O mais recente e promissor trailer do próximo filme de Superman, Man of Steel, um reinício da saga, dirigida por Zack Snyder, de 300, e o Super-homem põe um traje novo. O trailer realmente chama a atenção, mas infelizmente a história recente do cinema conta que quando o trailer promete muito o filme é, em geral, uma porcaria. Esperar para ver!

Um detalhe que me chama a atenção é que os americanos deveriam vigiar melhor seus ônibus escolares porque algo raro sempre acontece com eles; em cada filme do Super-homem um cai no rio e as crianças quase se afogam.

Ali Razeghi, um emprendedor e cientista iraniano de 27 anos, registrou em Teerã o que diz ser, sem mais preâmbulos, uma máquina do tempo. O Centro Iraniano de Pesquisas Estratégicas guarda em seus registros (não é piada) "A Máquina do Tempo Aryayek", uma invenção que permitiria, segundo seu inventor, "predizer entre cinco e oito anos na vida futura de qualquer indivíduo com precisão de 98%".

O mecanismo não pode ser mais simples: o usuário toca a máquina e recebe um relatório impresso de seu futuro. O visionário Razeghi afirmou também que um país com dita tecnologia seria capaz de predizer eventos catastróficos, como o terremoto de 7.8 graus Richter que esta manhã sacudiu à nação árabe, ou as guerras futuras que o intervencionismo ocidental planeja para o futuro, lhes dando tempo de se preparar para o pior.

Todos estamos ansiosos por ver o protótipo, mas Ali que, recordemos, pode ver o futuro, antecipa que "a razão pela qual não lançamos nosso prototipo agora é porque os chineses roubariam a ideia e produziriam milhões de um dia para o outro". Uma declaração sensata, sem dúvida.

Talvez o desenvolvimento deste projeto tenha sido a razão pela qual o presidente Ahmadinejad desestimou as declarações do Polvo Paul há um par de anos, afinal se vai ver o futuro convém ser o primeiro.

Este pessoal ainda vai deixar algum humorista desempregado.

Via | PopSci.

Este ilustrativo e apocalíptico video mostra o que resultaria se o oxigênio desaparecesse da face da Terra por apenas 5 segundos. As consequências de perder este elemento seriam catastróficas, para dizer o menos.

Todas as pessoas na praia virariam churrasquinho instantaneamente, já que não teria proteção para os raios UV; o céu escureceria, já que as partículas de oxigênio refletem a luz; nossos ouvidos internos explodiriam, todos os edifícios de concreto desabariam, os oceanos evaporariam... etc.

Ao contrário, se aumentasse o nível de oxigênio nosso rendimento físico e mental melhoraria, mas teríamos que utilizar esta nova capacidade para lutar contra insetos gigantes já que o tamanho dos insetos é proporcional ao nível de oxigênio.

Ao que parece o video quer ser um impactante lembrete da importância que é cuidar do oxigênio. No ar, na respiração, está -não só etimologicamente- o espírito da vida.

Como os astronautas da Estação Espacial Internacional fazem para dormir? Até que ponto a ausência de gravidade e o fato de que flutuem no ar condicionam a forma como descansam? Se alguma vez tinha pensado no assunto, esta é a hora de saber porque Chris Hadfield, o astronauta canadense que desde o passado mês de dezembro permanece a bordo da estação, elucidou no seguinte vídeo, com seu habitual estilo ameno, esta curiosa dúvida que muita gente poderia ter:

Tal e qual é possível observar, os astronautas dispõem de uns sacos de dormir feitos sob medida e que estão presos à parede cuja função é evitar que Hadfield e seus colegas flutuem de maneira descontrolada pelo reduzido espaço disponível na Estação Espacial Internacional enquanto dormem.

Imagine se cada lâmpada do mundo pudesse também transmitir dados? No TEDGlobal, o professor Harald Haas demonstra, pela primeira vez, um dispositivo que poderia fazer exatamente isso. Apenas alternando a frequência de oscilação de um único LED -muito alta para ser percebida pelo olho humano- é possível transmitir muito mais dados do que com uma torre de telefonia celular; e, o melhor, fazer isso de uma forma mais eficiente, segura e generalizada.

Os hackers informáticos estão melhorando suas técnicas a tal ponto que as incursões não autorizadas em sistemas estão literalmente ao alcance da mão. Durante uma conferência de cibersegurança (Hack in the Box), o especialista em sistemas Hugo Teso demonstrou como qualquer pessoa com básicos conhecimentos e as ferramentas adequadas poderia sequestrar um avião desde uma localização remota.

Esta assustadora possibilidade está implícita na própria natureza dos sistemas informáticos utilizados pelas empresas aéreas. Tão básico que assusta: as mensagens trocadas diariamente pelos os aviões com as estações de controle são realizadas via satélite ou por rádio, mas sem nenhum tipo de criptografia.

Quando era ainda uma menininha na Coréia do Norte, Hyeonseo Lee pensava que seu país era "o melhor do planeta". E assim acreditava até a crise de fome dos anos 90, quando começou a se questionar. Nesta palestra TED ela conta a pungente história de como escapou do país quando tinha 14 anos, em 1997, para começar uma vida na clandestinidade, como refugiada na China, e os perigos que passou até sua chegada a Coréia do Sul dez anos depois. Uma história pessoal de sobrevivência e esperança e um poderoso lembrete sobre aqueles que enfrentam o perigo constante, inclusive quando a fronteira fica para trás.