Crianças, não tentem isto no quintal de casa! Este curioso invento já é do final do ano passado, porém não o vi passar em seu momento, mas agora encontrei via Popular Science. É uma catapulta para lançar especialistas em salto BASE junto a montanhas e pontes. Não tem muita força, um motor de 11 CV acionado por um compressor de 450 litros lança o temerário a uma altura de 6 metros mais ou menos até uns 15 metros de distância. O objetivo de seu inventor é criar outras máquinas maiores e já existem voluntários na fila.

Todos gostamos de tapinhas nas costas. De fato, a maioria de nossas ações estão encaminhadas a buscar, implícita ou explicitamente, o elogio, o respaldo, o reconhecimento dos demais. Porque, permitam a licença poética, somos mais nós quando nos refletimos nos olhos dos demais, apesar de tudo o que dizem a propósito da individualidade ou o "faço as coisas porque quero fazê-las sem me importar o que os demais digam".

Esta inclinação humana inclusive pode advertir em um sinal tão aparentemente insignificante como um "Curtir" em algum de nossos estados do Facebook. Ao menos é o que sugere Yochai Benkler, um especialista em leis de Harvard, e Helen Nissenbaum, professora da Universidade de Nova Iorque, em seu ensaio de 2005 "Common Wisdom: Peer Production of Educational Materials", cuja tese central é que os estímulos sociais são muito importantes à hora de que a gente aborda atividades de todo tipo.

A primeira evidência "dura" da existência de outros universos poderia ter aparecido. Mediante o estudo da informação recolhida pela sonda espacial Planck, a comunidade astrofísica topou com anomalias na distribuição da radiação no universo, o que foi interpretado como o efeito da força da gravidade de outros universos incidindo sobre o nosso, cuja impressão pode ser detectada por nossos instrumentos atuais, mas não completamente explicada.

A radiação de microondas cósmica é a força que se mostra na imagem de cima. Trata-se de um mapa que mostra a radiação remanescente do Big Bang, ainda detectável depois de 13,8 bilhões de anos. As teorias anteriores afirmavam que a distribuição desta se mostraria como uma constante, mas o mapa mostra uma concentração mais poderosa na metade inferior do céu, bem como um "ponto frio" que não é possível explicar com a física disponível.

Uma equipe de pesquisadores liderados por Xiang Liu dos Laboratórios Bell nos Estados Unidos publicaram um estudo na Nature Photonics onde afirmam ter descoberto um novo método para melhorar radicalmente a velocidade da fibra óptica através de um método muito similar de como funcionam os audiofones supressores de ruído ambiental.

O assunto é que as linhas de fibra óptica utilizam ondas de luz para transmitir informação, mas enviá-las a grandes distâncias requer um monte de energia, o que implica uma maior quantidade de interferência, ou ruído. O método dos audiofones supressores de ruído consistem em compensar este ruído do sinal gerando um sinal inverso (conjugação de fase) que anula os efeitos da interferência, algo que seria muito difícil de implementar para as conexões de fibra ótica.

No entanto, o caminho seguido por Liu e sua equipe consistiu em enviar a informação original junto a seu sinal em conjugação de fase (invertida), o que simplificou o processo de supressão de ruído a um nível tal que a equipe foi capaz de enviar informação por uma distância de 12.800 quilômetros a 400 Gbps com um baixo número de erros.

- "No receptor, se sobreimpomos as duas ondas, então todas as distorções magicamente se cancelarão umas a outras, obtendo o sinal original. Este conceito, em retrospectiva, é bastante simples de entender, mas incrivelmente, ninguém tinha pensado nisso antes", afirmou o doutor Liu.

Via | BBC News.

O estreito de Lembeh, na ilha do mesmo nome na Indonésia, é considerada por muitos mergulhadores como a zona do oceano mais estranha do mundo. Ali é possível apreciar (e se assustar) as mais diversas e estranhas criaturas, muitas das quais são mostradas neste incrível vídeo. Desde o curioso verme Bobbit (Eunice aphroditois) até os peixes sapo, dos que falamos por aqui mais de uma vez. O vídeo merece realmente a visualização.

Ter uma arma sob a almofada é imprescindível se acharmos que nosso lar é proclive a roubos ou se nosso casal pode fugir espavorida quando tiramos a camiseta. Um mini-arco caseiro não ocupa espaço, é ameaçador porque recorda certa cena dos Gremlins.

É construído com três elementos: fio dental, um palito de picolé e um bastão de exploração auditiva (uso esse nome para dignificar um pouco sua função). Se a situação tornar-se desesperada, podemos recorrer a flechas de fogo mediante o uso de vaselina e um palito. Tudo muito fácil e direto, como tem que ser uma arma de verdade.

Recomenda-se insultar enquanto dispara-se para acrescentar ênfase ao ataque; mostrar desprezo por algum atributo humilhante do inimigo fará com que se enfureça e se distraia, nos dando a oportunidade de disparar outro bastão de exploração auditiva e, então sim, atravessar as entranhas provocando uma explosão de vísceras e órgãos. Recordem não matá-lo de todo para que possa limpar seu próprio sangue; que não deixe o trabalho sujo para depois.

Via | Like Cool.

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O universo, essencial e felizmente incognoscível, revela-nos de vez em quando algumas das maravilhas que ainda nos escapam, pérolas de mistério que nos surpreendem e talvez também nos perturbam, desmesuradas como são suas qualidades, suas dimensões e praticamente tudo quanto nos é permitido entender sobre sua natureza.

Desta vez compartilhamos uma imagem obtidas pelo velho telescópio espacial Hubble da Nebulosa do Anel, uma enorme nuvem de gás em torno de uma estrela moribunda que se encontra ao norte da constelação da Lira, aproximadamente a 2.283 anos luz da terra, logo ali.

A forma peculiar da nebulosa também faz com que seja comparável a um olho, inquietante circunferência que parece vigiar incansavelmente a vastidão do cosmos, insone, solitário

Via | io9.