Arquivo do mês de janeiro 2013

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Aborrecer-se no trabalho é bom para a criatividade

LuisaoCS

Aborrecer-se no trabalho é bom para a criatividade

Uma equipe de pesquisadores britânicos da University of Central Lancashire (UCLan) demonstrou que realizar uma tarefa aparentemente chata durante 15 minutos, como copiar números de uma agenda telefônica, aumenta consideravelmente a criatividade, sobretudo se comparado com pessoas que estavam previamente inativas ou que passaram o mesmo tempo realizando tarefas que implicam razoar, deduzir, inventar, planejar... Os cientistas sugerem que as atividades "passivas" e consideradas chatas pelos empregados, entre as quais também mencionam ler um documento ou assistir uma reunião, podem ajudar a pensar de forma mais criativa.

- "O aborrecimento no trabalho sempre foi considerado um elemento que há que eliminar, mas talvez seja necessário preservá-lo se queremos potencializr a agudeza e a inventividade dos empregados", explica Sandi Mann, coautora do estudo, que foi apresentado na Conferência Anual da Divisão de Psicologia Ocupacional da Sociedade Britânica de Psicologia. O pesquisador sugere, inclusive, que é possível que as pessoas com um trabalho soporífero "possam se mostrar mais criativas em outras áreas, ou chegar em casa e escrever novelas".

Via | Science Daily.


Facebook não é site para jovens; eles preferem o Tumblr

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Um estudo realizado entre jovens de 13 a 25 anos revela que apesar de que 55% dos usuários entre 13 e 18 anos e 52% no trecho entre os 19 e 25 anos gostam do Facebook para se relacionar -confirmando que sim esta é a rede social dominante- o 61% dos jovens do primeiro grupo e 57% dos jovens do segundo preferem o serviço de blogs Tumblr.

Facebook, Instagram e Twitter situam-se atrás de Tumblr como preferência especialmente entre os adolescentes mais jovens.

Via | Fast Company.


O que acontece quando colocamos uma bola de níquel incandescente na água?

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A reação de quando colocamos uma bola de níquel incandescente na água é no mínimo inesperada. Isto se deve ao efeito conhecido como Leidenfrost: na realidade a bolinha fica rodeada de uma camada de vapor que mantém a água à distância. Até que esta se esfria o suficiente e logo uma nuvem de vapor. Pronto já tem a água quente para uma chimarrão.


69 carros possantes australianos queimando pneus ao mesmo tempo

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Algum tempo atrás, em um dia ensolarado na Austrália, um grupo de pessoas decidiu que eles deveriam tentar quebrar o atual recorde mundial para carros queimando pneus ao mesmo tempo. De acordo com o Sydney Morning Herald, o evento com a participação de 69 carros queimando pneus, quebrou o antigo recorde com cerca de 50 carros. Uau!


Glamurosa

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"Quando a pessoa está apaixonada até letra de funk faz sentido."

Um homem derrubando um enorme silo com uma marreta

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Não é à toa que os vídeos de "fails" abundam no Youtube. As pessoas adoram desafiar a lei da preservação da espécie e buscam a todo custo uma candidatura ao prêmio Darwin. Vejam a ideia de jerico do protagonista deste vídeo que confiou em seus cálculos e habilidade para correr rapidamente caso tivesse problema. O tipo acreditou que a torre ruiria como uma árvore -ou seja, pra a frente- ao ir rompendo a base do silo apenas por um lado. Mas não é bem isso que acontece; ele e o próprio que filma a cena se salvam por milagre. Bastava um tijolo na moleira para que prostrassem ali mesmo.


O cérebro adulto não tem problemas para aprender, senão para esquecer

LuisaoCS

O cérebro adulto não tem problemas para aprender, senão para esquecer

O que acontece com um HD que chega a seu limite de armazenamento? Pois... bufa e se não alocarmos novos espaços deletando arquivos velhos, não há como guardar mais informação. Pois acontece a mesma coisa com o nosso cérebro. Vejam que curiosa a conclusão de um estudo do Medical College de Georgia (EUA) que sugere que o cérebro não tem dificuldade para armazenar novos conteúdos conforme envelhece, senão que perde a capacidade de filtrar sozinho o que é relevante e de eliminar informação velhas e obsoletas. Por isso, a medida que envelhecemos, resulta mais difícil aprender um novo idioma, memorizar dados, etc.

Segundo explica o neurocientista Joe Z. Tsien na revista Scientific Reports, este fenômeno guarda relação com o funcionamento do receptor NMDA do hipocampo do cérebro, que se comporta como um interruptor para a aprendizagem e a memória. Conta com duas subunidades: NR2B, que se expressa mais em criança e permite aos neurônios se comunicar durante mais tempo; e NR2A, que começa a aumentar seu raio a partir da puberdade e vai ganhando terreno do NR2B à medida que envelhecemos.


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