Arquivo do mês de janeiro 2013

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Um robô bebê estranhamente realista

LuisaoCS

Diego-san é o nome deste robô que bem poderia ser o protótipo do Terminator. O aspecto de sua face, junto a sua capacidade para imitar expressões humanas, chega a dar um medinho na gente. O boneco tem 1,30 metros e pesa 30 kg; foi desenvolvido pelo Laboratório Machine Perception da Universidade da Califórnia como uma plataforma de pesquisa para estudar o desenvolvimento cognitivo das crianças.

A verdade é que um bebê com botão de liga/desliga é o sonho de todo pai. E se cruzar com o Diego-san por ai não vá perder tempo perguntando o que quer ser quando for maior, já sabemos que será o protetor de John Connor.

Via | GizMag.


Set de percussão orgânico

LuisaoCS

Todos levamos um percussionista dentro (um pequeno, claro). Normalmente sai a tamborilar no balcão e ganha a inimizade de todos aqueles que estão ébrios o bastante para acompanhar o ritmo. O fato de golpear alguma coisa de madeira com certa malemolência pode fazer com que pensemos que realmente sabemos fazê-lo bem e é só quando nos deparamos com um set de percussão enfrentamos a terrível realidade de que temos duas mãos esquerdas. Com a bateria acontece mais ou menos o mesmo, ainda que os dedos costumam levar a pior parte de nossa efusão.

Para comprovar quão difícil é tirar sons de uma superfície mais ou menos uniforme temos o pessoal do Sqwak para fazer uma demonstração.


NASA planeja capturar um asteróide para montar uma estação espacial em sua superfície

LuisaoCS

NASA planeja capturar um asteróide para montar uma estação espacial em sua superfície

A exploração espacial é, em essência, uma das tarefas mais ambiciosas da espécie humana, um campo onde efetivamente se cumpre esse conhecido lema de que só a imaginação é o limite. Prova disso é um projeto recentemente anunciado pela Agência Espacial dos Estados Unidos, a conhecida NASA, que planeja capturar um asteróide para levantar ali uma estação extraterrestre, preferencialmente uma que orbite próxima de nosso planeta.

A proposta foi elaborada por cientistas do Caltech e, se for aprovada, custaria pouco mais de 2,6 bilhões de dólares. Em termos gerais, esta consiste em transportar um asteróide de 500 toneladas à órbita da Lua, miná-lo em busca de recursos e eventualmente convertê-lo em uma base de uso humano. Em longo prazo, este seria também um ponto de decolagem para missões a Marte e provavelmente para zonas mais longínquas do espaço exterior. Tudo isto para começar no ano 2025.

Além da NASA, no plano estão envolvidas outras instituições como o Keck Institute for Space Studies, a NASA Ames, o Goddard Space Flight Center e o Flórida Institute for Human and Machine Cognition.

Por enquanto os três grandes desafios para tornar o projeto viável é, primeiro, descobrir e identificar asteróides próximos à Terra que cumpram com as condições requeridas, desenvolver sistemas de propulsão de energia solar que permitam transladar o corpo capturado e, finalmente, encontrar os meios para hospedar astronautas nesta espécie de nova lua semi-artificial.

O caso é que recentemente os chineses anunciaram que ainda este ano enviarão uma sonda à Lua, e já em 2020 querem ter uma base no satélite. Igualmente os russos divulgaram no final do ano que devem colocar uma missão tripulada na Lua em 2017.

Ai agora, do nada aparece este projeto americano. Será que é só uma forma de exibir forças? Estaríamos vivendo -em boa hora- o despertar de uma nova corrida espacial?

Via | io9.


A ausência de um gene desacelera o envelhecimento do cérebro

LuisaoCS

O envelhecimento do cérebro desacelera ante a ausência do DNA polimerase μ, conhecido como gene Polμ, segundo publicou esta semana a revista PLoS ONE. Os resultados sugerem que a capacidade de aprender e recordar em idades avançadas em ratos está relacionada com a atividade deste gene e do reparo celular.

De acordo com a pesquisa, os ratos carentes do gene Polμ apresentam um aumento de vida média e melhores condições fisiológicas e metabólicas que os ratos do grupo de controle. Ademais, os ratos deficientes em Polμ mostram uma maior capacidade de aprendizagem associativa em idades avançadas, bem como uma maior potencialização dos circuitos neuronais corticais, um mecanismo ao qual atribuem o substrato nervoso da capacidade de aprender e recordar.

Mas a que se deve isso? Os estudos eletrofisiológicos apoiados em análises bioquímicas e moleculares realizadas durante a pesquisa indicam que os animais deficientes neste gene apresentam um nível significativamente reduzido de dita atividade reparadora (que é propensa à introdução de erros) e de danos do tipo oxidativo do DNA. Ademais, sua atividade mitocondrial é mais eficiente.

