menos de 100 metros de comprimento- e seu sistema de propulsão gera 12.700 CV.

Atenção especial a momentos impactantes como quando rompem as grandes placas de gelo (00:16), as tempestades de neve ou esses autênticos mares de cristal que são todo um espetáculo da natureza.


Unicef diz que os Likes do Facebook não salvam vidas

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Unicef diz que os Likes do Facebook não salvam vidas

O fundo infantil das Nações Unidas Unicef lançou uma campanha para apelar a uma das formas de ativismo mais vistas na Internet: clicar no botão "Curtir" do Facebook. A organização aponta a algo bastante óbvio, só clicar em em botão não ajuda a salvar pessoas, o que se faz necessário é que as pessoas tirem a bunda da cadeira e doem dinheiro.


Google agora reconhece o Estado da Palestina em todos seus produtos

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Google agora reconhece o Estado da Palestina em todos seus produtos

No primeiro de maio, Google introduziu uma mudança sutil, mas bastante polêmico no marco da diplomacia internacional: mudou o nome da edição Palestina de seu buscador em google.ps onde anteriormente líamos "Territórios Palestinos" agora mostra o termo "Palestina" em árabe e em inglês.

O que ocorre é que "Territórios Palestinos" é um termo que costuma ser empregado pela comunidade internacional para evitar se referir diretamente a Palestina, pois conforme Israel, ainda não contam com um estado próprio já que os israelenses continuam avançando e comendo suas fronteiras, enquanto o mundo finge que nada vê.

No entanto, em novembro do ano passado, a ONU outorgou a Palestina o status de estado "observador não membro", algo que conquanto não é um reconhecimento como país soberano, é uma forma implícita que a maioria dos membros da ONU arrumou para respaldar a Palestina como Estado independente.

Em uma entrevista nesta sexta-feira com a BBC, o porta-voz da Google, Nathan Tyler, assegurou que "mudamos o nome de Territórios Palestinos a Palestina em todos nossos produtos. Consultamos uma grande quantidade de fontes e autoridades a respeito de como nomear os países, e neste caso, seguimos os padrões da ONU, ICAAN, ISO e outros organismos internacionais".

A Autoridade Palestina celebrou a decisão da empresa de Mountain View, onde Sabri Saidam, assessor do Presidente Palestino Mahmoud Abbas, afirmou que "é um passo na direção correta e que anima outros a se unir e dar uma definição correta a Palestina em vez de Territórios Palestinos".

Via | BBC.


Sistema Profissional de Arquivamento

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Aqueles que têm documentos sigilosos e precisam imprimi-los correm o risco de que algum espião se aproxime da bandeja e tire fotografias ou, pior, que faça desenhos obscenos neles. Os organismos de segurança usam um complexo procedimento que se assegura de que isto não ocorra. Este procedimento, chamado Sistema Profissional de Arquivamento, implica tanto um treinamento árduo em condições climatológicas adversas como uma preparação detalhada dos elementos que serão usados.

Para começar precisaremos de uma impressora. E para terminar, um arquivo de aço. Devemos tomar medidas de tempo e espaço, bem como calcular a gravidade com a qual a folha é arrastada dependendo de sua relevância e as possíveis rajadas de vento que possam atravessar o escritório.

É um processo difícil e nem sempre vale a pena. Como mostra este vídeo, realizado por especialistas em um ambiente controlado.


Efeitos da música no cérebro

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Efeitos da música no cérebro

Sabemos que a música interfere em nosso estado de ânimo, de fato, escutá-la é um método recomendado por especialistas para fins de relaxamento, distração da dor, psicoterapia e bem-estar, mas os estudos sobre o impacto da música a nível neuronal ainda não foram suficientemente explorados.

Recentemente Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin publicaram em Trends in Cognitive Science que o emprego da música com fins curativos tem uma base empírica e é necessário esclarecer cientificamente seus efeitos. Para isto mostraram os vários estudos que vinculam a música a processos neuroquímicos específicos. Em sua análise buscaram padrões na evidência científica que sustentassem a intervenção da música na química cerebral.


Cientistas pesquisam se a antimatéria cai para cima

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Cientistas pesquisam se a antimatéria cai para cima

A antimatéria ainda é uma substância bastante misteriosa para os cientistas. Para cada tipo de partícula, como elétrons ou prótons, temos seus antagonistas positrons e antiprotons, com cargas elétricas opostas, e quando a matéria e a antimatéria se encontram, se anulam.

Agora, um grupo de cientistas se pergunta se a antimatéria é regida pelas mesmas normas que a matéria e se é afetada pela gravidade, ou pelo contrário exibe anti-gravidade, caindo para cima em vez de para baixo.

A maioria dos físicos supõe que a antimatéria deveria se comportar de forma similar à matéria quanto à gravidade, mas ninguém ainda fez um teste de deixar a antimatéria cair para ver o que acontece. Por esta razão, pesquisadores da Universidade da Califórnia Berkeley e o experimento ALPHA no CERN realizaram uma pesquisa para tentar medir o efeito da gravidade na antimatéria.


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