Às 23:05 UTC de 3 de fevereiro de 2006, a figura que vê na fotografia acima se separou da Estação Espacial Internacional e se afastou até se perder de vista. Uma testemunha não avisada da cena teria ficado aterrorizada ante a visão de um astronauta que se afasta progressivamente da estação espacial até desaparecer e que segue navegando sem rumo na órbita da Terra.

Sete anos depois, quando voltamos a ver a gravação, ainda resulta assustador essa figura que se afasta da ISS e se adentra na escuridão do espaço sem que seus colegas façam nada. Para onde vai esse astronauta? Por que não fazem nada para salvar o coitado? Os astronautas presentes na ISS tiveram um dia de vilão naquele dia?

- "Alô Joel, é o Marty. Estou ligando de um telefone móvel, um terminal portátil real". Essas foram as palavras pronunciadas pelo engenheiro da Motorola Martin Cooper em 3 de abril de 1973 quando ligou para seu amigo e rival Joel Engel, que trabalhava na Bell Labs, naquele que foi o primeiro telefonema realizado a partir de um celular. Hoje faz exatos 40 anos dessa meta.

Cooper e Engel, como responsáveis pelos programas de desenvolvimento de telefonia móvel em suas respectivas empresas, estavam competindo para ver quem seria o primeiro em criar um protótipo funcional que pudesse emular as prestações dos terminais fixos, mas que ademais tivesse a vantagem de ser portátil.

O vídeo logo acima mostra um Tetris em stop-motion muito especial criado por Chris Carlson e desenhado com a máxima dedicação e precisão sobre um quadro negro com gizes normais, desses que encontramos em qualquer sala de aula. Há que ver até o final.

Encantou-me ver este vídeo que explica magnificamente bem e de forma visual o motivo pelo qual os veículos com eixos (carros, caminhões, etc.) precisam de um mecanismo diferencial na transmissão e como funciona. O vídeo -incompleto- está em inglês, mas praticamente dá para entender tudinho vendo apenas as imagens, especialmente a parte na qual começam a construir um diferencial muito básico, passo a passo e desde o zero, para demonstrar seu funcionamento.

Ainda que o citrato de sildenafila (princípio ativo do Viagra) é conhecido sobretudo por seus efeitos colaterais para combater os problemas de ereção, também pode ajudar a perder peso dado a que favorece que o corpo armazene a gordura em forma de gordura parda (mais saudável) em vez da gordura branca (mais insana).

Seu potencial para combater a obesidade não tem nada a ver com seus efeitos sobre a atividade sexual. Segundo um estudo de Alexander Pfeifer e seus colegas do Instituto de Farmacologia e Toxicologia da Universidade de Bonn (Alemanha), publicado na revista The FASEB Journal, isto acontece porque o citrato de sildenafila inibe a degradação de um mensageiro molecular chamado GMP cíclico que controla a pressão arterial, impede a secreção de hormônios proinflamatórios e decide que tipo de gordura armazenamos, "mudando o semáforo das gorduras, de brancas para pardas", tal e qual esclarece Pfeifer.

É mais fácil perder os quilos que estão sobrando para fora da calça correndo ou caminhando a passos largos? Depois de um estudo realizado durante 6 anos com 15.237 pessoas que caminham habitualmente e 32.216 que saem para correr várias vezes por semana, cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley da Califórnia (EUA) demonstraram que gastamos menos energia caminhando do que correndo, bem como que as pessoas que habitualmente correm são mais magras. As conclusões do estudo foram publicadas na revista especializada Medicine & Science in Sports & Exercise.

Segundo a pesquisa, a perda de peso e a variação no Índice de Massa Corporal (IMC) pode chegar até a 90% a mais por cada hora dedicada a correr em vez de caminhar, especialmente em pessoas com sobrepeso e obesas.

Via | Medical Xpress.

O governo dos Estados Unidos anunciou um projeto de pesquisa que buscará criar um mapa do cérebro humano, chamado Brain Research through Advancing Innovative Neurotechnologies (BRAIN). A iniciativa contará com um fundo inicial de USD$100 milhões em financiamento em 2014, que virá dos Institutos Nacionais de Saúde, a Agência de Projetos Avançados de Defesa (DARPA) e a Fundação Nacional de Ciências.

A ideia é que os cientistas criem métodos para descobrir a forma em que os milhões de células do cérebro interagem entre si, e em definitiva entender como funciona o cérebro. A pesquisa poderia ajudar a conseguir melhores tratamentos para doenças como a epilepsia, o Alzheimer ou diversos traumatismos, ainda que por agora somente atribuíram a um grupo de cientistas para criar uma tabela com metas e estimativas de custos para trabalhar no projeto.