Pesquisadores que participaram do trabalho explicam que o envelhecimento do organismo está determinado por mudanças fisiológicos deletérias, universais, progressivas e fundamentalmente irreversíveis, que estão associados a um dano cumulativo em todo tipo de moléculas, células, tecidos e órgãos. Este aumento paulatino em nível de dano incrementa a probabilidade de desenvolver patologias.


Quem dá os melhores presentes natalinos?

LuisaoCS

Quem dá os melhores presentes natalinos?

Nossos amigos de trabalho e chefes são os que piores presentes de Natal costumam escolher, enquanto os casais são as pessoas que mais acertam à hora de presentear. É a conclusão de um estudo realizado pela empresa australiana McCrindle Research. O motivo é evidente: - "as pessoas que melhor conhecem o receptor de um presente costumam escolher melhor o que obsequiar nestas festas".

Eu por exemplo, na empresa, ganhei um jogo de sabonetes -daqueles redondos e fedidos-, um panetone, capa para celular (que não é o meu) e um porta-retrato. Já em casa os presente foram bem melhores: um novo celular, roupas bacanas e um tanque de mergulho novo já que o anterior foi roubado (quem é que rouba um tanque?).

A pesquisa da McCrindle mostra que os dispositivos eletrônicos são os presentes mais frequentes e que mais sucesso fazem, seguidos de presentear experiências (como entradas de teatro, viagens, etc.) em vez de objetos tangíveis. Ademais, dado que cada vez passamos menos tempo em um mesmo lugar -no caso dos australianos, uma média de cinco anos em cada casa- preferimos que nestas festas não nos presenteiem com objetos de decoração ou similares do lar.

O presente que as pessoas menos gostam de receber é imã de geladeira, seguido de meias, sabonetes e velas aromáticas.

Fonte: Daily Telegraph.


A receita de Kim Dotcom para acabar com a pirataria em cinco passos

LuisaoCS

Nem sempre -para falar a verdade quase nunca- estou de acordo com as coisas que Kim Dotcom faz e como as faz, mas ainda que seja uma daquelas suas propostas para parecer bacana e popularesco, acho que os cinco pontos deste tuíte são bem interessantes:

  • Crie coisas que as pessoas gostem.
  • Faça com que sejam fáceis de comprar.
  • Publique em todo mundo ao mesmo tempo.
  • Coloque um preço justo.
  • Faça com que funcione em qualquer dispositivo.

Por verdade, parece que o Mega, o novo projeto de Kim Dotcom, segue avançando para seu lançamento no próximo 18 de janeiro de 2013. E o pior, para a indústria de conteúdo, é que Kim pensou em um jeito de não ser responsabilizado por conteúdo pirateado.


Quando piscamos o cérebro descansa

LuisaoCS

Quando piscamos o cérebro descansa

Um ser humano pisca de 15 a 20 vezes por minuto. Os especialistas sempre acreditaram que estas piscadas espontâneas, que acontecem a cada poucos segundos, tinham como objetivo unicamente lubrificar a córnea e evitar que se resseque. No entanto, a velocidade é maior que a necessária para a lubrificação ocular, segundo um estudo publicado na revista PNAS.

Para averiguar as causas, Tamami Nakano e seus colegas da Universidade de Osaka (Japão), autores da pesquisa, examinaram a atividade cerebral relacionada com a piscada espontânea enquanto os participantes viam vídeos gravados da série britânica "Mr. Bean", usando imagens de ressonância magnética funcional. Durante o experimento, os participantes pestanejaram espontaneamente uma média de 17,4 vezes por minuto (desde 3,1 até 51,0) em frente à tela, sobretudo nos momentos de interrupção da trama.

Segundo os autores, dos resultados deduz-se que a piscada espontânea ajuda a liberar ativamente a atenção. E que desempenha um papel fundamental no equilíbrio entre duas grandes redes cerebrais que sustentam anatomicamente a atenção e que competem entre si: a rede dorsal e a rede neuronal.

- "Observamos que, ao visualizar vídeos, bem após a piscada a atividade cortical diminuía momentaneamente na rede dorsal", aponta Nakano. No entanto, a atividade aumentava na rede neural, que é a que permanece ativa quando o cérebro está em repouso, isto é, quando o indivíduo não atende ao mundo exterior, senão que está concentrado em seus processos internos. Foi notada ainda a diminuição da atividade na área do cérebro que ajuda a saber onde concentrar a atenção.

Os pesquisadores acreditam que o olho pisca, então, como uma maneira de de fazer uma pausa rápida antes de renovar a atenção, o que tende a ocorrer em momentos de transição lógica, como final de cena ou no fim de uma frase, por exemplo.

Via | Japan Daily Express.


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