A formação do universo é, sem nenhuma dúvida, um dos processos mais enigmáticos que desafiam as capacidades humanas do conhecimento e pesquisa do mundo no qual vivemos, daí que qualquer indício que tenhamos a respeito pode ser importante para entendermos melhor como, aparentemente do nada, surgiu nossa residência no cosmos.

Neste sentido, um grupo de astrônomos nos Estados Unidos encontrou um "Santo Graal" que poderia servir como um facho de luz sobre a maneira que nosso sistema solar foi formado.

Vivemos em uma sociedade que privilegia o pensamento positivo, até ao ponto de lhe conferir propriedades mágicas. Por uma parte parece que a mente humana é muito sugestiva, e como uma espécie de placebo psíquico, é capaz de se transformar com o poder da intenção ou da imaginação. Por outro lado também é verdadeiro que existe uns busca do princípio de prazer e uma rejeição de tudo aquilo que produz dor, que custa mais trabalho ou que está relacionado de alguma forma com a escuridão.

Para algumas pessoas esta disposição ao pensamento positivo sem ter uma consciência crítica de como é que funciona -se é que funciona-, é visto como um sinal de pensamento pouco desenvolvido e infantiloide. Um exemplo disto são as pessoas que fazem um esforço para aparentar alegria nas festas natalinas, quando em realidade não sentem essa felicidade, só porque ouviu alguma apresentadora de TV dizer que essa é época de "pensar positivo".

Toda vez que vejo um grande portão ou divisória de ferro com detalhes próprios da serralheria artística, penso em um ferreiro brandindo um enorme martelo em uma peça incandescente. Mas isso, lógico, é coisa de um passado remoto. Na atualidade temos máquinas para trabalhar o ferro forjado como estivesse lidando com peças de plástico: torcem, enrolam, forjam, relevam, texturizam e muito mais. O sistema Hebo mostrado neste vídeo foi projetado e construído por ferreiros alemães para a indústria de ferro ornamental.

Alguém que queira se iniciar na pintura tem diferentes pontos nos quais se apoiar, desde o Surrealismo, o Cubismo e o resto de vanguardas do princípio do século XX até o sofrido Expressionismo, a pintura abstrata, o action painting, o pop art e tudo mais o que contenha o prefixo neo- seguido da primeira palavra que te ocorrer nesse instante. E, por suposto, as naturezas-mortas: nunca encontraremos modelos mais dóceis e baratos.

Por sorte para o artista novato há gurus, guias capazes de sugerir caminhos ou formas de aprendizagem que possibilitem a se expressar com maior intensidade. Kim Beom é um deles. Seu método: gritar enquanto pinta. Mas sempre mantendo a calma e a harmonia. Um conselho: baixem o volume antes de ver o vídeo e fixem nas pinceladas curtas, que são as mais representativas.

O Hugvie é uma almofada com forma vagamente humana. Sua missão é ser abraçado e proporcionar companhia e carinho ao abraçador; para conseguí-lo é dotado de vibradores que batem no mesmo ritmo que um coração humano, transmitindo a sensação de ter algo vivo entre os braços.

Pois se isto não fosse suficientemente maravilhoso, há um vazio em sua cabeça pensado para depositar o celular. Desta forma a gente pode abraçar o Hugvie enquanto mantemos conversas craniais. Por suposto, ditas conversas devem estar ao nível intelectual do bicho e ser mais ou menos transcendentais, ou não servirá de nada sentir as batidas e os prantos imaginários.

É outro artefato da ATR, esse instituto de pesquisa japonês que tantas alegrias brinda a espécie humana. Não me surpreenderia que seu próximo invento seja um bebê que cospe fogo e destrói cidades por encargo.

Via | Springwise.