A polêmica Igreja Batista de Westboro voltou a provocar revolta ao lançar uma campanha onde insiste que "Deus enviou o atirador" à escola Sandy Hook em Connecticut, Estados Unidos, onde morreram 20 crianças e 7 adultos.

A igreja, conhecida por ser extremismo homofóbica, planeja organizar um protesto em frente à escola já que opinam que o casal homossexual tem a culpa do massacre. Isto fez com que o Anonymous lançasse uma campanha para evitar a manifestação como forma de poupar novos sofrimentos às famílias afetadas.

Em um vídeo, o coletivo afirma que "não permitiremos que corrompam as mentes dos Estados Unidos com suas sementes de ódio. Não permitiremos que inspirem agressão contra setores sociais que vocês consideram inferiores. Faremos que sejam obsoletos. Vamos destruí-los", assinalam.

O sonho de muitos pode ser viajar à Lua, o sonho de outros muitos, ser asquerosamente rico, e possivelmente se você conseguir o segundo poderia chegar a pensar seriamente no primeiro. O caso é que já há uma empresa oferecendo de maneira oficial viagens particulares à Lua, mas a um preço que merece muito bem o qualificativo de astronômico, já que a passagem não sairá por menos de 750 milhões de dólares. E aqui não há desconto nem se levar a carteirinha de estudante falsa ou se for aposentado.

A empresa Golden Spike anunciou de maneira oficial as tarifas para quem tenha o desejo de embarcar com eles em uma viagem à Lua. A viagem seria para dois passageiros, pelo que estaríamos falando de 1,5 bilhões de dólares em passagens de turistas espaciais, um valor que garantiria a sustentação econômica do projeto, segundo esclarecem na empresa organizadora.

Também explicam que devido a que já não há mais o que "inventar", que todos sabemos como enviar algo ao espaço, a única barreira é a econômica e está claro que este tipo de trajetos estão orientados a um público muito muito endinheirado capaz de trocar alguns milhõezinhos para viver uma experiência única que tão só 12 pessoas experimentaram até agora, a de passear pela Lua.

Via | The Washington Post.

Há um par de semanas, o principal pesquisador da missão Curiosity, John Grotzinger, anunciou com verdadeiro hermetismo que o veículo tinha realizado uma descoberta em Marte que "mudaria os livros de história". Nessa ocasião, no entanto, Grotzinger negou-se a dar mais detalhes, assegurando que nos primeiros dias de dezembro a NASA daria informação oficial sobre o assunto.

No dia assinalado chegou e ontem a Agência difundiu a descoberta do Curiosity em uma conferência. Como eu já havia alertado em uma artigo anterior, o comunicado foi decepcionante: não se trata de vida, mas sim de evidência de componentes orgânicos, especificamente água, sulfeto e substâncias clóricas. Uma revelação bem broxante que vem acompanhada ainda de grande possibilidade do fiasco de que ditos elementos tenham sido levados pelo próprio Curiosity à superfície marciana ou, no melhor dos casos, que sejam materiais que caíram em Marte desde o espaço exterior.

- "Os rumores e a especulação de que as novas descobertas desta missão eram maiúsculas nesta etapa temporã, são incorretos", assegurou o comunicado do Jet Propulsion Laboratory da NASA.

Grotzinger, por sua vez, com cara de tacho, pediu paciência à opinião pública. Assim seguem as coisas, parece que teremos que esperar ainda algum tempo para saber se há rastros de vida em um planeta tão próximo à Terra.

Via | Huff Post.