O robô Mars Curiosity Rover tem dado muito o que falar neste ano, depois de sua bem sucedida chegada ao planeta vermelho e os experimentos e atividades que está realizando desde então. Mas o melhor ainda está por vir, pois segundo John Grotzinger, principal pesquisador do grupo a cargo do projeto, logo farão um anúncio que "irá para os livros de história", despertando expectativas sobre alguma nova descoberta em solo marciano.

Anotem em suas agendas na semana que vai de 3 ao 7 de dezembro, data na qual deverão fazer o comunicado oficial do encontrado em um evento a cargo da União Americana de Geofísica, que deverá ser realizado em San Francisco, Estados Unidos.

Acontece que por causa do crescimento do roubo de tuítes de seus autores originais, a rede social Twitter começará a sancionar os usuários que copiam ou plagiam tuítes de outros com uma mensagem advertindo que está cometendo uma violação de direitos autorais.

A mensagem textual dirá "Este tuíte do usuário foi retido por violar as normas de direitos autorais". Este regulamento intensifica as políticas de copyright que já existiam na rede social relacionadas com o roubo de conteúdos, mas neste caso, a atualização dos termos deixaria o plagiador exposto.

A dúvida que isto gera é se existem os direitos autorais tal qual conhecemos em outros âmbitos? Podemos proteger ou reclamar como próprio nosso histórico de tuítes? Se afirmativo, também vão cobrar por reprodução de tuítes ou estariam protegidos por Creative Commons, já que os direitos autorais não só protegem o roubo ou plágio senão que também a reprodução não autorizada?

O novo regulamento expressa que qualquer usuário não só poderia reclamar a autoria de um tuíte, algo que a rede social pretende defender com este novo mecanismo através da mensagem de advertência, senão que também poderia reclamar direitos autorais quando um meio cita algum tipo de informação obtida de algum usuário do Twitter.

Via | The Register.

O melhor deste foguete chamado New Shepard não é a decolagem, coisa que hoje em dia quase qualquer foguete construído com um pouco de habilidade no fundo do quintal faz, senão que pode aterrissar também na vertical.

É um pequeno avanço na construção do que chamam "veículos reutilizáveis de decolagem e aterrissagem na vertical na companhia onde foi desenvolvido, a Blue Origin.

Seu proprietário é um sujeito meio conhecido, um tal de Jeff Bezos que inventou... ah, sim! Amazon.

Um novo video capturado por Adrien Benusiglio e seus colegas da ESPCI ParisTech na França mostra o que ocorre quando há uma explosão na água. A pesquisa será apresentada no próximo mês na conferência da Divisão de Dinâmica de Fluidos da Sociedade Americana de Física em San Diego, Califórnia.

Via | New Scientist.

As coisas no mundo estão passando muito rápido e ao final não se entende nada; em um dia a gente acha que está na flor da idade e no dia seguinte descobre que é mamangava da flor de fumo, ou a mosca-varejeira do cocô do cavalo do bandido coadjuvante que andou polinizando a torto e a direito sem se dar conta de que a protagonista de seu filme não era ela, a câmera não lhe seguiu em nenhum momento de sua vida. Triste...

Deveríamos deter-nos e contemplar as coisas belas da vida, como forma de proporcionar um pouco mais de emoção ao cotidiano fazendo pipocas com a panela aberta. Laurent Beirnaert, Pierre Bouvier e Paul Tubiana, estudantes da ECAL, propõem uma modificação na nossa forma de vida: fazer pipocas uma a uma para contemplá-las e refletir sobre este milagre da vida.

Para fazê-lo precisaremos de um artefato chamado Oncle Sam e a paciência necessária para baixar uma mp3 na época do Us Robotics de 14.400bps.

Via | Design Boom.

Dias desses vi um filme muito hipster, Submarine, cujas primeiras palavras de seu protagonista, Oliver Tate, são: - "A maioria das pessoas só pensam em si mesmos, como se não tivessem ninguém mais com eles. Isso lhes motiva para se levantar a cada amanhã, comer e andar como se nada acontecesse". De fato, o protagonista chega a desejar que uma câmera registre sempre sua vida. Porque todos achamos que somos protagonistas de nosso próprio filme. Por isso existem tantos viajantes egocêntricos que se queixam do número de turistas que visitam um lugar virginal ou um rincão paradisíaco que só querem para eles.

Somos essencialmente egocêntricos, por muitos neurônios espelho que disponhamos no cérebro: se deixamos de ser egocêntricos é para buscar alianças e cumplicidades com as quais, em suma, realizamos nosso plano secreto de perpetuar nosso código genético. E os que se sacrificam sem conseguir se perpetuar, no fundo também o fazem pelo mesmo motivo. O que quero dizer é que assim como uma masturbação resulta prazerosa porque o corpo acha que está disseminando seu DNA, o sacrifício parece desejável porque incrementa nossa reputação (e a possibilidades de nos perpetuar); só que as vezes a masturbação acaba em um kleenex e o sacrifício na sepultura.