Pesquisadores da Universidade de Newcastle tiveram que suportar os piores sons para determinar quais são os que mais atormentam às pessoas. Partindo da forma do cérebro e as reações do corpo, cientistas chegaram a conclusão que as unhas em um quadro-negro é o quinto pior som, segundo o estudo publicado no Journal of Neuroscience.

Conquanto a lousa de madeira com pintura negra ou verde já não é tão comum nestes dias, existem outros sons que ressaltam por sua terrível peculiaridade, como o atrito de uma faca em uma garrafa de vidro.

Seguindo esta tônica, existem outros sons de estrutura similar, como o de um garfo riscando um prato ou alguma superfície de similar composição; o giz sobre a lousa ficou na terceira posição; na quarta, uma régua em uma garrafa, e na quinta, como anteriormente mencionado, o incômodo atrito de unhas em um quadro-negro.

Depois de chegar a seu retiro, os droides R2D2 e C3PO terminam ajudando um cientista excêntrico chamado Von Bruneus, em uma nave espacial experimental denominada Max. Quando o cientista morre e aterrissam de emergência em Tatooine, os droides terminam novamente nas mãos dos Jawas, que se apoderam da nave e a levam a um interessante e conhecido lugar. Ótimo fã-filme!

Os editores da Wired propuseram a seus leitores um brainstorm para que chegassem a uma lista que indicasse quais são os doze avanços tecnológicos mais incômodos da atualidade. A verdade é que a lista ficou bastante mais ou menos: 12 Most Annoying Technologies as Chosen by Wired Commenters:

1. Os sistemas de suporte telefônico controlados por voz que nunca jamais entendem o que o cliente realmente quer;
2. Os alarmes dos carros, que soam em falso tantas vezes que ninguém mais dá atenção;
3. A câmera do iPad. Ou melhor, os ridículos que usam o iPad como câmera;
4. O fax. Sem comentários.;
5. As torneiras, secadores de mãos e similares sem botões, que nos obrigam a elaborar complicadas coreografias com nossas mãos quando queremos usá-los.;
6. A verdadeira zona das maquininhas de cartão de crédito e débito sem nenhum padrão;
7. Os códigos QR que estão vivos e mortos ao mesmo tempo e que a bem da verdade não servem para quase nada;
8. O botão soneca que não serve realmente para dormir, senão para chegar tarde a qualquer lugar;
9. Os subwoofers dos carros que doem no âmago do estômago fazendo o saco encolher, ainda que more no vigésimo andar;
10. O maldito captcha, que com frequência nos fazem sentir subumanas;
11. A política de privacidade abusiva do Facebook e as mudanças internas recorrentes no design;
12. O duodécimo é uma escolha sua. Qual avanço tecnológicos mais te incomoda?

Transladar o ônibus espacial Endeavour do aeroporto de Los Angeles ao Centro de Ciências da Califórnia, onde ficará exposto ao público, foi uma tarefa delicada que precisou de muita coordenação e do uso de um veículo especial capaz de manobrar com muito cuidado à hora de girar, e inclusive de subir e baixar as 85 toneladas do Endeavour quando era necessário.

A NASA tem um monte de fotos do processo nos álbuns 20121011 Endeavour Move, 20121012 Shuttle Endeavour Move e 20121013 Endeavour Move. Mas o vídeo foi feito pelo departamento de fotografia do Los Angeles Times é simplesmente impressionante, em especial lá pelo minuto 1:16 quando passa colado a uma casa ou no 1:25 quando podemos ver como o elevam para passar por uma árvore. Não é de estranhar que tenha demorado um par de dias percorrer pouco mais de 19 quilômetros do trajeto.

Há mais informação a respeito da elaboração do vídeo em Time-lapse video: Space shuttle Endeavour's trek across L.A.

Quando se fala de viagens ao futuro e ao passado, a inevitável pergunta surge: é possível? Para Andrew Basagio sim, já que assegura ter estado em acontecimentos do século XIX. A ideia de viajar no tempo sempre foi uma das inquietudes que mais apaixonam e estimulam a mente do ser humano. Enquanto cientistas asseveram que transladar a etapas futuras ou passadas é algo impossível (com o nosso conhecimento atual). No entanto, Andrew Basiago assegura que ele já o fez várias vezes desde a dos anos 60.

Basiago confessou a Komo News ter feito parte de um projeto chamado Pegasus, que foi realizado com 140 crianças e 60 adultos (incluído seu pai) e que consistia na alucinante e sedutora ideia de viajar através do tempo.

- "Viajei no tempo, faz 40 anos... Meu pai pegou minha mão e saltamos juntos através de um campo de energia que se movia rapidamente, no entanto parecia que não íamos a nenhum lugar no absoluto. Um túnel abria-se no espaço-tempo como uma bolha de sabão e quando essa bolha parecia um engano, éramos transportados a outro lugar da Terra".

A religião já não costuma pisar o jardim da ciência sob pena de perder seu status -cada vez mais manchado, é necessário dizer-: quando a religião afirma fatos e estes entram em conflito com a evidência científica, então a religião perder adeptos e isso não é bom para manter a sacolinha cheia. No entanto, algumas vezes em que a religião tomou partido nas afirmações científicas, suas maneiras foram, para não ser grosseiro, um tanto agressivas. Queimaram, torturaram, mataram, essa classe de agressividade.

Por exemplo, Giordano Bruno comeu o pão que o diabo amassou por crer, entre outras coisas, que a Terra girava ao redor do Sol e não ao contrário (ainda hoje há quem defenda esta ideia), como asseguravam determinados credos religiosos. Bruno ficou 8 anos preso enquanto julgavam o mérito de sua acusação de traidor e herege. Muitas vezes ofereceram o perdão se caso se retratasse de suas opiniões, mas ele sempre se negou. Sabendo que ia ser queimado vivo, seguiu com seu firme apego ao que ele considerava verdadeiro. (Se fosse comigo, confessava que era geocentrista desde criancinha. ;-))