A ideia por trás deste airbag para pedestres, que no vídeo é possível ver em ação em câmera superlenta, é que se abra quando detecte um atropelamento. Para isso conta com sensores que ativam o sistema de proteção no caso que o carro circule entre 20 e 50 km/h.

Pese aos danos de um acidente deste tipo, calcularam que é possível reduzir notavelmente os danos na cabeça da vítima quando impacta contra o parabrisas, ou mais concretamente contra a zona sólida entre o parabrisas e o capô: o truque é levantar um pouco o capô para torná-lo mais flexível, além de inflar a proteção do airbag como bolsa em poucos milisegundos.

Ainda está em fase experimental e foi testado apenas em ratos, mas por enquanto funciona. Pesquisadores de duas universidades californianas conseguiram criar nanocápsulas com enzimas capazes de digerir o álcool no sangue e converter ratos bêbados em sóbrios quase que no mesmo instante. A pesquisa, publicada na revista Nature Nanotechnology, poderia ser aplicada no futuro ao desenvolvimento de medicamentos para evitar a embriaguez ou, uma vez intoxicados, eliminar os efeitos do álcool em nosso corpo quase em segundos. Adeus porre, adeus ressaca.

Segundo Yunfeng Lu, pesquisador responsável do projeto e professor na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), a descoberta poderia abrir a porta para desenvolver medicamentos baseados em enzimas que funcionem como uma espécie de antídoto contra o álcool.

- "Seria como ter milhões de células do fígado no estômago ou no intestino, ajudando a digerir o álcool", explica.

Os pesquisadores injetaram em ratos bêbados uma mistura de enzimas, encapsuladas em nano-pílulas, que conseguiram eliminar muito rápido o nível de álcool no sangue dos animais. Um novo avanço em nanomedicina.

Fizeram experimentos similares no passado, mas por enquanto o desafio seria provar que são viáveis em humanos. Se funcionar, entre os carros que dirigem sozinhos e comprimidos que te deixam sóbrio no instante, o futuro promete ser bem divertido.

Via | MIT Technology Review.

Lógico que se trata de uma exibição, mas não deixa de impressionar o que fazia este robô ma feira de robótica Automatica do ano passado. O que nos dá uma ideia do que o robô, batizado de Stäubli, é capaz de fazer em uma linha de montagem.

A microtomografia ou microCT utiliza raios X para criar seções transversais de pequenos objetos (de micros a centímetros). A partir destas seções transversais, os modelos virtuais podem ser criados sem destruir o organismo original.

Deste modo, podemos já contemplar desde organismos diminutos até fósseis. Como o poliqueta mostrado no vídeo acima com todo luxo de detalhes, criado por cientistas do Centro Helênico para a Pesquisa Marinha na Grécia.

Os cientistas esperam algum dia construir uma biblioteca digital de visualizações deste tipo -talvez uma para cada organismo vivo- e organizar os recursos do ciberespaço para ajudar os zoólogos a estudar e identificar a vida na Terra.

A seguir, alguns exemplos mais procedentes do Institute of Marine Biology and Genetics: