Arquivo do mês de novembro 2012
Tamanduá espinhoso exibicionista revela pênis de quatro cabeças
O tamanduá espinhoso com pênis de quatro cabeças deixou os cientistas desconcertados. Quando foram recolher o sêmen por ejaculação eletricamente estimulada, não só não encontraram uma só gota, senão que todo o membro inchou revelando um monstro de quatro cabeças que não encaixaria em nenhum órgão reprodutor feminino, que tem só dois ramos.
Vídeo do último translado do Atlantis
No passado 2 de novembro o ônibus espacial Atlantis foi transladado ao edifício onde será exposto ao público a partir de julho de 2013 no Complexo de Visitantes do Centro Kennedy. Neste vídeo é possível ver essa viagem resumida em pouco mais de seis minutos, mas sobretudo podemos apreciar que ainda que o Atlantis seja agora uma peça de museu durante sua carreira realizou 33 missões que deixaram suas marcas em sua pele.
O relógio digital que indica a hora com relógios analógicos
The clock clock white, de Humans since 1982 e David Cox, utiliza 24 relógios analógicos, de ponteiros, para indicar a hora numericamente; como um relógio digital. Realmente engenhoso.
Kim Dotcom financiará Internet grátis na Nova Zelândia se ganhar processo contra EUA
Kim Dotcom anunciou um plano para ajudar a financiar a instalação de um cabo submarino de fibra ótica entre Estados Unidos e Nova Zelândia, fornecendo assim Internet grátis aos cidadãos deste último país. O dinheiro para o projeto virá do processo que apresentou contra Estados Unidos e Hollywood pelo fechamento "ilegal" do MegaUpload, e uma parte também dos rendimentos que possa conseguir com o novo Mega.
Dotcom reuniu-se com a empresa Pacific Fibre para discutir o plano. A companhia queria instalar 13.000 quilômetros de cabo de fibra entre Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália em 2014, mas os planos foram cancelados após a empresa não captar recursos de USD$329 milhões necessários para a implementação.
O top 250 de IMDB em dois minutos e meio
Jonathan Keogh realizou esta ótima compilação de cenas dos filmes que estão catalogados no top 250 do IMDB em um vídeo de dois minutos e meio. Imperdível para cinéfilos!
Na Rússia é possível contratar um ataque DDoS por 10 dólares a hora
O comércio clandestino destinado ao cibercrime na Rússia cresceu tanto nestes últimos anos -segundo um estudo da empresa de segurança Trend Micro, chamado Russian Underground 101- que os preços de diversas ferramentas para cometer delitos informáticos já estão sendo vendidos a preços de banana e já nem se dão ao trabalho de usar a deep web para oferecê-los.
O diretor de investigação de segurança e comunicações da Trend Micro, Rik Ferguson, explica que o mercado do cibercrime russo "é um mercado maduro e bem estabelecido. Há gente que oferece serviços especiais para seu nicho de mercado, e as necessidades da cada nicho se satisfazem adequadamente".
A listagem de preços que reportada pela investigação é a seguinte:
- Contratar um ataque DDoS: US$ 10 a hora, US$ 30-70 no dia, US$ 150 na semana e US$ 1.200 no mês.
- Crypter básico (para inserir código malicioso em arquivos): US$ 10-30.
- Spam por correio eletrônico: US$ 10 por um milhão de e-mails spam.
- Spam por mensagens de texto: Entre US$ 3 por 100 SMS e US$ 150 por 100.000 mensagens de texto.
- Bots para uma botnet: US$ 200 por 2.000 bots.
- Código fonte de ZeuS: Entre US$ 200 e US$ 500.
- Hackear uma conta do Facebook ou Twitter: US$ 130.
- Hackear uma conta do Gmail: US$ 162.
- Hackear um e-mail corporativo: US$ 500.
- Tráfego Web: Entre US$ 7 e US$ 15 por 1.000 visitas desde Estados Unidos ou Europa.
Via | Wired.
Companhia cinematográfica proíbe a utilização do termo “Hobbit” em palestra sobre hominídeos
Recentemente Brent Alloway, professor da Universidade Victoria decidiu fazer uma conferência sobre esta espécie junto com os dois arqueólogos que a descobriram, Mike Morwood e Thomas Sutikna, entrou em contato com a companhia Middle-Eearth Enterprises para ter a permissão de titular seu trabalho como "O outro Hobbit", aproveitando o interesse que despertou a próxima estréia do filme baseado no livro de Tolkien.
No entanto, a empresa, que possui os direitos autorais do filme, negou ao pesquisador "uso genérico da marca registrada HOBBIT", de foram que Alloway terá que buscar outro título para seu estudo, isto apesar de que seus fins não são comerciais nem pretende capitalizar algum tipo de ganho econômica -algo que comumente se argumenta quando proíbem o uso de bens intelectuais.
Eu sempre bati forte na tecla, apesar das críticas, de que há que criar uma forma de compensar legalmente os detentores de direitos intelectuais: cabeças pensantes também comem e tem família para sustentar. Mas aí também já é demais? O que custava liberar o nome para um simpático estudo que, ademais, ajudaria a popularizar ainda mais a arqueologia e a antropologia no meio geek? De qualquer forma, mesmo sem a bênção desta empresa, o pequenino continua a ser um Homo "hobbit" floresiensis na literatura científica e popular que adotou este apelido gracioso.
Via | io9.