Quando vemos alguém pela primeira vez damos uma primeira olhada para a zona central do rosto e um pouco abaixo da altura dos olhos, segundo determina este estudo. É algo que fazemos de forma automática, sem nos dar conta.

"Trata-se de uma olhada muito breve -250 milissegundos- que aparentemente não se foca em nenhum lugar em concreto e que normalmente fazemos sem nos dar conta. Mas na realidade durante esse instante o cérebro está fazendo sofisticados cálculos para preparar os movimentos oculares seguintes necessários para assegurar a máxima precisão em tarefas evolutivamente importantes como fugir, brigar ou procriar."

Via | Futurity.

Muitas empresas podem sair ganhando com as falsificações de seus produtos, sobretudo no âmbito da moda cuja falsificação acaba acarretando uma obsolescência do produto e gerando a expectativa de um novo ou nova versão do produto no mercado, isso sem contar com o marketing popular do boca a boca que acaba valorizando ainda mais a marca. No entanto, se vestimos imitações de marcas piratas, então, talvez, os mais prejudicados sejamos nós.

Nossa vestimenta, uma vez que cobrem as necessidades básicas, funciona como uma "sinalização externa", tal e qual denominam os cientistas sociais: transmitir aos demais o que somos mediante o que usamos.

Durante a história muitos povos tentaram padronizar esta "sinalização externa" com severas leis. Por exemplo, na Inglaterra renascentista só a nobreza tinha a autorização para vestir determinadas classes de pele, tecidos, rendas, colares, calçados, etc. As razões eram óbvias: se permitissem que todo mundo se vestisse como bem entendesse, então distinguir a classe social mediante a roupa se tornaria mais difícil.

O mundo de código aberto aprendeu a lidar com uma monte de novas e divergentes ideias usando os serviços de hospedagem como o GitHub. O que aconteceria se adotássemos o uso destas ferramentas colaborativas de código aberto para a criar leis de tal forma que os cidadãos pudessem seguir o processo de elaboração destas e inclusive participar dele? Nesta palestra muito bacana, como a grande maioria das palestras TED, Clay Shirky mostra como as democracias podem aprender com a internet, não apenas a ser transparentes, mas também a aproveitar o conhecimento de todos os seus cidadãos. Assim veremos "Como a internet irá (um dia) transformar o governo".

Dias desses vi um filme muito hipster, Submarine, cujas primeiras palavras de seu protagonista, Oliver Tate, são: - "A maioria das pessoas só pensam em si mesmos, como se não tivessem ninguém mais com eles. Isso lhes motiva para se levantar a cada amanhã, comer e andar como se nada acontecesse". De fato, o protagonista chega a desejar que uma câmera registre sempre sua vida. Porque todos achamos que somos protagonistas de nosso próprio filme. Por isso existem tantos viajantes egocêntricos que se queixam do número de turistas que visitam um lugar virginal ou um rincão paradisíaco que só querem para eles.

Somos essencialmente egocêntricos, por muitos neurônios espelho que disponhamos no cérebro: se deixamos de ser egocêntricos é para buscar alianças e cumplicidades com as quais, em suma, realizamos nosso plano secreto de perpetuar nosso código genético. E os que se sacrificam sem conseguir se perpetuar, no fundo também o fazem pelo mesmo motivo. O que quero dizer é que assim como uma masturbação resulta prazerosa porque o corpo acha que está disseminando seu DNA, o sacrifício parece desejável porque incrementa nossa reputação (e a possibilidades de nos perpetuar); só que as vezes a masturbação acaba em um kleenex e o sacrifício na sepultura.

A mania que algumas pessoas tem de ficar cutucando o umbigo pode ter um sentido pejorativo, mas se levarmos em conta a biodiversidade que habita o umbigo humano, talvez deveríamos considerar a inspeção do umbigo como uma tarefa tremendamente interessante, porque na verdade mesmo aqueles que não enxergam para além dele não lhe dão a devida atenção.

Nada menos que 2.369 tipos de bactérias vivem em nossos umbigos (algumas delas surpreendentes, pois habitam também em ambientes marinhos), segundo uma pesquisa da Universidade Estatal de Carolina do Norte publicado na revista PLOS One. Estes são os primeiros resultados do Projeto Biodiversidade do umbigo, tal e qual assinala Rob Dunn, coautor do estudo:

- "Ao estudar os umbigos identificamos uma inquietante e imensa riqueza de vida: o umbigo médio de um ser humano hospeda ao redor de 67 espécies, e entre as 66 amostras reunidas encontramos milhares de espécies diferentes."

Muitas das bactérias encontradas eram raras e apareciam em menos de dez de cada 60 pessoas do estudo. No entanto, as bactérias comuns eram compartilhadas por mais de 70% dos umbigos. Os autores recordam que, sem estes micróbios, nosso sistema imunológico não funcionaria adequadamente.

Via | Daily Mail.

As vitaminas são micro-nutrientes que intervêm em todos os processos fisiológicos, inclusive para agilizar a memória. Para obtê-las e conseguir todos seus benefícios, é importante que conheçamos quais são os alimentos ricos nestas vitaminas.

Conquanto todas as vitaminas do complexo B podem ajudar a agilizar a memória, especialmente a Vitamina B6, Vitamina B9, e vitamina B12, ajudam à formação de glóbulos que transportam oxigênio, melhorando a circulação e nutrição cerebral. Estas vitaminas podem ser encontradas em alimentos como por exemplo: espinafre, verduras de folhas verdes, morangos, melão, aspargos e legumes.

Outras das vitaminas que ajudam às funções cerebrais são as vitaminas C, E, e A. Estas vitaminas exercem uma ação antioxidante, reduzindo a formação de radicais livres que afetam a atividade cerebral. Os alimentos que contêm estas vitaminas são os morangos, batatas com casca, cítricos, kiwi, azeites de origem vegetal, frutos secos, tomate, espinafre, brócoli, laticínios, entre outros.

Dentre todas as vitaminas existentes e disponíveis através dos alimentos, estas são as melhores e as que podem ajudar a agilizar a memória. A partir da alimentação é possível obter todos os nutrientes para manter todo o organismo saudável, por isso sempre é bom colocar em prática uma dieta natural e equilibrada.

A felicidade no trabalho é um assunto debatido que facilmente aceita ambos extremos: enquanto para alguns é uma possibilidade totalmente real, para outros é um contra-senso entre dois termos que por definição se opõem. De qualquer forma, também é verdade que ser ou parecer feliz é mais importante em determinados trabalhos.

Tal é a preocupação de uma empresa ferroviária japonesa, a Keikyu Corporation, cujos diretores temem que seus empregados não sorriam adequadamente aos passageiros e clientes de seu serviço. Assim, para conseguir o sorriso adequado e correta, a Keikyu instalou escâneres que analisam variáveis como o movimento do olho, a curvatura dos lábios e as rugas faciais e, ao final, qualifica com pontuação o sorriso do indivíduo que se submeteu ao exame: desde 0 suicida até o 100 delirante.

E ainda que a medida possas parecer polêmica, sem dúvida a companhia tem suas razões e, por outro lado, parece difícil que algum passageiro fique chateado porque que os funcionários ferroviário lhe sorriam.

Via | The Guardian.