Após estudar em detalhes o comportamento do Macropinna microstoma e seus olhos tubulares em águas profundas da Califórnia, pesquisadores chegaram a conclusão de que a utilidade da sua cabeça transparente não é outra senão aumentar seu ângulo de visão como forma de detectar melhor seus predadores, ou seja, este peixe muito estranho consegue ver através de sua própria cabeça.

Quem vês estas imagens pode se enganar facilmente com a localização dos seus olhos, a gente logo pensa que são os dois pontos escuros que ele tem na parte frontal da cabeça -em realidade são dois órgãos olfativos-, mas na verdade são as duas estruturas verdes que flutuam em seu interior, que podem girar dentro do crânio e permitem ao peixe observar o que acontece em todo o seu redor.

Os mouses são extensões de nossos braços que nos conectam com o resto do mundo, uma evolução corporal que há que comprar porque ainda não vem de série, ainda que esperam que em um par de gerações o DNA se dê conta de seu erro e se recomponha. Mas até lá, seguiremos dependendo dos mouses clássicos, que se adaptam à posição da mão e tornam melhor nossa experiência.

O mouse com peitinhos não se limita a esta norma, senão que sacrifica a comodidade pela textura, motivação e turgência, provocando no usuário uma série de sensações próximas ao êxtase a cada vez que abre uma nova aba/guia. Seu relevo evoca-nos as etapas mais felizes de nossa existência em uma versão reduzida e sólida, mais a mão, para que não ocupe as zonas do cérebro que temos dedicadas a memorizar a genealogia dos Skywalker e os solilóquios do Hulk. Mas já sabe: nada de por nome ou dar beijinho... isso nunca acaba bem.

Via | DX.

Tyler Bastian, um professor de uma escola secundária nos EUA, produziu o filme intitulado "Everything is Incredible", de 10 minutos, que conta a história de Agustín, um homem que vive na pobreza do povoado de Siguatepeque em Honduras e que tem o que alguns chamariam de um sonho impossível.

Agustín começou a construir um helicóptero, em 1958, de lixo e materiais descartados que encontra em sua aldeia. Depois de ver a engenhosidade deste homem com o lixo você possivelmente vai se emocionar. Quando começou seu projeto, era jovem, ambicioso e pensou que levaria apenas três meses. Agora, 54 anos depois, ele continua a construir seu sonho e pensa que o trabalho é muito mais difícil do que pensava.

- "Eu posso explicar a função de cada parte, porque cada parte levou anos de trabalho", diz ele no documentário de 10 minutos. - "Para todos fui motivo de zombaria. Porque o mundo inteiro pensa que é impossível... acham que eu sou louco"

É a bomba! As explosões sempre produzem assombro, se ademais falamos da detonação de uma bomba atômica, ainda mais. Mas se você já tinha se acostumado aos velhas filmes de explosões atômicas em terra, talvez se surpreenda ainda mais com os devastadores efeitos que acontecem quando o evento atômico acontece em águas abertas. Os militares encarregados das filmagens nem suspeitaram que teriam que trepar em uma palmeira para não sucumbir às ondas geradas pela explosão.

Pat Bradley era um dos operadores de câmera militares que na década dos 50 se encarregava de documentar os ensaios nucleares da Marinha estadunidense. Nunca poderá esquecer as duas explosões atômicas subaquáticas conhecidas como Wahoo e Umbrella, filmadas por sua câmera enquanto se encontrava em uma pequena ilha situada a menos de 4 quilômetros do lugar da explosão. A distância parecia prudente, mas os cálculos resultaram ser muito otimistas.

O cargueiro que vemos nas imagens do seguinte vídeo foi engolido pelas ondas e qual uma tsunami chegaram à ilha atingindo uma altura tal que na terceira onda a própria ilha (um atol tropical com poucos metros acima do nível do mar) ficou totalmente coberta pela água, ante o que Bradley e seus colegas se viram obrigados a colocar os equipamentos de filmagem nos ombros e se empoleiraram pelas palmeiras mais próximas.

O teste nuclear Wahoo aconteceu em 16 de maio de 1958 e Umbrella em 8 de junho do mesmo ano.

Via | Atom Central.

Há poucas coisas neste mundo das quais possamos estar absolutamente seguros. Uma delas é o foguetório que acontecerá ai fora no dia 21 de Dezembro de 2012 que vai montar um quiproquó dos inferno no Universo, transformando-nos em churrasquinhos. Isso é assim. Foi o calendário Maia que disse, de modo que não vejo porque teria razão para duvidar disso.

Curiosamente, a menos de quatro meses, parece que não estamos dando conta da importância desta data. E, conhecendo os brasileiros, tudo deve acontecer como sempre: quando faltarem três dois dias para o evento vai ser aquela correria toda, urgências, desculpas, neguinho tentando alugar roupa apropriada para a ocasião... enfim, uma zona.

O melhor é começar já a planejar a que vamos dedicar nosso limitado tempo durante estas semanas, e para isso nada melhor que o Mayan Countdown Clock, um relógio regressivo, com a forma de um chique calendário maia, que irá indicando com precisão quantos dias, horas, minutos e segundos faltam para o festão.

E o melhor é que, se por qualquer estranha razão, o mundo não acabar nesse dia, o relógio pode ser reprogramado para fazer uma contagem regressiva de qualquer outro evento, ainda que seja algo menos apocalíptico: férias, fim de semana, casamento, etc.

Via | Chip Chick.

Desde o momento que o homem descobre que o corpo feminino tem dois peitos, alguns orifícios entrantes e muitas área sensíveis e que o masculino só duas mãos, a condenação a sofrer uma vida sexual incompleta parece irremediável. São muitas teclas para tocar e ao final sempre acaba escapando alguma parte da melodia e a canção fica desafinada; por não falar de outras zonas que merecem a mesma ou maior atenção e não recebem por uma questão de impossibilidade.

Todo isso sem levar em conta as atividades alternativas que a gente possa estar realizando durante o ato sexual, seja enviando um SMS ou pondo a ração dos gatos. O que quero dizer é que faltam mãos e coordenação, e que evolutivamente estamos condenados a ficar chateados imaginando que o Ricardão tem bem mais estratégias. O preservativo de uma mão só desenhado por Ben Pawle pode ser-nos útil à hora de enfrentar estas situações.

Como mostra o vídeo, é possível plastificar o bicho com apenas uma mão em um movimento fluído e direto, o que nos permite ter a outra mão agarrando um peito ou tirando cera da orelha, segundo preferências.

Via | Oh Gizmo!.