A Aerofex mostrou todos um protótipo de motocicleta voadora que funciona com hélices, ao mais puro estilo Hovercraft (aerodeslizador). O desenho data dos anos sessenta; mas sua fabricação teve que ser abortada por problemas de estabilidade que agora parecem resolvidos. Consegue elevar-se a mais de quatro metros sobre o solo e atinge os 50 km/h. O que é um pouco desanimador é que ainda não deixaram muito claro onde irá localizado o canhão laser nem se será legal disparar contra os ewoks.

O número áureo ou proporção áurea é uma sequência matemática que se encontra na natureza e inclusive pode ser observada no rosto do ser humano. Este número, que inicia com os dígitos 1,618 e é considerado um exemplo de perfeição matemática e estética, foi encontrado pelo ginecologista belga Jasper Verguts, analisando os órgãos reprodutivos de mais de 5 mil mulheres. O estudo sugere que as mulheres com "úteros áureos" predominam entre os 16 e 20 anos, faixa etária de maior fertilidade.

Dr Verguts decidiu realizar o estudo sob a suspeita de que o útero devia representar a proporção áurea, seguindo o diagnóstico imediato que podem ser realizados por ginecologistas apenas observado o útero de uma mulher. Verguts mediu 5 mil destes órgãos usando ultrassom e gerou uma tabela intermediária da largura e profundidade. Verguts descobriu que entre os 16 e 20 anos, a proporção do útero de mulheres saudáveis mede coincidentemente 1,6.

Esta proporção surge da relação da famosa sequência Fibonacci -que gera formas espirais na natureza-, onde cada número é a soma dos dois números anteriores: 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89...

Via | Guardian.

Mais más notícias para quem coleciona gordurinhas na região abdominal ou que leva os estepes cheios. O tamanho da cintura, já considerado um fator de risco para doenças cardíacas, também poderia estar associado com as disfunções sexuais e urológicas. Esta é a conclusão de um estudo da Faculdade de Medicina Weill Cornell, nos Estados Unidos.

409 voluntários com idade média de 40 anos participaram do estudo, que criou então 3 grupos de acordo com as medidas da cintura: menos de 91 cm, entre 91 e 101 cm e mais de 101 cm.

A tecnologia avançou de maneira espetacular nos últimos 47 anos, mas quando ver o vídeo acima recorde que apesar de sua primitiva aparência foi gerado em 1965, com computadores que naquela época ocupavam o espaço equivalente a várias geladeiras -das grandes... das de duas portas... com dispenser de água... e gelo-. Atualmente temos no celular mais vagabundo muito mais potência que o computador que processou estas imagens, mas inclusive conseguiram uma imagem tridimensional de objetos de quatro dimensões como os hipercubos da animação e ademais podiam fazer de maneira que o espectador percebesse em relevo.

Nem sequer vai precisar de óculos 3D, basta se aproximar da tela e cruzar os olhos para apreciar o efeito tridimensional. Um computador IBM 7094 e umas tantas horas de programação por parte de A. Michael Noll conseguiram o resultado, decididamente primitivo, mas nem por isso menos efetivo e especialmente surpreendente para uma época na qual o homem ainda nem tinha passeado pela Lua.

O mais divertido vem na parte final do vídeo, quando poderá comprovar como já em 1965 alguém intuiu como seriam os protetores de tela tridimensionais de rótulos flutuantes e giratórios.

Os protótipos da Boston Dynamics estão há muito tempo fazendo os robôs caminharem e surpreendendo com seus avanços. Os vídeos que publicam na rede, em geral passam por uma prova de fogo, empreendida pelos internautas, baseada em apenas um preceito: os robôs devem caminhar ao som de Stayin' alive dos Bee Gees, esse hino disco que provoca afonias instantâneas e que faz muita gente sair do armário sem se dar conta.

A pílula masculina é um dos objetivos anticoncepcionais buscados há décadas. Mas ao que parece a coisa não é tão simples para conseguir um efeito eficaz, seguro e temporário. Aos sistemas que estão surgindo ultimamente se une um que parece que poderia resultar definitivo. Consiste em utilizar o composto JQ1, criado inicialmente para combater o câncer.

James Bradner, do Dana-Farber Cancer Institute, comprovou que nos ratos tratados com ele acontecia o bloqueio do BRD4, responsável por algumas formas de câncer. Mas na Universidade de Columbia comprovaram também que os ratos aos que não tinham a proteína BRDT eram inférteis.