Arquivo do mês de setembro 2012
O Cachorro mais alto do Mundo
Conselhos científicos para emagrecer
Neste vídeo de divulgação de
AsapSCIENCE, Mitchell Moffit e Gregory Brown compilam alguns dados mais ou menos conhecidos e avalizados pela ciência relacionados com as dietas para perder peso: a endocrinologia do apetite, o papel das proteínas, o apetite e a sensação de cálcio, a saciedade e outras questões.
Não se trata de nenhuma dieta milagrosa -ainda mais porque elas não existem-, senão uma explicação fácil de entender e com senso comum e experiência médica sobre a forma em que nossos corpos consomem e gastam a energia no processo da alimentação. O vídeo
mostrado depois do salto está em inglês, mas não creio que constituirá um problema para entendê-lo.
Será que estamos todos loucos?
Cada vez mais diagnosticam novas doenças psiquiátricas, e a cada dia parece que estamos mais loucos. Por exemplo, na primeira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), do ano 1952, editado pela Associação Americana de Psiquiatria, listava-se apenas 100 categorias de doenças mentais. No ano 2000, este número triplicou e agora na nova edição de 2012, certamente incluirão novas deficiências relacionadas aos transtornos de comportamento sexual e o vício nos videogames.
O National Institute of Mental Health (NIMH) informa que mais de um quarto dos adultos padecem um transtorno mental diagnosticável em algum momento determinado de sua vida.
As pesquisas publicadas na Archives of Geral Psychiatry assinalam que aproximadamente metade de todos os americanos sofrerão uma doença mental durante sua vida.
Gary Marcus explica em seu livro Kluge que, simplesmente, nosso cérebro funciona bem mais nas coxas do que críamos. Estes dados têm, naturalmente, duas leituras. A primeira é que cada vez estamos pior da moleira. A segunda, que cada vez dispomos de melhores ferramentas de diagnóstico psiquiátrico; ainda que aqui talvez tenhamos que acrescentar uma inflexão relativa: a de que talvez estejamos exagerando um pouco e começando a categorizar como doença mental o que em realidade não é.
Um cardeal ginandromorfo: metade macho, metade fêmea
O mundo é composto de um princípio feminino e um princípio masculino que outorgam um gênero a todos os seres vivos -isto é a norma-, no entanto existem casos nos quais estes princípios se fundem e coexistem de maneira conspícua em um organismo -já que em realidade todas as coisas contêm ambos gêneros-. Tal é o caso dos animais ginandromorfos, que exibem características de ambos os sexos.
O cardeal desta imagem mostra o diformismo sexual de sua espécie conjugado de maneira evidente em um único esboço. É quase perfeitamente vermelho e branco, macho e fêmea à metade. As imagens do pássaro em questão foram enviadas por Brian Peer ao blog Why Evolution is True, do professor de ecologia Jerry Coyne da Universidade de Chicago, como um caso de ginandromorfismo bilateral encontrado em Rock Island, Illinois.
Degustar queijo antes de dormir proporciona doces sonhos
Ultimamente, quando caio na cama, não consigo desmaiar (como antes) mesmo que o corpo esteja reclamando da labuta diária. Sou obrigado a assaltar queijo na geladeira, zapear o controle remoto e contar canais até conciliar o sono e aguardar o sonho com a Lua: todo mundo sabe que a Lua é feita de queijo e eu amo queijo.
Foi assim que hoje pensando em gruyère, parmesão e queijo minas que topei com um estudo de 2005 que sugere que, se a gente come queijo antes de ir à cama, há mais possibilidades de dormirmos placidamente.
O estudo foi realizado pela Associação Queijeira Britânica, em sua tentativa de acabar com o mito de que comer queijo pouco antes de ir dormir provoca pesadelos. Participaram 200 voluntários, e 75 % deles declararam ter dormido sem problemas após consumir 20 gramas de queijo antes de dormir. O queijo Red Leicester, um tipo de cheddar, demonstrou ser o mais efetivo nesse sentido, com 83% dos participantes. Não tiveram pesadelos e a maioria admitiu que ainda podia recordar seu sonho.
Segundo concluíram no estudo, o queijo contém níveis elevados de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, de modo que é muito provável que contribua para reduzir o estresse e facilitar um sono tranquilo. Algo, que por verdade, qualquer mineiro sabe a muiiiito tempo, uai!
Via | Daily Mail.
Calendários
Entretanto não é o único em vigor e nem o primeiro criado pela humanidade.
A forma mais efetiva de conciliar o sono
Apesar da velha história, contar ovelhas não é uma boa forma de conciliar o sono, tal e qual sugeriu um estudo de 2002 realizado pelo Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford, quando reuniram 50 pessoas com insônia e mostraram diferentes formas para tentar dormir; quem empregou o método de contar ovelhas demorou um pouco mais que a média em cair no sono.
Qual foi a melhor forma? Ao que parece, imaginar uma cena tranqüila e relaxante, como uma praia ou uma cachoeira.
O mesmo estudo concluiu que a supressão do pensamento, ou tentar bloquear os pensamentos ansiogênicos assim que aparecem, era igualmente ineficiente. Deve-se ao fato que os psicólogos chamam "o efeito elefante rosa". Assim que alguém nos diz para que não pensemos em elefantes rosas, resulta impossível pensar em outra coisa.
Inclusive o método "O" no qual apostam muitos insones, que consiste em repetir uma palavra singela como "O" uma e outra vez, só funciona se as repetições seguem intervalos irregulares, para obrigar o cérebro a se concentrar. Assim que se perde a concentração, a ansiedade reaparece.